- Contos Eróticos
- novembro 22, 2024
Sorri balançando a cabeça negativamente, mas pensando positivamente. Carol não parava de me provocar passando seus pés em minhas pernas por baixo da mesa. Como sempre, nossa equipe do trabalho tinha se encontrado pós-trabalho para um happy hour na quinta-feira. A gente se pegava algumas vezes, mas não gostávamos de fazê-lo na frente do pessoal do trabalho para não gerar fofoquinhas ou coisas do tipo.
Mas ela adorava me provocar.
– Vamos aprontar hoje – recebi no Whatsapp.
Virei o celular de cabeça para baixo na mesa. Já eram 21h e começava a caminhar para o fim o encontro. Não tardou e todos começaram a se despedir. Pagamos a conta e nos encaminhamos para saída.
– Vai comigo, né Carol? – disse Isabela, que sempre voltava com ela porque moravam próximas.
– Não, hoje vou pra um outro aniversário agora que é outro sentido, pode ir – respondeu.
Estranhei, mas tudo bem.
Passou por mim e deixou sua mão esbarrar em meus braços.
Não fazia ideia do que estava aprontando.
E então Isabela partiu no Uber. Robson, Caetano e Marquinhos foram andando para o metrô. Carmen e Bruno pegaram um outro táxi.
Ficamos nós dois.
– O que você está pe… – e antes que eu pudesse terminar a frase, Carol já me fuzilou.
– Vamos transar no escritório! – disse empolgada e aproximando seu rosto do meu.
– Que isso! Claro que não – respondi de primeira.
– Vamos! A gente entra, finge que tem que fazer alguma coisa, transa no banheiro ou em algum outro lugar e depois vamos embora. Rapidinho! Por favor. A gente sobe, vê se tem alguém e, se tiver, vamos embora.
– Ok. Vamos subir para ver como está – fui rapidamente convencido.
Subimos e estava, de fato, tudo apagado.
– E agora? – perguntei?
– Finge que está trabalhando, ué. Liga aí seu computador – falou meio ironicamente meio sério.
– Que? Qual é o sentido disso? – fiquei sem entender.
– Só faz o que estou mandando.
E então me sentei na cadeira, liguei meu computador. E então senti algo tocar em minhas pernas, mas não eram seus pés, mas suas mãos. Botou por dentro da minha calça delicadamente, me deixando todo arrepiado e rapidamente excitado.
Suas mãos foram subindo depois por fora da calça até chegar no meu pau. Carol estava ajoelhada de baixo da mesa e começou a abrir meu cinto. Fui com a cadeira mais para frente para garantir que toda parte de baixo do meu corpo estivesse sob a bancada. Me ergui para que pudesse descer minha calça, e Carol começou a me chupar ali. Mal podia vê-la. Mas podia sentir sua boca deixando meu pau duro e todo babado. Passava a língua na cabeça do meu pau, brincava com as minhas bolas. E eu só imaginava a cara de safada que ela estava fazendo embaixo da mesa.
Parou então e apareceu do outro lado da mesa.
– Me encontra no banheiro – disse limpando a boca e saindo rapidamente.
Me ajeitei a calça, pois não podia sair pelado pelo escritório. Fui andando pelo corredor, mas não sabia qual banheiro. Até que vi uma calcinha na maçaneta do banheiro masculino. Não acreditei naquilo. Peguei a calcinha e quando abri a porta para entrar, fui atacado por Carol.
Me beijou e então a peguei no colo e a pressionei contra a parede. A beijei fervorosamente, cheio de tesão. Você é muito maluca! disse cheio de tesão. E você é muito santinho! retrucou. Desceu a alça de seu vestido e minha boca se encheu com seus peitos. Carol passava a mão pelos meus cabelos e sentia seu peito ofegante em meu rosto.
A coloquei no chão e me pus de joelho na sua frente a chupá-la. Ela estava com muito tesão porque sua buceta estava completamente melada e me lambuzava toda a boca, nariz e rosto. Me ergui. Colamos nossos rostos. Esperava seu comando para o próximo passo. Carol se virou de costas e empinou a bunda para mim. Tive que me abaixar rapidamente para dar uns beijos e tapas na sua bunda. Mas logo me ergui para penetrá-la. Senti meu pau entrando todo duro devagar na sua buceta. Um gemido de alívio saltou para fora da sua boca. Comecei a comê-la devagar. Ela virava seu rosto para trás descabelada com uma cara de safada pedindo para eu fodê-la. Me fode! Me fode! pedia. Eu comecei a comê-la mais intensamente, ela começou a gemer mais alto e eu também.
Parei.
Nossas respirações ofegantes.
– Que foi? – ela me perguntou.
– Estamos fazendo muito barulho – falei baixinho.
– Foda-se! Tem ninguém aqui. Me fode, me faz gozar logo que a gente vai embora – disse andando em direção à pia.
Entendi o recado. Me coloquei à sua frente e a coloquei sentada na pia. A penetrei de novo. Sua buceta parecia ainda mais molhada. Segurava firme na sua nuca. Nossas testas se encostavam. Então agora quero ver você gozar, falei. Botava e tirava todo meu pau de dentro da sua buceta. Podia vê-la encarar a penetração enquanto mordia os lábios. Sentia meu pau muito duro entrar e sair. Começava a ter vontade de gozar. Metia mais forte. Já não me importava com o barulho. Carol deixou seu corpo descansar e cair para trás, se encostando na parede. Puxei sua mão para sua buceta. Gostava de vê-la se tocando enquanto a comia. E ela logo começou a se tocar. Eu segurava um peito e ela segurava o outro. Via Carol toda descabelada me fuzilando com o olhar. Às vezes, olhava para meus olhos. Às vezes, para meu pau. Eu encarava apenas seu rosto. Sua boca explodindo de tensão e tesão. Isso! Fica assim! Vou gozar! falou Carol. Ai caralho, isso! Me fode! gemia alto para apenas eu ouvir. Meu pau entrava, saía, ela gemia. Carol gozou soltando mais demoradamente o ar e o gemido. Ficou ereta e veio me beijar. Me beijou firme. Suas mãos apertavam meu rosto enquanto meu pau ainda pulsava duro dentro da sua buceta. Me beijou calorosamente.
– Você vai gozar? – perguntou recuperando o ar.
Fiz que sim com a cabeça.
Carol se ajoelhou à minha frente e começou a me chupar. E eu já estava prestes a gozar. Chupando a cabeça do meu pau enquanto me masturbava, gozei bastante enquanto ela me olhava com um sorriso um pouco maléfico e um pouco safado.
Se ergueu então se ajeitando com uma pressa não vista antes.
– Agora sim podemos ir – disse vestindo a calcinha.
Limpei meu pau na pia do trabalho, algo que nunca esperei que fosse fazer, e vesti a calça.
Saímos do banheiro e íamos embora.
Voltei para apagar a luz da sala que havíamos deixado acesa. E quando retornei para o elevador, Carol já tinha partido.
Plim!
Chegou a mensagem no celular.
– Não foi tão ruim assim, né? Você tem que ser menos medroso e mais tarado.