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- dezembro 20, 2024
Há sete meses eu comecei a trabalhar em uma nova empresa cujo modelo é 100% home office. O Caio é meu par e, assim como eu, mora no Rio de Janeiro. Vira e mexe, a gente combina de trabalhar na sede, apenas para socializar um pouco e almoçar num lugar gostoso.
Ele nāo fazia ideia, mas sempre tive vontade de ficar com ele. Mas, como bons colegas de time, nunca passamos disso. Até que nossa chefe nos pediu uma apresentação sobre um projeto que estávamos fazendo juntos. Cheia de intenções, sugeri que ele fosse para minha casa para trabalharmos com mais “calma”.
O dia de home office juntos correu bem e, por volta das 17h, começou a armar um temporal assustador. Nāo demorou muito para a cidade alagar e o Caio perceber que ele estava ilhado na minha casa. A solução era esperar.
Para aliviar a tensão, abri um vinho. Enquanto cortava um queijo na cozinha, senti uma presença atrás de mim. Assim que virei, Caio me olhava de um jeito que nunca havia olhado antes.
- Precisa de algo, Caio? – Perguntei com uma voz mais sexy, já deixando claro o que eu esperava.
- Quero você e tem que ser agora – Ele disse.
Nessa hora ele me beijou com vontade… Me apertou pela cintura e eu senti o pau dele muito duro. Um volume maior do que eu imaginava. Fui descendo minhas mãos devagar, alisando o peitoral, o abdomen, até chegar no cós da bermuda. Abri o botāo, o zíper, e aquele pau imenso escapou. Empurrei ele em direção a parede, fui abaixando devagar até ficar de joelhos.
- Você não sabe quanto eu esperei por isso – Disse olhando sussurrando, olhando no fundo dos olhos dele.
- Eu sempre soube. Agora mete meu pau todo na boca e me mostra essa vontade – Ele ordenou de um jeito que me deixou molhada.
Comecei chupando a cabeça do pau dele bem devagar, sentindo ele ficar cada vez mais melado. Quando ele menos esperava, coloquei tudo na boca e olhei para ele novamente. Caio estava sem acreditar na habilidade que eu tinha com o pau. Ele me levantou e me levou até a sala. Arrancou meu short em segundos.
- Fica de quatro pra mim, sua vagabunda. E assim você gosta de ser tratada?
Nessa hora, achei que ele fosse meter bem gostoso, queria sentir aquele pau inteiro dentro de mim. Mas ele me surpreendeu… Caio caiu de boca em mim. Com as duas mãos ele afastou a minha bunda e deu uma lambida lenta na minha buceta. Depois fez movimentos giratórios com a língua e nessa hora eu já estava implorando por pau.
- Me fode com força, quero sentir seu pau – Eu implorava sem parar. Mas quem disse que ele me atendeu?
- Calma, gostosa. Eu estou só começando. Vou chupar você inteira, quero sentir teu gosto por completo – Ele disse.
Depois de deixar a minha buceta encharcada, ele deslizou a língua até o meu cu, lambendo bem devagar. Eu gemia de prazer pedindo mais. E foi nessa hora que o gostoso colocou a camisinha e meteu até o fundo, enquanto fazia carinho no meu cu com a pontinha do dedo. Acho que o prédio inteiro ouviu meus gemidos.
Fomos para a cama, onde tiramos a roupa que ainda restava. Desta vez, era eu que estava no comando. Joguei ele na cama e montei em cima para quicar com vontade. Sentei com força, contraindo a buceta pra sentir bem aquele pau gostoso.
- Já imaginava que você era uma putinha, mas não tanto. Vem aqui, que quero chupar esses peitos gostosos – Caio disse enquanto me puxava em sua direção.
- Mete mais o dedo no meu cuzinho, quero me sentir usada por você – Pedi.
- Você gosta de brincar com o cuzinho, né? Então fica de quatro de novo que vamos brincar direitinho.
- Será que vou aguentar esse pau todo na minha bunda?
- Vou fazer com carinho, minha vagabunda gostosa.
Caio pegou o lubrificante que estava na minha mesinha de cabeceira e passou bem devagar no meu cuzinho, deslizando o dedo devagar, abrindo caminho. Trocou a camisinha e começou a meter a cabeça do pau bem devagar.
Gemi com misto de dor e prazer, mas não parava de rebolar. Quando percebi, o pau dele já estava inteiro no meu cu e eu me sentia preenchida por aquele homem. Não demorou muito e gozamos. Sim, eu gozei dando o cu.
Suspiramos juntos. Olhamos pela janela, o céu já estava completamente limpo. Ficamos uns dois minutos em silêncio. Caio me olhou e disse: “acho que vai chover mais”. Fui pra cima dele e começamos tudo de novo.