Blog Désir Atelier

Show para os vizinhos

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Eu estava na rede que tínhamos na varanda lendo Torto Arado ou Tudo é rio, não me lembro. Fazia um dia nublado e fresco, com um ventinho agradável. Já era fim de domingo, talvez já passasse das 17h quando o Breno chegou de mansinho por trás e se sentou no chão se apoiando na cadeira que havia. Em silêncio, começou a acariciar minhas pernas. Na verdade, começou pelos pés, depois panturrilha, depois coxas. Era um carinho gostoso e chegou a levantar meu vestido. 

Ele se levantou, sentou-se na cadeira ao meu lado e começou a fazer um cafuné na minha cabeça, um toque leve no meu rosto. E de repente sua mão começou a escapulir. Desceu para o meu colo do meu peito, acariciou meus seios por cima do vestido que usava. Meus mamilos começaram a endurecer. Trouxe meus peitos para fora do vestido e continuou a tocá-los de forma suave e carinhosa. Ficava em silêncio do meu lado. 

Mas minha concentração começou a ficar abalada. Respirava mais fundo. Ele olhava para fora da varanda enquanto me estimulava. Fechei o livro e os olhos também para desfrutar do seu toque macio. Passava o dedo em círculo ao redor do meu mamilo e me deixava arrepiada. O vento fresco ficou ainda mais fresco. Meu corpo ficou mais quente.

Sua mão continuou a vagar pelo meu corpo, se reencontrando com minhas coxas. Meu vestido subiu. Provavelmente, ele sentiu o calor da minha buceta. 

Chegou com a sua mão até lá. Eu o espiava. E ele tocava minha buceta lentamente, com um olhar sereno. Parecia estar tocando-a pela primeira vez ou descobrindo algo novo. Certamente pôde sentir seus dedos deslizando mais fácil nela conforme minha buceta aguava com seu toque. Era um desejo latente. Minha mão foi involuntariamente à procura do seu pau. Quis senti-lo. Enchi a mão com a sua piroca ainda escondido no short e pude confirmar que estava com o mesmo tesão que ele. 

Breno se ajoelhou ao lado da rede e me beijou. Um beijo suave. Como se não houvesse tempo e não houvesse pressa. Só houvesse o ali. Tocava muito lentamente minha buceta. Ia para cima, para baixo, para um lado, para o outro. Os beijos eram igualmente demorados e terminados com mordidas nos lábios. No fim, soltávamos um ar de alívio e desejo. 

Escorregou sua boca pela minha bochecha, lambeu minha orelha, mordeu minha bochecha para então chupar meu peito direito. Lambeu e ainda terminou com uma leve mordiscada. Soltava uns suspiros de prazer ao toque da minha buceta. Minhas pernas automaticamente se abriam e já se encontravam fora da rede e com os pés no chão, toda aberta. 

Me tocou até inundar a varanda de tesão. 

O puxei então e retirei seu pau do short. Coloquei em minha boca e em todo meu rosto. Me tocava e me esbaldava no seu pau. Lambia, lambia e lambia. Passava no meu rosto, babava nele, brincava com a cabeça do pau e com as bolas. Breno tirou a blusa e deixou o short cair de vez, se permitindo à nudez ali.

Você ficou doido, falei instintivamente. Mas já começava a escurecer. Ninguém está nem aí para a gente e ninguém vai ver nada. O Sol caía e apenas o alaranjado do pôr-do-Sol se fazia presente. Breno voltou a se sentar na cadeira e me puxou. Levantei meu vestido e me sentei de costas com delicadeza no seu pau. Joguei meus cabelos para trás e a cabeça também. Pude observá-lo admirar minha bunda subir e descer com calma e minha buceta devorando seu pau. Segurava meu quadril com força me ajudando nos movimentos enquanto eu me apoiava no guarda-corpo da varanda. Os gemidos eram espaçados e mais pareciam palavras de libertação, jogando o tesão para o ar. Me inclinei para trás, encostando meu corpo no dele e apoiando meu pé. O beijava enquanto ele alcançava minha buceta para me tocar enquanto me comia. Te quero demais, disse nos meus ouvidos. 

O Sol caiu ainda mais. Já estava quase tudo escuro quando Breno nos levantou e me pôs apoiada no guarda-corpo. E antes que eu pudesse pensar, tirou meu vestido, segurou meu peito e atacou minha nuca. Cheirou forte meu pescoço antes de me penetrar novamente. Me comia agora com mais intensidade, o encontro de nossos corpos fazia barulho. O exibicionismo para nossos vizinhos e o vento fresco que batia no meu rosto e nos meus peitos que balançavam ao ar livre me excitavam. 

Olhava para os prédios e varandas ao redor para ver se alguém nos assistia. Não queria encontrar motivos para parar. Queria testemunhas para o nosso amor e tesão, que espiassem e, no fim, aplaudissem, como fazem no Arpoador após a saída do Sol. E que se por ventura nos encontrassem na rua, disfarçassem, mas que o olhar entregasse a excitação de ter nos assistido.

Breno puxava meus cabelos. Abri as pernas e apoiei um pé sobre a cadeira me inclinando mais para frente. Me abria toda para Breno meter em mim. E assim ele fazia. Botava e tirava tudo. Seu pau estava muito duro, parecia estar maior que o normal. Sua excitação era enorme.

Me avisou que ia gozar. 

Tirou seu pau de dentro de mim. Eu me ajoelhei o mais rápido que pude. E quando encostei minha boca no seu pau, ele derramou todo seu prazer em mim. Seu pau jorrava gozo gostoso. Continuei chupando e o vendo agonizar por tentar tirar toda porra daquele pau gostoso. Chupei até secar todo seu pau a ponto de murchá-lo.

E então voltei a me deitar na rede. Nua. Sentindo a brisa fresca e vendo a lua chegar.

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