Amarrada

Estava tudo muito quieto quando cheguei em casa. Senti um cheirinho de que a Isabela estava aprontando algo. O silêncio foi rompido com seu surgimento repentino através de um pulo. Você já chegou, perguntou, achei que chegasse mais tarde, emendou na própria resposta tentando disfarçar seu entusiasmo. Silenciei suas palavras com um beijinho na boca, sim, já cheguei.

Então vá já para o banho que eu estou finalizando uns troços aqui, ordenou assim que nossos lábios se separaram. Obedeci a seu comando. Tomei um bom banho, daqueles bem relaxantes e demorados que uma sexta-feira pede. Uma pena que Isabela não está aqui, pensei enquanto a água batia em meu rosto. 

Quando saí, o quarto estava todo apagado, mas com duas velas com cheirinho adocicado acesas. Pus uma camisola bem gostosinha e fui para a sala onde a Isabela me esperava com um vinho, que por sinal ela já tinha começado a beber, e sanduichinhos, que já tinha começado a comer. Nos jogamos no sofá e começamos a conversar e beber. Estava tão gostoso que já estávamos no segundo vinho e eu nem tinha percebido. 

E foi num piscar de olhos que Isabela se levantou, me puxou pela mão e me levou para o quarto.

Me jogou na cama, veio por cima de mim e me beijou. Ela se esticou para o lado e pegou uma venda. Bota, mandou. Botei. Ela ajustou meu corpo na cama já sem estar sobre mim.

Jogou então óleo de massagem pelo eu corpo e começou a me massagear. 

Suas mãos esfregando meu corpo faziam fogo em mim. Passava a mão com firmeza em movimentos contínuos. Explorava meus peitos e se aproveitava dos meus excitados mamilos.

Isabela passou a esfregar seu corpo no meu. Senti nossos mamilos se beijando, seu peito em minha barriga. Chegou às minhas pernas e continuava com o mesmo empenho. Ameaçava se aproximar da minha buceta, mas logo se afastava. Suas ameaças me arrancavam suspiros que pediam pelo seu toque. Pude então senti-la levantar-se. Ela pegou meus braços e antes que eu pudesse entender, ela me algemou e me prendeu na ponta da cama. 

Hoje você é minha, disse com o rosto colado ao meu pelo que senti da sua respiração e pelo cheiro de vinho. Isabela emendou suas palavras num beijo fogoso e aproveitou para conferir com as mãos se eu estava molhada.

É óbvio que eu estava.

Senti sua ausência. 

Mas comecei a ouvir um barulho vibrante que foi se afastando e começando a ser ofuscado pelos seus gemidos. Comecei a imaginá-la se masturbando bem na minha frente. Tentei tocá-la, mas minhas mãos estavam presas. Mexi suavemente os pés, mas não a encontrei. 

Seus gemidos preenchiam mais o quarto. De repente, senti sua mão retirando a venda do meu rosto. Isabela me deu mais um beijo e logo se afastou. Deixou um vibrador ligado bem na frente da minha buceta apenas para sentir seu vibrar na cama sem poder desfrutar. Rebolei e tentei me esticar pra ver se o alcançava, mas em vão.

Vi sua bunda se afastar deliciosamente até chegar à cadeira na quinta do quarto. Bela ajeitou o vibrador e começou a sentar nele. Rebolava para mim enquanto eu admirava sua bunda. Podia ver suas mãos brincando com seus peitos e eu desejando que fossem as minhas. Isabela se virou e se sentou de frente para mim. Abriu bem as pernas e voltou a meter o rabbit nela mesma. Eu só podia olhar, e o vibrador na cama me enlouquecia. Isabela acelerou, gemia me comendo com os olhos. Eu gemia junto e pedia para ela gozar. Ela gozou e se livrou do vibrador vindo imediatamente me devorar. Sua boca engolia minha língua e nos beijávamos muito tempo entre palavras de amor e safadeza. Isabela pegou então o vibrador da cama e começou a usar em mim. Colocar seus peitos na minha boca e eu os chupava por inteiro. Depois, era a vez de ela chupar os meus. Me beijou segurando firme meu pescoço. Vai gozar para mim, perguntou me provocando. Eu mal conseguia responder.

Mas às vezes saíam um aham ou vai, vaiii, vaaaaiii! Gozei e Isabela viu pela forma que meus braços e pernas amoleceram. Ela tirou o vibrador e botou em seguida na boca para sentir meu prazer. Ela então colocou seus lábios em meu rosto e eles caminharam suavemente pelo meu corpo antes de ela me libertar.