- Contos Eróticos
- outubro 7, 2021
Minha primeira experiência lésbica aconteceu quando estava no colegial. Na época, tinha acabado de me mudar para a casa de minha tia, em São Paulo. Como meus pais não tinham condições de proporcionar uma escola de qualidade no interior, me mandaram para a capital afim de conseguir o que eles nunca tiveram, uma educação.
Minha tia era professora de uma escola particular, depois de ela mexer alguns pauzinhos, me conseguiu uma bolsa integral na escola que dava aula. Fui muito bem recebida por meu tio e ela. Eles tinham uma filha, Beatriz, dois anos mais velha que eu, linda, tinhas olhos castanhos claros, lábios bem grossos e um corpão de mulher, quadril largo e seios fartos, bem grandes, nem aparentava a idade que tinha. Tinha inveja de seus seios, apesar de termos bundas igualmente desenvolvidas.
Como o apartamento era pequeno, fui colocada no mesmo quarto que Bia, que por minha sorte, não se incomodou em dividir o quarto comigo. Já havia a conhecido a alguns anos antes, mas nunca tínhamos passado mais que um final de semana juntas.
Tínhamos uma cama para cada, mas sempre puxávamos uma cama para perto da outra para ficarmos conversando a madrugada toda. Desde que me mudei, não passei uma noite sequer sem madrugar com ela falando sobre os mais variados assuntos. Ficamos íntimas muito rápido.
Sempre ao voltarmos da escola, passávamos numa padaria que tinha lá perto e comprávamos porcarias pra comer em casa, como seus pais passavam o dia todo fora de casa, sempre tínhamos a casa livre pra gente.
Comíamos chocolate, víamos tv e ouvíamos música alta todo dia. Era muito divertido!
O que vou relatar aqui, aconteceu numa noite extremamente quente. Já estávamos no quarto pra dormir, Bia rolava na cama sem parar, parecia inquieta. Já ficando irritada, perguntei o que ela tinha. Bia então parou por alguns segundos e perguntou se eu não me importaria se ela ficasse só de calcinha.
– Não vou conseguir dormir com roupa nesse calor.
Disse que não me importava. Ela tirou seu pijama e minha boca secou. Nunca tinha visto ela nua e nunca antes vi uma mulher com um corpo tão bonito. Seus seios tinham um bico bem largo, deitada, ela se virou e me olhou dando risada:
– Que foi? Nunca viu é?
Ela passava a mão nos seios e pelas coxas.
– Aposto que você também quer tirar a roupa, olha, a gente é prima, não precisa ficar com vergonha.
Senti uma sensação diferente naquele momento, minhas pernas ficaram duras.
– Você não se importa também? – perguntei.
– Claro que não boba.
Tirei minha blusinha e meu shortinho. Fiquei só com minha calcinha de algodão.
– Bem melhor né?!
Afirmei com a cabeça sem tirar os olhos de seu corpo.
Ela me secou dos pés a cabeça e mordeu o lábio inferior, me senti estranha.
– Posso te contar um segredo? – disse Bia.
Afirmei com a cabeça.
– Antes de você se mudar pra cá, eu vivia dormindo pelada, acho uma delícia.
Dei risada.
– Não dá um tesão? – perguntou ela, apertando um pouco seu seio esquerdo.
– Tesão? – perguntei confusa.
Ela deu uma gargalhada.
– Você não sabe o que é tesão?! – Ela jogou a cabeça pra trás dando risada.
Fiquei sem graça.
– Você não sabe mesmo o que é tesão?
– Claro que sei – respondi brava.
– Sabe nada!
Fiquei quieta e me virei para o outro lado.
Ela se levantou de sua cama e se deitou ao meu lado.
– Desculpa Vanessa, olha pra mim, olha.
Me virei com a cara fechada.
– Tesão é quando a gente fica com a buceta assim ó – disse afastando a calcinha pro lado e mostrando sua xota toda molhada.
– Quando eu tô assim, gosto de me masturbar – ela passou a mão na sua buceta e deu um gemido bem baixo.
– Sabe o que é isso?
Eu balancei a cabeça em negação.
– Masturbação é quando a gente passa a mão na xota assim bem gostoso, olha.
Ela com a palma da mão afundou na sua buceta e fez movimentos circulares várias e várias vezes. Me acariciava cada fez mais rápido olhando. Ela umedecia os lábios com a língua e minha vontade era de beijar aquela boca. Nossos olhos se cruzaram e gemiamos ofegantemente. Nem sequer piscávamos, afundava minha mão na minha buceta e gemia olhando pra ela.
– Que gostoso, que delícia – dizíamos juntas.
Estava com a sensação que iria explodir.
Bia começou a balbuciar
– Vo goza, ai, vo goza, aiiiiiiiiiiii.
Gritou e fechou suas pernas nas suas mãos. Ficou muda por alguns segundos segurando aquela mesma posição.
Nunca tinha visto alguém gozar.
Tirei a mão da minha calcinha e limpei o suor da minha testa.
– Meu deus, que delícia é isso – disse Bia deitada de olhos fechados.
Acariciava meus seios olhando pra ela toda acabada.
Que inveja!
– E você, conseguiu gozar? – perguntou olhando pra minha buceta.
– Não.
– Você deve estar fazendo errado, péra, deixa eu te mostrar.
Bia se aproximou de mim, deslizou sua mão sobre minha cintura até minha calcinha.
– Você primeiro tem que começar desse jeito ó.
Suas mãos acariciavam minha buceta por cima da calcinha.
– Começa devagarzinho assim.
Naqueles segundos tive a melhor sensação da minha vida. Meu corpo parecia ter virado pedra, fechei os olhos e mordi meus lábios, estava gozando. Que delícia.
Bia parou e tirou a mão da minha calcinha.
– Bem melhor assim não? – perguntou com uma cara de safada.
Então se levantou e voltou para sua cama.
– Ai ai ai, melhor coisa pra dormir – disse fechando os olhos.
Dei uma risada sem graça. Ainda estava com muito tesão, mas Bia se virou e dormiu praticamente na mesma hora. Fiquei me tocando como me ensinara a noite inteira olhando pra ela dormir.
No outro dia levantamos bem cedo e fomos pra escola, no caminho de casa até lá não parava de pensar naquela última noite, parecia ser sido um sonho. Minha vontade era de chegar em casa e fazer tudo aquilo de novo.
Passei todas as aulas pensando na Bia.
O último sinal bateu e nos encontramos na frente da escola. Andando para o ponto de ônibus, não consegui tirar os olhos do corpo de Bia e lembrar como era sem roupa. Ela estava de calça legging, sua bunda ficava totalmente marcada com essa calça, toda redondinha e grande.
Pegamos o ônibus para voltar pra casa. Num dado momento, o ônibus se encheu e acabamos ficando extremamente coladas, uma de frente pra outra.
Naquele momento percebi que Bia estava sem sutiã. Pude sentir o bico de seus seios roçando nos meus. Ela ria quando o motorista dava paradas bruscas e quase nos beijávamos.
– Vamos acabar se beijando assim – ela riu.
– Melhor ficar assim, ó.
Bia então se vira de costas pra mim.
Aquela bunda enorme ficou roçando em mim a viagem toda, minha calcinha ficava cada vez mais molhada.
Descemos no ponto e finalmente pude respirar. Bia disse que não via a hora de tirar aquela roupa e tomar um banho.
Passamos na padaria e decidimos levar um portão de sorvete de creme. Aquele calor estava pedindo aquilo. Chegamos em casa e Bia foi logo tirando a camisa. Jogou no sofá, no caminho da sala do banheiro, já havia tirado a calça e se trancado no banheiro. De nosso quarto pude ouvir o barulho do chuveiro sendo ligado. Minha vontade era de entrar naquele banheiro e tomar banho com ela.
Fui para o quarto, tirei minha camisa, depois minha calça e minha calcinha, estava encharcada. Totalmente nua, me deitei na cama de Bia e comecei a me masturbar. Fiquei de bruços passando a mão na minha buceta e esfregando meus seios no colchão. Que delícia aquilo. Imaginar ela de novo deitada ao meu lado, gemendo e me acariciando. Não sabia no que estava entrando, mas estava gostando muito.
Comecei a gemer gostoso, quando estava prestes a gozar, ouvi o barulho da porta do banheiro sendo aberta. Corri em direção ao guarda roupa, peguei um shortinho, a primeira camisa que vejo e por sorte, Bia chega logo depois.
Bia estava enrolada na toalha, com os cabelos molhados.
– Nada melhor que um banho – disse abrindo o armário e pegando uma short.
Ela vestiu por debaixo da toalha, era curtíssimo, socado na bunda. Colocou uma camisa branquinha velha, bem decotada e como não vestiu sutiã, seus bicos ficavam bem a mostra.
Fomos pra cozinha ver o que tinham deixado para esquentar. Enquanto almoçamos, não conseguia tirar os olhos do decote de Bia. Comemos, deixamos nossos pratos na pia e Bia pediu para eu escolher um filme na tv a cabo enquanto ela ia pegar o sorvete pra gente comer.
Peguei todas as almofadas e fiz uma montanha no tapete, que era muito felpudo e confortável. Ao sentar reparei que meu short estava até um pouco manchado na buceta, estava sem calcinha.
Bia trouxe o pote todo com uma colher enfincada no meio.
– Só uma? – perguntei
– A gente divide ué.
Disse ela sentando-se ao meu lado, não pude deixar de notar aquelas coxas e aqueles seios balançando.
– Achou alguma coisa?
– Ainda nada – mudava de canal e só achava porcarias.
Bia deu uma colherada no pote e lambeu com vontade, sua boca se manchou toda de sorvete de creme
– Hmmm, delicioso, experimenta um pouco – disse estendendo a colher na minha boca.
Abri a boca e suguei o sorvete todo.
– Ta gostoso mesmo – disse.
Ela pega mais um tanto de sorvete e coloca de novo na minha boca. Lambo olhando pra ela, ela sorri, aquilo me excita. Ela pega o que restou da colher e come tudo. Vou mudando de canal e de relance aparece um casal fazendo sexo.
– Nossa, volta, volta!
Volto alguns canais e aparece novamente. Era a SexyHot, por algum motivo o canal estava desbloqueado, sempre passávamos por ele e aparecia bloqueado.
– Meu pai, que pervertido, deve ter comprado e esqueceu de por senha – diz rindo empolgada.
– Vamos assistir, vamos assistir.
Ela pega um montão de sorvete em uma colherada só e engole. Era tanto que uma parte escorre da sua boca e cai em seus seios.
– Ops! – diz rindo.
Olho pra ela e passo minha mão em seu decote e limpo o sorvete derramado.
– Hmmm, taradinha – diz colocando mais sorvete na minha boca.
Olhando em seus olhos, chupo todo o conteúdo da colher mais uma vez.
No filme um homem negro comia uma mulher loira. Seu pau era enorme e entrava nela com violência. A atriz gemia muito e gritava.
– Deve ser uma delícia ter um pau desses na buceta – diz Beatriz sem tirar o olho da tv.
– E como – digo olhando pra suas pernas.
A atriz começa a chupar o pau do negro e ele geme feito um louco. Bia pega o pote de sorvete e enfia seus dois dedos bem fundo.
– Nunca chupei um pau, deve ser gostoso também.
Ela pega os dois dedos sujos com sorvete e enfia na boca. Ela observava a mulher chupando e tenta a imitar. Começo a ficar mais molhada.
– Imagina um pauzão desse jogando porra na gente.
Bia, com a mão, pega um tanto de sorvete e enfia na boca, quase tudo escorre por seus lábios ela chupa a mão fechada e os dedos. O sorvete, quase derretido, escorre por seu pescoço e se espalha em seu decote. Ela olha pra mim com cara de excitada, enfia novamente os dedos no pote e depois estende a mão para mim.
– Chupa, vai.
Engulo seus dedos e sugo todo o sorvete de suas mãos.
Com a outra mão ela espalha mais sorvete sobre seu decote.
No filme, a atriz recebe um jato de porra na boca. Bia pega mais sorvete e enfia na minha boca, chupo seus dedos enquanto ela acaricia seus seios. Pego um pouco de sorvete com minha mão e coloco em sua boca também. No filme o homem está gozando e Bia não para de gemer. Lambe meus dedos feito uma cadela.
– Agora lambe aqui.
Ela me puxa pelo cabelo e força minha cabeça para seus seios. Passo a língua em tudo, limpo ela todinha.
– Lambe tudo cachorrinha, vai.
Ela desce sua mão para sua buceta e começa a se acariciar.
Abro com força quase rasgando seu decote e um seio sai pra fora. Vou direto no mamilo. Ela começa a gemer mais alto.
– Pera – ela se desencosta do sofá e tira a camisa.
– Chupa tudinho vai.
Minhas mãos mal conseguiam envolver seus seios, ela acariciava meus cabelos enquanto lambia ela.
– Que delícia, faz assim, assim.
De joelho no chão, Bia começa a massagear minha buceta, fico ainda mais excitada. Enquanto chupo seus seus seios Bia me masturba bem gostoso.
– Quero te lamber também.
Tiro minha camiseta e Bia cai de boca no meu seio. Que delícia!
Ela me olhava com aqueles olhos claros, enquanto sugava meu mamilo.
– Aiii, aiii – gemia pra ela.
Ela para de me lamber, puxa meus cabelos de encontro a seu rosto e enfiar sua lingua na minha boca. Estava quente.
Nunca tinha beijado uma menina antes, que gostoso era aquilo. Estava no ápice. Bia agarrou minhas coxas e começou a enfiar seu dedo em mim. Me lambia e fazia movimentos repetidos de vai e vem com um dedo. Que gostoso era aquilo.
Fechei minhas pernas em sua cabeça, apertando bem e gozei, gozei e gozei. Ela não parava de me lamber, eu puxava seus cabelos, dizia pra parar, mas estava gostoso demais.
– Agora me chupa também.
Ela colocou seu rabo sobre minha cabeça e fizemos um delicioso 69. Chupei ela até não aguentar mais. Suadas, gemiamos abafadamente sobre as bucetas uma da outra. Gozei outra vez e Bia desfaleceu sobre mim. Se deitou ao meu lado e me beijou novamente. Sua boca estava ainda mais gostosa.
Ficamos ali nos beijando por vários minutos.
– Que gostosa você, hein – disse rindo para mim.
Dormimos abraçadas até quase tarde da noite.
Acordamos com o barulho do portão abrindo, desligamos a televisão, pegamos nossas roupas e corremos para nosso quarto.
Trancadas, ouvimos a tia Sônia gritando reclamando com a bagunça na sala. Demos risadas juntas e nos beijamos apaixonadamente. Trancamos o quarto com chave e fizemos amor novamente.
Tia Sônia batia várias vezes na porta, enquanto gozamos em silencio. Foi muito excitante.
Até o último ano escolar de Bia, repetimos essa brincadeira diversas e diversas vezes, transávamos por tardes e madrugadas inteiras.”
Foto capa: @wefeast.life