Blog Désir Atelier

Postagens recentes

Recentemente comecei a namorar uma colega minha da faculdade. Graças ambas as partes, nosso relacionamento era muito gostoso. A Drica, minha namorada, vivia no meu apartamento pois morava num pensionato que não tinha muita liberdade. Ela frequentava minha casa praticamente todos os dias da semana e não me importava muito porque curtia a sua companhia, além dela me ajudar nas tarefas da semana .

Quando eu ia para a faculdade ou passava o dia jogando uma bola, ela chamava a sua amiga Bruna pra fazer companhia a ela lá em casa…

No começo a Bruna era indefesa, eu chegava lá e ela ia embora pra me deixar à vontade com a Drica, mas com o tempo, a minha intimidade e da Bruna foi aumentando. Começamos a conversar mais, trocar algumas risadas, fomos virando amigos e ela algumas vezes, até ficou para vermos filmes nós três.

Com essa frequência de encontros e a intimidade que foi se criando, a Bruna foi ficando assanhada comigo e começamos a flertar, era um tesão ficar com a minha namorada e flertar com a amiga dela. A Drica percebia tudo e entrava na jogada, autorizando todo o meu flerte e chamegos com a sua amiga.

Por fim, nosso relacionamento a três já tinha se movimentado comigo e com a Drica transando no banheiro e a Bruna escutando, entre outras coisas.

Drica consentiu e teve um dia que fui a casa da Bruna ajudar ela a desmontar um armário e acabou rolando um sexo entre nós, ela gemia tanto no meu ouvido, me dizendo o quanto eu era mais gostoso que o namorado dela.

Depois desse acontecimento, na semana seguinte era feriado e decidimos pegar uma cachoeira.

Uma cachoeira super bacana, aonde a Bruna até chamou o namorado dela, mas claro (e por sorte) ele não foi. Fomos só nós três.

O clima sexual era intenso na minha cabeça, e várias eram as situações que eu imaginava que pudessem acontecer. O sonho era transar com as duas na cachoeira. Ainda pela trilha, eu tirei a minha camisa exibindo meu dorso nu e a minha bermuda bem baixa.

Ficava com a cintura bem aparente, quase aparecendo o reguinho da bunda e a na parte da frente meus pelos púbicos raspados, mas já um pouco crescido. Como Drica não parecia se importar, seguia daquela forma.

A certa altura, Bruna também tinha tirado a sua camisa, ficando apenas com a parte de cima do biquíni. Minha namorada fez o mesmo e seguimos a trilha até o destino. Chegamos na cascata bem alta e forte, aonde formava um poção de água perfeita para o mergulho, tudo rodeado por pedras.

Posicionamos nossas coisas e eu já fui tirando a bermuda, aonde fiquei só com a minha sunguinha bem frouxa, especialmente escolhida para aquela ocasião. Nem amarrei o cordão e já fui me jogando na água enquanto as meninas se estiravam na pedra para pegar sol.

Saí em seguida entusiasmado pela sensação da água e parei de pé junto as duas, sem esconder meus olhares de apreciação naqueles corpos femininos. Bruna vestia uma calcinha frouxa de biquini e que parecia ter sida escolhida a dedo também.

Deixava seus grandes lábios em exposição de acordo com a posição que ela ficava. Uma visão que logo me causou uma ereção, o suficiente para o meu pau pesado ficar em evidência no tecido fino.

– Aproveita que só nós estamos aqui e faz um top less (eu estava jogando verde para colher maduro)

– Sabe que não é uma má ideia Luiz!?

E já foi logo soltando o sutiã, deixando aqueles peitinhos pequenos e durinhos bem livres, uma delícia. Bruna observou a amiga, mas não tomou nenhuma atitude. Provavelmente não queria parecer abusada na frente da Drica.  Mas eu logo intervi.

– Drica, se incomoda se a Bruna tirar também?

– Claro que não, tenho certeza que meu namorado irá se comportar né Luiz?!

E Bruna novamente me brinda me mostrando aqueles lindos seios, maiores que o da Drica, mas tão lindos quantos. E óbvio! Aquela leve ereção num instante se tornou em uma forte.

 Meu receio era que minha namorada ficasse puta com o tesão que eu estava sentindo pela a amiga, então rapidamente deixei elas a vontade e fui para a água.

Como bom exibicionista que eu sempre fui, minha cabeça trabalhava em uma forma de ir lá nelas, foi aí que me deu a louca de arremessar a minha sunga no meio delas, poderia ser uma atitude ousada pois minha namorada poderia cortar minhas asinhas na hora, mas se não gostasse era só ela intervir e eu colocar meu galho dentro. Então eu fiz e a Drica começou a rir da brincadeira, pronto.. o sinal estava verde para começar a brincadeira!

– Venham meninas, vocês vão acabar torrando nesse sol.

E enfim, as duas decidiram entrar na água só de calcinha para nadar comigo, gentilmente dei a mão para ajudá-las a entrar, mas deixando meio corpo fora d’agua, revelando sutilmente a minha ereção.

-Ah não gente, pode parando que não quero ficar de vela vendo vocês abraçados aqui na água não.

Rimos, mas respeitamos nossa amiga. Drica se soltou de mim e voltou ao ar livre. Até que nos surpreendeu e arremessou a sua calcinha em direção aonde estavam deitadas.

-Amiga!!!!!!!!!!! (exclamou Bruna surpresa)

– Ah, o Luiz está certo! Tem que aproveitar o momento sem vergonha nenhuma, porque você não tira a sua também?

E as duas caíram na risada, então, a Bruna arremessou a sua calcinha para a Drica. O clima estava quente! Tanto pelo sol, quanto pelo calor dos nossos corpos.

 Vira e mexe a minha namorada vinha se esfregar em mim, com a sua bucetinha melada em meu pau debaixo d’agua. Enquanto fazia isso, ela olhava para a Bruna, que mordia os lábios toda excitada.

Pobrezinha! Deveria estar doida para fazer o que minha namorada fazia, mas se continha e ficava naquela tentação observando.

Enfim, eu sentia segurança de sair da água de pau duro para me exibir um pouco para a Bruna. 

As duas foram pra pedra, com seus corpos nus tomar um banho de sol, ambas com as suas bucetas a mostra, exibiam seus lábios carnudos, corpos molhados e seios lindos apontando para o céu. 

Resolvi sair também e me juntar a elas, me enfiei entre as duas, ficando bem no centro das atenções. A proximidade dos nossos corpos ajudava a esquentar aquele clima erótico que estava acontecendo. A Bruna puxou assunto:

_ Nossa! Aquele dia que vi vocês dois no chuveiro, fiquei num tesão tão grande, mas tão grande! Quando o Lúcio chegou à noite, fui querer aliviar aquele tesão com ele, mas ele não quis nem saber.

_ Credo, Bruninha! Jura!? (insistiu minha namorada, ainda sem largar o “osso”)

_ Sim! Precisei me satisfazer sozinha. E acho que é o que vai acabar acontecendo hoje também.

_ Ah, amiga! Sinto muito! E o Luiz aqui desse jeito não tá ajudando né!?

_ Não mesmo!!!

E novamente as duas caíram na risada.

E minha namorada emendou:

_ Se você tiver melada como eu tô, o problema é sério. Eu só não subi no Luiz ainda em respeito a você, porque aqui, tô derretendo de tesão!

_ Ai, Drica! Aquela hora na água, eu falei que não queria segurar vela, mas tava brincando!

Se o tesão tá grande e teu namorado já tá aí armado, cai de boca! Ou de buceta! Kkkkkkk

Fico assistindo numa boa!

Kkkkkkkkkkkkkkkk

As duas riram.

_ Não se incomoda então? Tem certeza?

_ Não! Será um prazer ver vocês dois de novo.

Dito isso, o caminho estava livre para que minha namorada me devorasse vivo ali mesmo, diante da nossa amiga.

Estava ficando claro que aquele flagra no chuveiro havia despertado uma tara nova em minha namorada. Ela curtia se exibir em público. Também curtiu ficar nua com a Bruna e eu em nosso quarto, logo após o episódio do chuveiro.

Hoje, faria uma exibição explícita tendo novamente nossa amiga Bruninha como felizarda espectadora.

Drica me pediu que eu viesse mais para o lado dela. Precisava de espaço para apoiar as pernas abertas sobre mim. Se levantou, me posicionei, depois se agachou até encontrar sua buceta completamente molhada com o meu pau sedento. Segurou o seu brinquedo em posição vertical, ajustou caprichosamente a cabecinha lisa em sua portinha, e foi descendo, lentamente escondendo ele todo dentro de seu corpo quente.

Olhava Bruna e ela parecia extasiada com o que via. Boca aberta! Ela já se massageava, iniciando uma gostosa masturbação enquanto nos admirava e se inspirava em nossos corpos e em nosso sexo explícito.

Drica, por sua vez, após passar alguns minutos de olhos fechados, sentindo a sensação de ser penetrada ali na natureza, abriu os olhos e começou a observar a Bruninha se masturbando deliciosamente na nossa frente.

Essa visão parece que jogou nitroglicerina no tesão da Drica e ela imediatamente iniciou um sobe e desce espetacular em meu pau. De tão entusiasmada, temia que acabasse quebrando o brinquedo dela numa daquelas descidas bruscas. Felizmente, estava compenetrada e eu lhe ajudava, lhe guiando firmemente a cintura com as mãos.

Minha namorava subia e descia rapidamente, agachando de uma maneira deliciosa.

Eu sentia que naquele ritmo, eu não poderia suportar por muito tempo e acabaria ejaculando. Por sorte, de repente, Drica senta tudo, e se contrai ao sentir o início de um forte orgasmo.

Pressionava seu corpo sobre o meu, a ponto de sentirmos a cabeça do meu pau pressionar o fundo do seu útero. E eu podia sentir suas contrações! Gozava plenamente, parada, totalmente concentrada.

Apesar de sentir sua energia orgástica em toda a extensão do meu pau, ela ficar parada me permitiu retardar minha ejaculação e reservar minhas energias. Sentia que ainda teria muito sexo pela frente.

Drica, ao se acalmar, se deitou sobre o meu peito e me beijou apaixonadamente, permanecendo completamente penetrada.

Ao terminarmos de nos beijar, olhamos nossa amiga também extasiada, ainda se recuperando de um orgasmo, e ainda se tocando. Eu permanecia duro, firme e forte. Esperava revezar as mulheres em breve. Torcia para que Drica resolvesse me emprestar para sua amiga. Resolvesse ou fosse convencida.

Bruna haveria de tomar a iniciativa e conversar com Drica. Ao menos era o que minha mente ficava maquinando. E bastou que Bruna retornasse de seu gozo para dizer:

_ Gente! Vocês estavam lindos!!!! Gozei junto com você, amiga!!! Gozei de ver vocês!

Drica desceu da montaria e meu pau se revelou ainda enorme, duro, flutuando sobre minha barriga.

_ Luiz!!!! Que virilidade! Ainda tá duro!?!? (exclamou Bruna, de olhos arregalados)

E o nosso acordo de você se comportar? Respeita a Bruna! (me alertou Drica com cara brava)

_ Ai, Bruninha… Desculpe o Luiz. É meio sem noção. Bora! Vai dar um mergulho pra ver se abaixa esse fogo! (continuou em tom bravo comigo)

Pronto! Estraguei tudo! Foi o que pensei. Mergulhei até o outro lado do poção e fiquei observando as duas conversando alguma coisa. Também observei quando, pouco depois se levantaram, sempre lindas e nuas, e vieram em minha direção, nadando.

Drica chegou ao meu lado, novamente se agarrando em meu pau em ereção contínua.

Bruninha logo ao lado. 

_ Eu deixo você brincar com a Bruna.

Arregalei os olhos de surpresa.

_ Primeiro pedi desculpas pelo seu atrevimento, depois perguntei se ELA gostaria de brincar. Se tudo bem pra ela, e se tudo bem pra mim também, aí você pode.

E Bruna continuou:

_ A Drica disse que tudo bem emprestar o seu namorado um pouco.

_ Sim! Porque sei bem como é ficar só na vontade. Não é justo com você só nós dois brincarmos. Então, se quiser brincar um pouco com o Luiz, aproveita! Com certeza, pra ele tudo bem, né Luiz?

Apenas respondi com um sorriso.

E de repente, percebo outra mão me acariciando lá embaixo. Olho para Bruna e ela abre um lindo sorriso. Acariciava minha perna e meu bumbum por baixo d’água, parecendo ainda ir devagar no início, pra sentir como ficaria a situação. Eu já abraçava aquelas duas ninfas, também lhes acariciando os corpos. Drica ainda agarrada ao meu pau, até que percebo a mão de Bruna também me acariciando o saco e chegando até a mão da Drica.

Nesse momento as duas se olharam. Pensei que se beijariam, mas era apenas a passagem do bastão. Bruna me segurou com desejo, já esfregando sua perna nas minhas.

_ Vai amiga, aproveita! Ele é todo seu! (disse Drica, surpreendentemente me entregando para o prazer de sua amiga)

No mesmo momento, Bruna se abraça em mim com suas pernas, já deixando a cabecinha do meu pau no rumo da sua entradinha. E me olhava nos olhos. Olhos brilhando e um sorriso lindo de felicidade por novamente poder se abraçar ao meu corpo cheio de tesão. Não nos beijamos, pois o olhar atento de Drica bem ao lado, impunha respeito.

_ Tá gostando, é? Eu sou ou não sou a melhor mulher do mundo!?

Sim. Concordei na mesma hora e nos beijamos, enquanto quem eu penetrava era a sua amiga, Bruninha.

Ela por sua vez, só fazia sentir meu pau pulsando em seu interior, e retribuía me apertando com seu esfíncter vaginal. E dessa maneira ficamos por longos minutos. Tempo suficiente para minha namorada e Bruna, trocarem um longo e caloroso beijo de língua.

Tudo era claro agora. Graças à excitação do momento, as duas liberaram a atração que uma sentia pela outra. Drica me revelou seu fetiche nunca antes explorado.

A exibição e a dominação. Sentia prazer em me fazer como objeto de seu pertencimento.

Objeto que emprestava para que sua amiga também se aproveitasse.

A mim, apenas cabia dar conta daquelas duas mulheres cheias de fogo.

Por isso, não fazia questão dos movimentos de vai e vem e me mantinha parado, enterrado em Bruna, apenas pulsando gostosamente dentro dela.

As vezes, retirava lentamente meu corpo de dentro da Bruna, apenas para compartilhar com Drica este movimento que sentíamos com as mãos lá embaixo, na portinha de Bruna. E tornava a penetrá-la. 

_ Tá gostoso o pau do Luiz, tá amiga? (Drica perguntava juntinho)

_ Sim! Tá muito! Você é uma mulher de sorte, minha amiga! O Luiz é delicioso!

E agora iniciava alguns movimentos de quadril, rebolando enquanto as mãos da Drica permaneciam lá embaixo.

Eu agora apertava a bundinha da Bruna com força. Começava a perceber uma ardência gostosa tomando meu pau. Era Bruna que iniciava um leve orgasmo, que logo se tornaria tão intenso que lhe fazia gritar de prazer. 

_ Isso, amiga! Goza nesse pau delícia, goza!

Gritava sacanamente Drica, incentivando Bruna a gozar ainda mais. E gozou!!!

Deve ter permanecido assim por bons 10 minutos. Só gozando! Me transmitindo aquela energia sexual que vinha para o meu corpo e se dissipava através de vários espasmos musculares. Eu tremia todo sentindo o orgasmo de Bruna, enquanto Drica se esfregava freneticamente em nossos corpos.

Quando enfim terminou, recebeu um beijo delicioso de Drica, que logo me abraçou me chamando para um longo beijo à três.

Foi ótimo, porque até então eu e Bruna estávamos evitando um beijo para evitar ciúmes em Drica. Durante o beijo à três, ela mesma nos deixava beijando para nos apreciar, e então retornava com sua boca, se perdendo entre as nossas.

Ao terminarmos aquele beijo, Bruna se levantou do meu pau, se virou para Drica e a beijou intensamente como que retribuindo aquele empréstimo maravilhoso. Beijavam-se apaixonadamente, se agarrando com todo aquele tesão acumulado.

_ Gostou, amiga? (perguntou Drica)

_ Sim! Isso é muito mais do que qualquer fantasia que jamais sonhei! Você é incrível! O Luiz é incrível!

E as duas permaneciam abraçadas, se acariciando juntas.

_ E você não gozou ainda!? (Me olhou Drica, se fazendo de indignada)

Pensei que iria encher a Bruninha de leitinho!

_ Ah, achei melhor não… (respondi)

_ Porque!? (insistiu Drica)

_ Porque era esse o trato. Eu me comportar, não era?

_ Ah, mas dar leitinho pras amigas pode! Vem! Vamos lá na pedra.

Quero ver o Luiz te pegar de 4 agora. (novamente me surpreendia minha deliciosa namorada)

Bruninha com cara de safada, já me olhava como quem diz, “oba! Mais uma vez!”.

Deixei que as duas saíssem primeiro para observar de baixo pra cima suas bundinhas e, ao meio, aquelas bucetinhas carnudas, meladas e cheias de fome. Aguardei que se acomodassem para só então ir até elas. 

_ Vem Luiz! O que tá esperando?! (gritou Drica)

Saí da água. Duro, grande, apontando para o céu. As duas no clímax do assanhamento, gritavam, aplaudiam, assobiavam, como se eu fosse um astro.

_ Vai primeiro Drica! É o teu namorado! (insistiu Bruna)

_ Tá bom. Mas, Luiz, não goza não! Aguenta mais um pouco que quero ver você encher a Bruna de leite quentinho.

Drica se posicionou de 4, arreganhando bem aquele cuzinho, esperando receber seu brinquedo precioso. Bruna se colocou de lado, pernas bem abertas em nossa direção.

Eu comia Drica por trás, enquanto Drica sugava sua amiga lá na frente, ao mesmo tempo em que, habilmente, se masturbava pra aumentar ainda mais aquele tesão. Assim que Bruna começou a gozar na boca de minha namorada, pude sentir ela também gozando novamente em meu pau. Eu, estrategicamente, permanecia quase parado dentro da Drica, economizando energia para o momento final com nossa amiga Bruna.

E Drica permaneceu gozando e chupando sua amiga por um bom tempo. Confesso que fazia um esforço enorme para não gozar também. Após longos minutos as duas começaram a se acalmar. E Bruna disse, ainda extasiada:

_ Uauuu!!!! Pra quem pensou que ia terminar chupando os dedos, ter gozado nessa tua boquinha foi tudo de ótimo! Que experiência você tem hein, Drica!?

E Drica, ainda penetrada, respondeu:

_ A tua xoxota foi a primeira que chupei. Nunca tinha chupado uma xoxota antes!

_ Jura!?!? Você foi ótima!!!! (respondeu Bruna animada)

_ Tá pensando que acabou, amiga!? Troca comigo que agora eu é que quero ficar olhando o Luis te comendo. Vem!

Se afastou de mim, meu pau estilingando ao sair de seu corpo, e se posicionou ao meu lado, enquanto Bruna se colocava de quatro, arreganhando e oferecendo todo aquele corpinho para o meu deleite. Drica ainda deu uma última instrução:

_ Quero te ver meter na nossa amiga até ela gritar de prazer. E quero que você encha o corpinho dela de porra quente. Vamos compensar a Bruninha pelo macho que falta na casa dela.

E, segurando meu pau, minha namorada mesmo foi quem o guiou para dentro do corpo quente de nossa amiga. Iniciei um entra e sai, primeiro, vagarosamente. Drica não perdia um só detalhe do meu/seu pau sumindo dentro do corpo de Bruna. E Bruna também se masturbava enquanto era penetrada por trás, fazendo com que em poucos minutos voltasse aos espasmos orgásticos.

 Gozava plena! Gozava feliz! Gozava realizada! Mal acreditando naquela situação. E Bruna gritava, gargalhava, chorava, tamanha a emoção que sentia por aquele momento. Gozou até gritar e implorar para que eu a preenchesse com o meu leite vital.

_ Vai, Luiz! Mete gostoso! Mete e goza gostoso dentro de mim!

Enfim, quase exausto, não pude mais e retirei meu corpo lentamente do corpo de Bruna. Pude ver, quando minha cabeça saiu, um farto volume de sêmen também escorreu para fora daquela bucetinha linda. Drica espalhava aquilo tudo pelo corpinho de nossa amiga.

_ Toma amiga, aproveita o que anda te faltando. Sente este sêmen lisinho em seu corpo.

E Drica já espalhava meu sêmen por todo o corpo da amiga que, naquele momento, era puro êxtase.

Eu mesmo ajudava, esfregando minhas mãos naqueles seios lindos e voltando em sua bucetinha inchada para pegar mais daquele néctar que ainda escorria de dentro de nossa amiga. E Drica me beijava apaixonadamente, e dizia que eu era o homem mais gostoso desse mundo. Terminamos os três nos esfregando, espalhando aquele meu sêmen rico entre nossos corpos nus.

Após algum tempo, nos deitamos sob o sol da tarde, que já se adiantava, anunciando o momento em que precisaríamos partir. E por alguns momentos, cada um ficou em seu silêncio, integrando tudo aquilo que havia acontecido. Até que Bruna quebrou o silêncio, começando a rir, contagiando eu e Drica que também ríamos gostosamente, deixando a ocitocina agir em nossos corpos. Depois de algum tempo de risadas, Bruna disse;

_ Bem que eu queria voltar pra casa assim, toda lambuzada na porra do Luiz. Por mim, ficaria pra sempre com esse cheiro de sexo delicioso. Mas preciso me banhar para não dar na cara ao chegar em casa.

Por fim, entramos os 3 uma última vez naquela piscina natural. Eu e Drica ajudávamos Bruna a ficar com seu corpinho bem limpinho. À 4 mãos, alisávamos ao mesmo tempo que acariciamos cada milímetro, cada dobrinha daquele corpinho delicioso de nossa amiga. Eu ainda tive a oportunidade de penetrá-la algumas vezes mais com os meus dedos antes de sairmos pelo longo caminho de volta. Foi preciso usar as lanternas que eu espertamente havia colocado na mochila, prevendo um atraso na volta.

Após aquele verdadeiro sonho erótico, Bruna se tornou ainda mais íntima. Chegou até a tomar banho à 3 por algumas vezes lá em casa. Drica e Bruna se tornaram amantes e eu permaneci como o brinquedo das duas por algumas outras vezes. Sempre disponível para completar suas bucetinhas famintas. Mesmo após Bruna finalmente se separar e se mudar, vez ou outra aparecia para uns amassos e uns sexos gostosos. Nossa relação à três ainda durou uns 2 anos até que fui cursar uma pós graduação em outro estado.

A relação terminou, mas as lembranças continuam vívidas em minha memória. E não podia ser diferente. Você se esqueceria deste verdadeiro sonho?

Foto capa: @lakeflora

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Postagens recentes