Aeroporto

Quando chegamos na sala VIP do aeroporto, vimos tudo lotado. Até cogitamos desistir de entrar, mas sabíamos que teríamos ainda três horas até o nosso voo e então fomos procurar lugar. Não havia mesas vazias. Então nos sentamos numa mesa de quatro com André e Larissa, um casal da Bahia que não conhecíamos. Começamos a conversar e descobrimos que eles estavam no mesmo voo que nós. Eles iam para a Turquia, mas ficariam três dias em Doha antes de irem para o destino final. Eu e Vanessa estávamos indo para a Tailândia e ficaríamos 10h em Doha. Felizmente, a companhia e o país nos permitem sair quando o tempo entre os voos é isso tudo e havíamos planejado sair para conhecer pelo menos um pouco de Doha.

Começamos a conversar com André e Larissa, que eram muito simpáticas. De repente, Vanessa começou a dar umas cutucadinhas com as pernas em mim, que na hora não estava entendendo. Então vi a mensagem no celular que ela mandou: “Acho que eles estão flertando com a gente”. De fato, eles estavam sendo muito simpáticos, com muitos sorrisos. Mas até então eu não havia percebido. 

E então notei Larissa rindo uma hora e segurando na mão da Vanessa com um olhar um pouco mais para frente. Comecei a reparar também nos olhares do André para nós. E as coisas começaram a fazer sentido. Depois de mais de uma hora de conversa, as coisas começaram a ficar um pouco mais para frente. Vi a Larissa pegar na mão de Vanessa várias vezes com alguns carinhos leves. André começou a falar sobre a Tailândia, que era seu sonho conhecer. Perguntou quais eram nossas intenções lá. Dissemos que era conhecer as praias, relaxar, conhecer restaurantes, os templos budistas. E eles dois reforçavam as festas tailandesas, como pessoas iam para lá para beber, fazer festas, as famosas ladyboys – que são as trans da Ásia. Falamos que até pensávamos em ir a uma festa ou outra, mas que não era nosso foco.

Eles falavam entusiasmados das festas e das oportunidades de pegação. A forma como nos olhavam e a possibilidade do flerte começavam a me excitar e acho que a Vanessa também. Era uma coisa ali da imaginação, até porque sabíamos que nunca ia rolar nada no aeroporto. Eu e Vanessa já tínhamos feito um ménage há dois anos com uma mulher e foi só. Nada além disso.

E quando já estava quase perto do voo, começaram os elogios. Nos encheram com palavras que nos deixavam bobos. Retribuímos os elogios. Eles eram um casal bonito e pareciam ter muita sintonia. 

Chegou a hora do voo e nos despedimos. Os dois beijinhos foram muito mais próximos da boca que o normal. Eu e Vanessa deixamos eles irem na frente e retardamos o passo. E começamos a comentar. “Eu disse que eles estavam flertando” foram as primeiras palavras dela. “Você tem razão”, respondi rindo. “Gostei deles”, Vanessa emendou na sequência. “Sim, são bonitos”, concordei. “Você ficou com tesão?”, me perguntou. “Sim, um pouco”, me fazendo de desinteressado, mas internamente cheio de curiosidades e desejos. “Em mim também”, completou Vanessa sem eu nem ter perguntado. 

Fomos para a fila do voo. Estávamos na frente e eles mais atrás. Toda hora nossos olhares se esbarravam. E os sorrisos também. Uma hora, vi Vanessa mordendo os lábios olhando pra eles. Sabia que estava com tesão. Nos sentamos. Estávamos no meio do avião, em duas das quatro cadeiras da fileira do meio. Eles passaram por nós, deram um sorriso e uma piscada e foram lá para trás.

O avião decolou. E assim que tiraram o alerta do cinto, André veio até nós. “E aí, tudo bem? Estamos na última fileira. Ficou um lugar vazio lá do nosso lado” disse e já indo embora. Ficamos na dúvida se era um convite, um aviso, só jogando conversa fora. Esses mistérios e dúvidas, a incerteza nos instigavam ainda mais. Esperei uns 15 minutos e fingi que ia ao banheiro, apenas para passar por eles. Conversamos um pouco. “Podem vir sentar aqui se quiserem”, convidou diretamente Larissa. “Claro, a gente vem”. 

Voltei para o meu lugar. Serviram o jantar. Retiraram o jantar. E apagaram o avião. Agora eram 11h até Doha. Vanessa se levantou e foi ao banheiro. Demorou. Demorou. Olhei para trás e não a vi na fila. Passaram 20 minutos. Ela voltou. Rindo e um pouco nervosa. “Amor, olha isso, eles me deram um vibrador de calcinha. Estou usando. Não peguei eles. Mas botei na minha calcinha. Perguntaram se você quer controlar durante o voo ou se eles controlam”. Na hora, minha cabeça bugou. Não esperava isso. Apertei o botão de ligar. Não fazia barulho, mas Vanessa deu um leve gemido, mordeu os lábios e arregalou os olhos. Na sequência, veio me dar um beijo de leve na orelha. “É gostoso”. Aumentei mais um pontinho e ela gemeu no meu ouvido. Sua mão desceu pelo meu tronco e chegou no meu pau que estava ficando duro. Desliguei. “Isso não vai dar certo, vai dar merda”, eu disse receoso com tesão. “Estão todos dormindo. Não dá pra ver nada. Estamos por baixo do cobertor”. 

“Então dá para eles o controle”, disse, mas sem certeza. 

Vanessa se levantou, deu o controle pra eles e voltou com um copo d’água para disfarçar. 

Ela juntou sua cabeça no meu ouvido e começou a me provocar. “Eles estão aumentando, que delícia”. E apalpava meu pau por cima da calça, abriu lentamente o zíper. Respirei fundo. Meteu a mão por dentro da cueca. Desliguei a tela da tv para deixar ainda mais escuro. Começou a brincar suavemente com a cabeça do meu pau. “Eles desligaram”, ela disse. Deve ser pra nos provocar. E ficou desligado. Passaram mais de 30 minutos e nós apreensivos. Vanessa então foi até eles. E voltou rapidamente. “Eles pediram pra você controlar e me pediram pra me sentar lá com eles”, ela me disse. Na hora pensei e consenti. 

Fiquei sentado só imaginando o que estava acontecendo. O tesão e a curiosidade tomavam conta de mim. Depois de 15 minutos, não aguentei. Fui lá, fingi que fui ao banheiro. Quando passei por eles, Vanessa estava entre os dois, com André na janela e Larissa no corredor. Pareciam estar só conversando, mas estavam todos cobertos. Eu não sabia o que acontecia por baixo dos cobertores. Aumentei um volume na vibração. Vanessa me olhou com cara de safada. Me debrucei levemente apoiado na cadeira deles como se estivesse conversando. Senti então a mão da Larissa acariciando meu pau por cima da calça discretamente. E reparei os movimentos de Vanessa no pau do André. Devia estar batendo uma punheta para ele. Larissa começou a se mexer. Fez com o dedo para eu abaixar. Me abaixei. Nossos rostos ficaram bem próximos. Ela me beijou suavemente. “Me devolve no fim do voo”, disse baixinho pegando na minha mão. Quando vi, ela tinha me dado sua calcinha. Era uma calcinha preta de renda. Fui ao banheiro. Botei meu pau para fora que ficou rapidamente duro. Cheirei sua calcinha, senti seu cheiro e podia sentir seu tesão. Imaginava o que estavam fazendo logo ali do lado que eu não podia ver. Aumentei em dois o nível da vibração na Vanessa. Bati uma punheta gostosa, mas sem gozar. 

Saí do banheiro e vi Vanessa e Larissa se beijando. André pediu licença e se levantou. Foi ao banheiro. Larissa me puxou para sentar no meio das duas. Sentei, Larissa veio me beijar. Vanessa botou a mão no meu pau. Vanessa me beijava no pescoço. “Está muito gostoso’. As mãos da Larissa e da Vanessa se encontraram no meu pau. Me masturbaram. André voltou e ficou espiando. Passava a mão levemente nos seios da Larissa. Ficamos trocando carícias. Até que a aeromoça veio dizer que o André não podia ficar tanto tempo em pé. Voltamos para o nosso lugar. Vimos que tinha passado 1h30. A tensão e o tesão deram uma aliviada e caímos no sono. Acordamos faltando duas horas para o fim do voo, quando serviam a comida. Comemos. Liguei o vibrador e ainda funcionava. Vanessa se assustou, pois nem se lembrava que usava. Ela se levantou, foi ao banheiro e devolveu o vibrador. Nos sentamos e ficamos satisfeitos com as brincadeirinhas feitas durante o voo.

Pousamos e fomos sair. Vanessa parou no aeroporto do banheiro. André e Larissa passaram por nós e perguntaram o que iríamos fazer. Dissemos que iríamos passear pela cidade. Eles perguntaram se não queríamos tomar um banho no hotel,  já que depois emendaríamos um voo de 7h. Sabíamos que não era para tomar banho apenas. Vanessa voltou do banheiro e falei da proposta. Ela animou da hora. 

Eles pegaram a mala, saímos do aeroporto juntos, pegamos um táxi e fomos para o aeroporto que era bem perto. Eles fizeram check-in e entramos com eles. 

Chegando no quarto, Larissa já deixou a mala e se jogou na cama. “Estou exausta” disse levantando imediatamente. Eu e Vanessa entramos tímidos. “Vamos tomar um banho né” falou já indo para cima do André e começando a tirar sua roupa. “Podem deixar as coisas ali, vamos tomar um banho”, reforçou o convite André. Fomos nos organizar direitinho e tiramos a roupa. Tirei do bolso a calcinha da Larissa e devolvi rindo, “Acho que isso é seu”. 

O banheiro era bem grande. Entramos e ligamos a água. Vanessa se encostou em mim. André e Larissa ficaram mais próximos da água. Ligaram e começaram a se beijar. Meu pau duro já latejava na bunda da Vanessa. Automaticamente minha mão começou a circular pelo seu corpo, senti seus mamilos duros, sua buceta molhada. Puxei sua cabeça para trás e comecei a beijá-la. Quando fui apertar seu peito, senti o rosto de Larissa, que estava beijando seu mamilo. E André beijava o outro. Fiquei olhando os dois beijando seus peitos até que André subiu para beijá-la na boca, puxando a contra seu corpo. Larissa se abaixou na minha frente e começou a me mamar. Eu olhava André e Vanessa se beijando, ele apertando sua bunda enquanto Larissa me chupava gostoso. Estava cheio de tesão já desde o voo. Vi André colocar Vanessa contra a parede. Ela abriu a perna e ele começou a dedá-la. Segurava seu rosto, com as bocas bem próximas e passava a mão na sua buceta. Ela gemia gostoso. Larissa me chupava, brincava com meus mamilos com a mão. André botou Vanessa inclinada para frente para me chupar também. Abriu suas pernas e começou a chupá-la. As duas se beijavam com meu pau entre suas bocas. Todos se ergueram e começaram a se beijar. Nos enxaguamos. “Acho melhor irmos para cama”, disse André. 

Saímos e nos enxugamos rapidamente. Ainda um pouco molhados, fomos para cama. André jogou Larissa toda aberta e começou a chupá-la. Vanessa se juntou a ele. Os dois se beijavam e chupavam a buceta da Larissa. Eu vim por cima, me ajoelhei ao seu lado e botei meu pau na sua boca. Apertava seus peitos e admirava seu corpo. Ela mal conseguia me chupar de tanto que gemia. Os gemidos se intensificaram até ela gozar apertando meu pau com muita pressão. 

Larissa me olhou nos olhos e me pediu para comê-la. Vanessa estava chupando o pau do André ajoelhada. Virei Larissa e comecei a comê-la no papai-mamãe. André esticava a mão para acariciá-la e provocá-la. “Está gostando, né sua safada. Você adora”. “Eu adoro ver você sendo chupado!”, ela respondeu.

André pegou Vanessa pelo cabelo e a botou de quatro na cama. Vanessa ficou por cima de Larissa. E André começou a fodê-la de quatro. Metia forte. Era muito tesão reprimido após tantas brincadeiras. Larissa chupava o peito de Vanessa. Descabelada, Vanessa me olhava com cara de safada. Sabia que queria que eu gozasse. Larissa começou a tocar a buceta da Vanessa enquanto André a fodia. Vanessa revirava os olhos, mordia os lábios. Tentava conter os gemidos, mas em vão. Até que gozou. Vi sua perna estremecer e cair na cama. 

Vanessa me empurrou me botando deitado na cama. Veio por cima e começou a sentar no meu pau. Chupei seus peitos e beijei sua boca. Mas Larissa me puxou de volta para me manter deitado. Ela veio por cima e sentou na minha cara. Começou a rebolar na minha cara beijando Vanessa. Brincavam com o corpo uma da outra. André se colocou de pé na cama entre elas, que começaram a chupá-lo juntas. Vanessa gemia rebolando no meu pau. Até que percebi que André gozou na boca delas. André gemia alto de prazer e alivio. Imaginava as duas se beijando com a boca toda melada. Vanessa me pediu para gozar. Gemia. E ela gozou de novo. Pouco antes de mim. Que gozei tudo dentro dela. 

Aos poucos, todos foram caindo ofegantes, cansados e aliviados na cama. Conversamos e decidimos que mais um banho era uma ótima ideia.

Depois, saímos para jantar antes de nos despedirmos e irmos para o aeroporto de novo.