
Postagens recentes

- Contos Eróticos
- maio 30, 2025
‘Você sai que horas hoje?’. Recebi essa mensagem às 15h20 de quarta-feira da Rebeca. ‘Acho que umas 19h’, respondi. ‘Ok, passo aí pra te pegar’, ela emendou. Entendi nada. Fiquei tensa, como acho que qualquer um ficaria. Pensei se tinha feito algo errado, se era uma briga, se queria terminar, se era alguma surpresa. Não sei. Nessa hora passou tudo. Logo lembrei que no dia seguinte era Dia dos Namorados e pensei que poderia ser uma surpresa.
Passei a acompanhar cada movimento dos ponteiros do relógio. Tic-Tac.
A partir das 18h, o relógio passou a fazer tic. tac. tic. tac.
Às 18h50, recebi a mensagem ‘chego em 15min’. ‘Ok, já já estou descendo’, respondi.
Desci. Entrei no carro. Ela me cumprimentou com um beijo rápido e logo arrancou com o carro. Sua seriedade e frieza para me cumprimentar me levantaram a suspeita de que talvez não fosse algo bom. Mas era só porque não podia ficar parada onde me buscou e logo começamos a conversar. ‘Que houve? Aonde vamos?’, perguntei. ‘Já já você vai saber’.
Fomos andando, conversando, eu olhava e não entendia bem aonde íamos. Os restaurantes que eu cogitava foram ficando para trás um a um.
E de repente ela entrou numa rua, começou a subir e entramos num motel top.
De olhos arregalados e boquiaberta, olhei para ela e só emiti ‘hmmmmmmm’ para ela. Rebeca virada o rosto para falar com a recepcionista com um sorrisinho no rosto. Ela nos indicou o caminho a seguir e fomos para o quarto. Rebeca seguia olhando para frente como se nada estivesse acontecendo, e eu falava sem parar já excitada com a noite que me esperava.
Ela parou o quarto, fui saindo do carro e entrando no quarto. Andava mexendo a cabeça de um lado para o outro, tocando em cada coisa até chegar à varanda, onde tinha uma banheira e uma hidro. Quando me virei para trás, vi Rebeca apoiando uma bolsa cheia sobre a mesa.
Fui em sua direção saltitando e com sorriso de orelha a orelha. Dei mil beijinhos no seu rosto. ‘Hoje a noite promete’ disse. Ela segurou minha bunda e me deu um beijão. ‘Toda noite com você promete’.
Se afastou, sentou-se na cama e tirou seus sapatos. Também tirei os meus. Logo ela tirou a roupa sem qualquer cerimônia. ‘Vamos aproveitar então’. Fiquei olhando sem reação. Não sei se pela objetividade dela ou pelo seu corpaço. É bom às vezes parar e lembrar como tenho sorte de uma gostosa assim como namorada.
‘Bora, tira a sua também’, mandou vindo em minha direção e já puxando minha blusa social para fora da calça e abrindo meus botões. Deixei abrir cada botão enquanto minha respiração acariciava sua cabeça. Tirou minha blusa e a deixou no chão. Tirou meu sutiã e o atirou também. Desabotoou minha calça e puxou junto com a calcinha lutando contra o atrito até sair pelo meu pé.
Com as duas peladas, a hidro foi inevitável. Entramos e começamos a conversar.
Blim-blom.
Tocou a campainha. Rebeca saiu correndo pelada mesma e abriu a porta. Me assustei. Mas foi pegar um baldinho com champanhe que eles tinham deixado. De pronto, ela pegou duas taças e me deu. Voltou, abriu o frigobar, pegou dois potinhos com morangos e uvas e colocou ao redor da hidro. ‘Um brinde’. Brindamos e bebemos. O sorriso não saía do meu rosto. Conversamos, bebemos e beliscamos as frutas. Nossas pernas se roçavam. Rebeca pegou meu pé e massageou um pouco. Me ergui para frente e comecei a beijá-la. Beijei sua boca. Cheguei mais perto e encaixei meu corpo no seu. Senti nossos peitos colados. Ela pegou minha cintura e me trouxe ainda mais pra perto. ‘Vamos sair?’, me perguntou. Fiz que sim. Mas antes dei um beijaço nela. Saí bem devagar da banheira, tomei mais um gole de champanhe e peguei os potes de uva e morango. Ela se levantou com sua taça também e entrou. Pegou uma toalha e me deu. ‘Se enxuga’, mandou.
Achei que íamos direto para o sexo. Mas ela tinha outros planos. Começou a mexer na bolsa e tirar uma porção de coisa. ‘Pode deitar ali’, falou.
Me deitei. Ela veio na minha direção e me virou de costas. Eu virava o pescoço para tentar espiar o que ela aprontava, mas ela veio de novo e colocou uma venda em meus olhos. E me deu um morango molhado no champanhe na minha boca.
Senti seu joelho pesar na cama e então um líquido pelas minhas costas. Jogou bastante lubrificante nas minhas costas. Escutei o barulho outro sendo aberto e logo senti ele me tocando. Ela espalhou por toda minhas costas, pescoço, braço, bunda. E jogou mais em minhas coxas, panturrilha e pés.
Começou a me massagear com as mãos, pegava firme em minhas costas, meus braços. Seu toque era macio, mas firme. Suas mãos deslizavam com a quantidade de lubrificante pelo meu corpo. Seus movimentos começaram a ficar mais intensos. Ela então subiu em mim e senti o calor da sua buceta na minha bunda. Rebeca fazia movimentos leves com o quadril rebolando na minha bunda enquanto massageava minhas costas. Depois, se inclinou para frente pesando seu corpo sobre o meu. Senti sua respiração no meu ouvido.
Fico com tesão só de lembrar de quando ela começou a movimentar seu corpo arrastando seu peito pelas minhas costas, sua buceta pela minha bunda, sua barriga encaixada na minha lombar. Ela deslizava e me massageava. Sentia cada centímetro do seu corpo.
Rebeca saiu de cima de mim e me virou de frente. Não sei quantos tubos ela gastou de lubrificante mas ela me melou toda. Dessa vez, começou com movimentos com a ponta dos dedos ao redor do meu peito para deixá-los ainda mais excitados e minha pele toda arrepiada. Começou a massagem mais intensa, brincando bastante com meus peitos, barriga e pescoço. Colou seu rosto no meu, provavelmente a meio centímetro da minha boca só para me provocar. Sentia sua respiração na minha cara. Esperei seu beijo, que não veio. Sua respiração se afastou. Massageou bastante minha perna, minhas coxas, minha canela, meus pés. E veio por cima se deitando por cima de mim. Chupou meus peitos. E depois nossos mamilos se beijaram. Ela se arrastava pra cima e pra baixo. Montou em mim e começou a rebolar. A chama da sua buceta chamava pela minha. O fogo era enorme em mim. Ela rebolando e brincando com meus peitos. Caiu por cima de mim e me beijou forte. Ergueu meus braços. Me beijou demais. Um beijo que parecia interminável. Depois desceu e abriu minha perna. Arranhou a parte interna das minhas coxas. Botou um morango em minha boca. E enquanto eu mastigava caiu de boca na minha buceta. Me lambeu toda. Me chupou gostoso. Abria minhas pernas e buceta e me lambia e me beijava e como beijava! Que loucura de oral.
Quando eu já estava completamente excitada, ela veio por cima de mim arrastando sua buceta da minha barriga até a minha cara. Sentou na minha boca e começou a rebolar. No escuro, minha língua encontrava seu clitóris. E eu sei que achava pelos seus gemidos. Comecei a sentir escorrer da sua buceta o gosto de champanhe, que depois descobri que ela jogava pelo seu corpo para cair na minha boca.
Que delícia!
Ela se virou e começou a me chupar. Encaixamos um 69 perfeito. Estava muito excitava. Liguei o foda-se e tirei a venda da cara sem que ela percebesse. Queria vê-la. Ouvi o barulhinho da vibração. E antes que pudesse reagir, senti a Rebeca me penetrar com um Queen Meu corpo saiu do meu controle. Ela apenas apoiava a língua em meu clitóris enquanto o vibrador me fazia tremer. Não conseguia mais chupá-la, apenas gemer. Apertava sua perna, cintura. Gemia. ‘Pode gritar, geme, goza’, ela dizia. E eu fiz o que mandou. Gozei tanto que minhas pernas perderam a força para continuar tremendo. Ela finalizou com um beijo na minha buceta antes de virar.
‘Ué’, disse ao meu ver sem venda. Não pude me defender, pois ainda tentava recuperar o ar.
Ela caiu ao meu lado e começamos a nos beijar. Encaixamos nossas pernas e quadris e começamos uma tesoura bem lenta e gostosa. Nossas bucetas se encontravam cheias de prazer. Rebeca começou a passar o vibrador ligado pelo meu corpo até levar até nossas bucetas e ele se colocar ali impulsionando nossas vibrações.
Rebeca se levantou e pegou um Sugador Pulpi e deu na minha mão. ‘É todo seu. E eu sou toda sua’, disse deitando e me dando. Puxei ela pra se sentar de costas em mim na beira da cama. Nos olhávamos no espelho enquanto ela rebolava e eu botava o sugador no seu clitóris. Eu puxava seu cabelo e sua cabeça para trás. ‘Amei a surpresa, minha linda’, falei no seu ouvido. Ela rebolou, gemeu, brincou com os próprios peitos enquanto eu devorava seu pescoço e o sugador fazia seu clitóris sambar. E Rebeca gozou gostoso no meu colo. Se levantou e virou-se para me beijar, montando em mim novamente.
Decidimos tomar um banho. Ela pediu a nossa janta. Quando chegou, Rebeca veio com uma caixa de presente. Abri e era um Delight, ‘Mais um?’ perguntei rindo. ‘Sim, teve uma promoção de pague dois leve três que tive que aproveitar’ respondeu rindo enquanto comíamos.
Compartilhar
Postagens recentes
