Blog Désir Atelier

Páscoa

Postagens recentes

Todo ano minha família se reunia na Páscoa. Guilherme sabia disso e sempre ia comigo. Fazíamos ovo oculto e dávamos chocolates uns aos outros. Gui participou normalmente do ovo oculto, mas na troca de ovos, ele não me deu nada. Eu dei o chocolate preferido dele. E ele disse que tinha esquecido de comprar o meu, que não tinha achado na loja e ficou de comprar depois. Achei estranho, mas aceitei. Ficamos lá até o final do evento e voltamos no fim da tarde. No caminho para casa, perguntei se ele estava chateado comigo e se por isso não havia comprado o ovo. Mas ele disse que não, que só tinha esquecido mesmo.

Quando chegamos em casa, havia vários ovinhos pequenos formando um caminho pelo chão. Virei para trás com um sorriso sem graça enquanto ele se fazia de desentendido. “Posso ir pegando?”, perguntei. “Acho que sim”, ele respondeu.

Fui colhendo os ovos. Um caminho me levou a uma cartinha, muito fofa, dizendo que eu era mais doce e gostosa que qualquer chocolate. Outro caminho me levou a uma barra de chocolate que eu amo. E o último caminho levava ao nosso quarto. Quando entrei, vi um ovo grande todo mal embrulhado. Já imaginava que ali dentro não tinha ovo. Mas quando abri, tinha um ovo sim. “Adorei”, disse já fechando a embalagem do ovo. “Não vai ver o que vem dentro?”, perguntou ele enquanto eu já andava para guardá-lo. Parei, sacudi e ouvi um barulho diferente. Ri novamente para ele e voltei para cama.

Quando abri, tinha um sugador dedeira bee dentro e um bilhetinho. Ri e abri. Botei pra funcionar e testei no meu dedo. Parecia muito bom. Dei um beijo em Gui e pedi que guardasse todos os ovos para mim. 

Enquanto ele ia na cozinha, fui tirando a roupa e ajeitando a cama. Quando ele voltou, eu estava me tocando com a dedeira bem aberta virada pra ele. “Fiquei com vontade de experimentar esse”, disse com uma cara suave e bem safada. Ele ficou me olhando da porta me admirando. Eu me tocava e explorava meu corpo. Brincava com meus seios, minha boca. “Tira a roupa também”, pedi. Ele se despiu devagar sem tirar os olhos de mim. Seu pau surgiu para mim já duro. Ele deu uma leve babada na mão e passou na cabeça do pau. Isso me excitou demais. Ele mordia os lábios e me encarava. Me comia com os olhos. E eu passava a dedeira pela minha buceta ensopada de tesão.

Pedi que se aproximasse. Ele chegou devagar, com o pau duro. Passou a mão pelo meu cabelo, olhei para cima e ele me beijou. Sentia seu pau duro encostar no meu braço enquanto nos beijávamos e trouxe ele para passar no meu peito. Puxei depois para senti-lo na minha boca. Chupava seu pau enquanto ele acariciava meus seios e  via a abelha voar pela minha buceta. 

Já não aguentava mais de tesão. “Me come de quatro”, pedi, já virando para ele. Ele subiu na cama, beijou minha bunda, arranhou minhas costas e me penetrou. Senti seu pau duro. Gui começou a me comer gostoso. Botava e tirava seu pau todo de dentro de mim. Me puxou pelo cabelo. Eu olhava para trás com um sorriso e o via explodir de tesão. Desci então a minha mão e comecei a me tocar com a dedeira bee. Afundei minha cara da cama e esmaguei meus gemidos no travesseiro. Guilherme metia firme em mim. O choque dos nossos corpos me davam mais tesão. Ainda mais quando batia firme na minha bunda. Tirei o travesseiro e comecei a gemer alto. “Isso, vou gozar”. E deixei todo meu mel escorrer pela dedeira. Gui reduziu a velocidade e começou a me comer devagar. Tirei a dedeira, joguei de lado e deixei meu corpo desabar na cama.

Guilherme caiu sobre mim e começou a beijar meu pescoço, minha nuca, minha bochecha. Eu recuperei o ar aos poucos e comecei a me ajeitar na cama. Ficamos de conchinha por uns minutos. Suas mãos acariciavam meu corpo de cima abaixo, e eu ainda podia sentir seu pau duro roçando na minha bunda. Ajeitei o quadril, as pernas, me encaixei para ele me penetrar novamente. Ele botou o pau todo e o deixou inteiro dentro de mim. Comecei a rebolar com seu pau dentro de mim. Gui apertou meus peitos com firmeza. Peguei sua mão e encaixei a dedeira bee no seu dedo. “Usa você”, pedi.

Ele começou a me comer de mansinho me dedando. Encaixou certinho no meu clitóris. Fazia movimentos fundos e curtos de penetração. Me mordia na nuca e cuspia palavras no meu ouvido. Eu gemia mais manhosamente. Ele metia gostoso. Abri um pouco a perna para ele me comer e me dedar melhor. Ele meteu mais forte. Tirava e botava mais na minha buceta. 

Não aguentei. Com a dedeira no clitóris e seu pau entrando, gozei de novo. Gemia e ele continuava metendo. De repente, senti seu pau saindo e gozando por todo meu corpo. Senti seu gozo quente pelos meus peitos, barriga, ele passava seu pau melado entre as minhas pernas. 

Tirou a dedeira de mim. Me encheu de beijos na bochecha e eu os recebia cheio de carinho. Ele acariciou meus cabelos enquanto eu relaxava e voltava a mim. Me virei me deitando de frente pra ele. Nos olhamos nos olhos. Guilherme pegou a dedeira e veio quicando com ela no meu corpo e cantando “Coelhinho da Páscoa o que trazes pra mim”. Eu ri. Ele riu. E nos beijamos.

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Postagens recentes

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *