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Eu fui madrinha de casamento da Bia, minha amiga de infância. E o casório foi numa pousada na serra, onde foram a cerimônia, a festa e um almoço no dia seguinte. Portanto, todos dormiram lá. O casamento foi no meio de novembro, quando já está quente no Rio de Janeiro, mas não tão quente quanto no verão. Cheguei lá no início da tarde, e conforme as pessoas iam chegando, íamos vendo como seria. Eu não conhecia muito bem os amigos e convidados do marido da Bia. Mas logo quando cheguei vi um moreno, bronzeado, alto, com corpo atlético, cabelo longo e castanho claro. Era o típico homem que chama atenção. E com um sorriso lindo.

Por causa do horário, todos estavam com um pouco de pressa para evitar imprevistos e rapidamente o perdi de vista. Quando chegou a hora do ensaio dos padrinhos e madrinhas para o casamento, nos colocaram juntos. Eu e ele. E ele estava lindo. Os ternos eram rosa claro, enquanto os vestidos das madrinhas eram azuis. O terno estava bem desenhado contornando seu corpo. Eu estava usando um vestido bem apertado, que valorizava minhas curvas, principalmente meus seios. 

Nos cumprimentamos rapidamente antes de ficarmos lado a lado para o ensaio. Paolo era seu nome. 

Estava distraída quando de repente tomei um susto. Ele havia segurado minha mão. No reflexo, tirei a mão rapidamente, olhando assustada para ele.

– É a nossa vez – disse Paolo rindo constrangido após minha reação.

– Nossa. Estava viajando, desculpa – respondi, ainda mais sem graça.

O toque suave dele havia me deixado arrepiada. 

Fizemos o ensaio algumas vezes antes do casamento. Na hora da cerimônia, estava preparada. E quando demos a mão, cheguei a fazer um carinho automático na mão dele, como se fôssemos um casal. Mas caí em mim rapidamente e parei, mas pude ver um sorrisinho no rosto dele. 

Durante o casamento, ele não deixava de fazer comentários engraçadinhos comigo. Eu não respondia, mas retribuía com um riso ou um sorriso, principalmente ao ver seu belo sorriso. 

O casamento acabou. A festa começou. E nos separamos. Entretanto, a troca de olhares estava intensa. Eu podia vê-lo me seguindo com o olhar. E eu fazia o mesmo. E aproveitava para provocá-lo. Eu estava focada em curtir a festa com minhas amigas, principalmente a Bia. E ele também devia estar com o mesmo pensamento. Quando podia, percebia que Paolo não deixava de passar por perto de mim. A cada passada, me subia um calor. Não sabia se ele viria falar comigo, se me tocaria. Mas eu ficava à espera. A cada vez, meu fogo aumentava mais. 

Certa hora, fui na mesa de doces pegar algo para comer. Quando fui esticar meu braço para pegar, veio um braço por trás antes de mim e pegou o que eu queria. Quando me virei para trás, era Paolo rindo.

– Peguei pra você – disse rindo e comendo metade do doce e me oferecendo a outra metade.

Aceitei e comi para agradecer depois.

– Você dança muito bem – insistiu Paolo puxando assunto.

– Obrigado – agradeci novamente, mas não dando muito papo para ver até onde iria – mas você ainda não viu nada. Espera o funk.

– Opa! Vou esperar bem atento.

Não demorou muito e começou a tocar funk. E eu danço muito bem. Me acabei na pista. Rebolava sabendo que ele estava me olhando, ainda que não soubesse onde ele estava. Mas em um momento pude vê-lo na roda com os amigos me vendo. Fingi que não tinha percebido. E melhorei meu rebolado enquanto exibia um sorriso de safada de canto de boca. Sabia que ele me desejava e aquilo estava me excitando.

Quando dei uma pausa, fui ao bar pegar uma bebida. Novamente, Paolo me surpreendeu.

– Você está me deixando maluco – disse ele no meu ouvido de repente.

– Que bom que está funcionando – respondi rindo, mas sem olhá-lo.

– E quando a gente vai matar nossa vontade? – perguntou.

– Me segue – disse saindo e indo para um local fora da festa e escondido.

Ele veio atrás e ao chegar, puxei Paolo pelo pescoço e lhe dei um beijão. Quente e intenso desde o início. Ele me pegou pelo rosto com as mãos e retribuiu com muita vontade. Nos beijamos por uns cinco minutos sem parar até eu afastá-lo.

– Me encontra na piscina depois da festa – pedi.

– Já vai? – perguntou ele decepcionado.

– Sim. Quero aproveitar mais com minha amiga. Mas me encontra na piscina após a festa – insisti.

– Ok. Te encontro lá.

Antes de partir, dei mais um beijo nele, que me colou bem firme no corpo dele para me fazer sentir seu pau duro, o que me deixou molhada e cheia de vontade de dar pra ele.

Voltei para a festa e pude notar que ele ficou mais um pouco do lado de fora tomando um ar.

Continuei a curtir com minhas amigas, mas não demorou para que a festa fosse indo para o fim. As pessoas foram indo para seus quartos, e o salão foi esvaziando. Poucas pessoas restavam na pista quando pisquei para Paolo antes de sair. Fui para meu quarto, coloquei um vestidinho que tinha levado para dormir para não usar o vestido de madrinha. Quando cheguei, Paolo ainda não estava lá. A noite estava quente, e me deitei na espreguiçadeira a sua espera. 

Passaram cinco, dez minutos e nada de ele chegar. Eu estava com um fogo em mim e tomada pelo álcool, excitada. Comecei então a me acariciar. Comecei pelos meus peitos, deixando meus mamilos bem marcados no vestido. Apertava-os com firmeza e lentidão. Abri bem minhas pernas e fui descendo com as mãos até chegar à minha buceta que estava molhada. Já não pensava mais na espera por Paolo. Estava curtindo, quando botei a mão por dentro da minha calcinha para começar a me tocar. Eu me tocava e começava a gemer baixinho de olhos fechados quando de repente olhei para o lado e vi Paolo na espreguiçadeira ao lado apenas me admirando.

– Pode continuar, estou adorando – disse ele rindo.

Não respondi, apenas continuei, fazendo uma cara de safada e mordendo meus lábios enquanto encarava seu belo corpo. 

Depois de uns dois minutos, Paolo se levantou e veio me beijar. Um beijo profundo, lento. Não pude deixar de notar seu pau duro assim que levantou e quando ele chegou perto logo meti a mão nele. 

Enquanto eu continuava a me masturbar, Paolo beijava meus peitos, e eu pegava no seu pau muito duro já para fora da cueca. 

Logo, o puxei para ficar de pé ao meu lado e comecei a chupar a pica dele. Me virei para ela e caí de boca. Ele pegava firme no meu cabelo enquanto me deixava controlar o ritmo. Eu estava sentada toda aberta mexendo levemente o quadril na espreguiçadeira enquanto lambia e chupava aquele pau quente. Eu me deliciava. Lambia de cima a baixo. Brincava com as bolas dele. Lambia a cabeça lentamente olhando pra ele. Enfiava tudo na boca. Fazia de tudo com aquele pau na minha boca e na minha mão. Paolo suspirava de prazer enquanto me encarava mamando a piroca dele.

Ele me puxou para cima pelos cabelos, me deu um beijo na minha boca toda babada e pegou firme na minha bunda, emendando depois num tapa e na retirada do meu vestido. Paolo novamente pegou na minha boca e foi com tudo nos meus peitos. Chupadas fortes com algumas mordidas e massagens com as mãos me deixavam louca de tesão. 

Paolo se abaixou e lentamente foi arriando minha calcinha enquanto beijava meu corpo. Passou a mão na minha buceta e foi subindo de volta. 

– Vamos pra piscina? – perguntou já entrando nela.

Antes que eu pudesse entrar ele me pediu para sentar na borda. Sentei, pois sabia o que viria pela frente. Ele abriu minhas pernas e foi com tudo na minha buceta. Eram linguadas firmes e intensas que me arrancavam baixos gemidos e me fazia me reclinar para trás. Paolo chupava com vontade, como quem esperava por isso o dia todo. Ele abria minha buceta com a mão e explorava meu clitóris com lambidas, beijos e chupadas. 

Eu estava completamente tomada pelo prazer quando empurrei sua cabeça e pulei para dentro da piscina, que era aquecida. Beijei Paolo rapidamente e me virei de costas para ele, me apoiando na borda da piscina. Ele me pegou por trás e enfiou o pau dele dentro da minha buceta, que estava louca para ser comida. Paolo beijava meu pescoço e apertava meus peitos enquanto me comia gostoso. Eu revirava minha cabeça para permitir que me explorasse. 

– Esperei o dia todo por isso – falei provocando-o.

– Eu também, sua gostosa. Passei o dia querendo te comer – respondeu.

Ele me comia lento e firme, sempre com as duas mãos em mim. Ora na bunda, ora nos peitos, ora na cintura me puxando firme pra me comer, às vezes me enforcando e mordendo meu pescoço e orelha. Eu estava muito relaxada e com tesão. 

Aos poucos, Paolo foi diminuindo o ritmo até parar para me virar e me colocar de frente para ele. Estávamos tomados pelo momento, e os beijos eram calorosos e apaixonados. Intensos.

Ele me levantou pelas pernas e me pôs em seu colo ainda dentro d’água me fazendo quicar em seu pau. Eu entrelacei seu pescoço em meus braços e rebolei no seu pau enquanto mordiscava e lambia sua orelha. Paolo começou a abrir bem minha bunda e a brincar com meu cuzinho com um dedo. Foi o toque que faltava. O ritmo da penetração foi ficando mais intenso, e nossos gemidos estavam sincronizados. O pau dele entrava e saía muito duro deslizando pela minha buceta enquanto nossos corpos estavam grudados. Eu estava chegando quase lá e avisei. 

– Assim. Continua que vou gozar.

– Eu também vou gozar.

O ritmo se manteve, eu gemia gostoso em seu ouvido e também o escutava ofegante e com prazer. 

– Aiiin! Isso. Vou gozar. AaaaaAAAAH! ÃÃÃÃh!! – gemi mordendo seu pescoço.

Ele retribuiu os gemidos puxando todo meu corpo pra perto dele e botando seu pau todo dentro de mim. Pude senti-lo latejar e gozar dentro de mim enquanto ele gemia de prazer também nos meus ouvidos. Os movimentos voltaram lentamente rebolando enquanto ele me apertava ainda mais. Aos poucos, o pau dele foi saindo até ficar todo para fora. Permanecemos na piscina pelados nos beijados por alguns minutos. Trocando carícias e beijos pelo corpo curtindo a madrugada iluminada pela lua minguante.

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