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Odiava as resenhas que meu irmão organizava em casa. Ficavam falando alto, sujavam a casa, ficavam até tarde. E ele tinha organizado uma resenha nesta quinta. Descobri quando saí do elevador e comecei a ouvir aquela gritaria. Quando abri a porta, logo vi três jogados no sofá, um no chão, e meu irmão numa cadeira, vendo algo sem graça na tv. Fui na cozinha ver o que tinha para comer e me deparei com mais um abrindo cervejas em cima da pia já cheia de long necks. Me cumprimentou, perguntou se eu queria. Mas recusei. 

Saí sem ter visto nada na cozinha. ‘Pedimos pizza. Pedi a que você gosta também’, disse meu irmão piscando pra mim. 

Agradeci e cumprimentei todos. 

Entrei no meu quarto, fechei a porta. Mas antes que ela se fechasse completamente, vi aquele amigo que estava na cozinha passando cheio de cervejas. Nossos olhares se cruzaram e fechei a porta antes que nossos sorrisos fizessem o mesmo. Bonitinho ele, pensei, enquanto deixava minha bolsa na cadeira. 

Me deitei rapidamente na cama para conferir o celular antes de me ajeitar para ir para o banho. Fiquei longos minutos debaixo do chuveiro deixando a água lavar e relaxar meu corpo após a semana cansativa. Me enxuguei, me admirei no espelho. Meu cabelo estava ótimo. Minha pele como pêssego.

Assim que voltei para o quarto, meu irmão bateu na porta. ‘Chegou a pizza’, anunciou.

Me arrumei. Quando estava saindo, lembrei que os amigos dele estavam todos lá. Botei um sutiã e um short, além do blusão que estava. 

Ainda de cabelo molhado, me sentei na mesa. Alguns já devoravam a pizza enquanto outros ficavam no sofá rindo e comentando algo junto com o Cazé. Me ofereceram cerveja, e dessa vez eu aceitei. Comi uns três pedaços e tomei três cervejas. No fim, me juntei a eles para ver o Casimiro comentando coisas aleatórias. 

Quando eu ria, olhei para o lado, e o amigo da cozinha estava me olhando. Rapidamente, ele virou a cabeça. Erick o nome dele. Descobri quando o chamaram algumas vezes. Farofa o apelido. Mas não descobri o motivo.

Bonito ele. 

Algumas vezes, meus olhos também eram atraídos pela sua presença. 

Um amigo foi embora. Logo depois, fui para o meu quarto. Vi que a resenha estava chegando ao fim. Peguei meu celular. As cervejas me animaram. Vi se alguém ia sair. Nada. Todo mundo em casa. 

Aos poucos, o barulho da sala foi sumindo até que percebi que a luz da sala foi apagada. Eu estava animadinha demais para dormir. Então, peguei meu Pulse by Desir e comecei a brincar com meu corpo. Já tinha tirado o sutiã, a calcinha, o short, estava só de blusão. Primeiro, passei pelas minhas coxas, depois pela minha barriga, mamilos, voltei para a barriga, coxas, até começar a tocar na minha buceta que estava bem molhadinha já. 

O primeiro que veio à minha mente foi o Erick. Não o conhecia direito. Só tinha visto seu sorriso e sabia que era bonito. Um pouco tímido, mas tinha a voz gostosa. Me tocava e sentia aquela vibração gostosa no meu clitóris. Fui cada vez melhor até que gozei bem baixinho mordendo os lábios e segurando meus peitos. Relaxei um pouco ofegante. Olhei para a bancada e não tinha pegado água. 

Botei a camisola e fui à cozinha. Quando passei pela sala, alguém estava deitado no sofá mexendo no celular. Me assustei, pois estava só de camisola, sem calcinha ou sutiã. Passei rápido. Acendi a luz da cozinha e olhei rapidamente para a sala, era o Erick. 

‘Não sabia que tinha gente dormindo aqui’, disse pedindo desculpa pelo barulho e pela luz. ‘Relaxa, decidi dormir porque vim de carro e bebi, mas ainda estava mexendo no celular’. Reparei que meus peitos ainda estavam excitados porque Erick não disfarçava tão bem que estava admirando-os. Bebi meu copo d’água e voltei para o quarto. Desejei boa noite.

Me deitei, não conseguia dormir. Logo peguei o celular e fui procurar Erick nos amigos do meu irmão. Achei. Tinha fotos sem camisa no Instagram dele. Fiquei ainda mais excitada. Fui pegar o Pulse by Desir de novo. Mas fui impulsiva.

Me levantei e fui à sala novamente. Vi que ele ainda mexia no celular e comecei a falar onde estavam as coisas. ‘Olha, tem água na geladeira. Se quiser, tem Coca, Coca Zero, suco, mate. Tem uns pães também no armário. Presunto e queijo na geladeira. E acho que tem um macarrão também de ontem se estiver com muita fome’. ‘Pode pegar o que quiser, sinta-se à vontade’, completei. ‘Só não pega minha creatina’, brinquei. ‘Tranquilo, isso eu já peguei antes de você chegar’, disse ele rindo. 

Fui para o meu quarto. Mas logo voltei para a sala. ‘Olha, toma um travesseiro melhor aí’, disse jogando no colo dele. ‘Vou tomar mais uma cerveja, quer?’, ofereci. ‘Pode ser’, respondeu se ajeitando no sofá. 

Acendi apenas a luz da cozinha para não deixar tudo muito claro. Sentei ao lado dele. Brindamos. Nos olhamos. De fato, não tinha muito assunto. E graças a Deus ele não foi lerdo e nem me torturou me fazendo enrolar. Ele deu um gole, deixou a cerveja apoiada na mesa de centro e veio me beijar. Aceitei e retribuí seu beijo. Deixei minha cerveja também. E Erick veio com tudo pra cima. Me encostou no sofá segurando meu pescoço e engoliu minha boca. Logo montou em mim e tirou a blusa. Seu peitoral gostoso estava colado no meu rosto. Pegou no meu queixo e o apontou pra cima. Olhei para ele e sua boca me atacou novamente.

Eu arranhava com delicadeza suas costas e o sentia se arrepiar. Seu pau endurecia também na minha barriga enquanto ele fazia leves movimentos de quadril. 

Erick preencheu suas mãos com meus peitos e acariciou meus mamilos com os dedões. Fiz que ia tirar a camisa para ele chupá-los. ‘Está maluca? E se teu irmão aparece?’ ele falou segurando a minha mão. 

‘Ah é, porque você sem camisa em cima de mim é supernormal né’, respondi cochichando.

‘Mas dá pra eu me jogar rápido’, ele respondeu simulando e se jogando para o lado e caindo no chão. Ri da cena. Ele tomou um gole de cerveja. Dois.

E veio ajoelhado abrindo minhas pernas. ‘Ah ta, isso ele vai adorar’, sussurrei provocando-o.

Erick começou a beijar minhas pernas ao pouco sentindo meu calor se aproximar do seu rosto até chegar na minha buceta. Enfiou a língua com vontade e me lambeu de baixo para cima. Uma. Duas vezes. Beijava minha buceta e sua saliva deixava tudo ainda mais molhado. Comecei a ficar muito excitada, mordia meus lábios, mas não conseguia trancar meus gemidos dentro da minha boca. Quando enfiou seus dois dedos dentro de mim, soltei um gemido mais alto. ‘Shh, calma, geme baixo’, disse ele ainda me dedando. ‘Quero que você me coma’, falei num grito sussurrado. Empurrei sua cabeça e me ergui. ‘Vamos para o meu quarto’, saí andando enquanto ele demorou a reagir. Entrei no quarto e fiquei na porta esperando quatro segundos até ele surgir e entrar. Ajeitei o ar. Ele ficou parado esperando eu guiá-lo, acendi um abajur e fomos para a cama. Tirei seu short e comecei a chupá-lo. Mas queria ser comida. 

Fui para cima dele e comecei a sentar no seu pau. Quiquei. Tirei a blusa e joguei no chão. Me inclinei para frente e botei meus peitos na cara dele. Afoguei Erick no meio dos meus seios. Ele chupava e buscava ar para continuar chupando enquanto eu rebolava lentinho e gostosinho no seu pau. Quando olhei para o lado, vi o Pulse by Desir que tinha na cabeceira me olhando pedindo para ser usado. Estiquei o braço e peguei.

Me virei e comecei a sentar de costas para ele. Enquanto rebolava, colocava o Pulse na minha buceta. Erick deu um tapa estalado na minha bunda. Mas logo percebeu o barulho. ‘Foi mal’, sussurrou. Mas eu não ligava. Com uma mão, botava o Pulse no meu clitóris, a outra era mordida pela minha boca na tentativa de conter meu gemido. Eu rebolava e cada vez mais ficava perto do orgasmo. Meus gemidos escapavam aos poucos baixinho. Até que gozei e me inclinei para frente segurando aos seus pés tentando retomar o ar. Erick ergueu seu tronco e começou a acariciar minhas costas. Ele segurou meu cabelo e me puxou para trás. 

Colocou meu corpo repousado sobre ele. Seu pau saiu da minha buceta. Aos poucos, foi me colocando de lado. Atacou meu pescoço desprotegido, minha orelha. Sussurrou palavras de desejo no meu ouvido enquanto roçava sua piroca dura na minha buceta. Levantou uma perna minha. Brincou com meus mamilos. Virou me rosto para me beijar. E me beijou com desejo e sem pressa. 

Aos poucos, foi enfiando seu pau em mim até ele me penetrar por completo. Deixou seu pau dentro por uns instantes. Ele pegou o Pulse e começou a passar pelo meu corpo enquanto me comia lentinho, deixou o Pulse vibrando ao redor dos meus mamilos, desceu até a minha buceta, mas só passou ao redor dela. Sentia seu pau também pulsar dentro de mim enquanto sua boca insaciável me beijava sem parar. ‘Eu vou gozar’, ele falou baixinho no meu ouvido. ‘Goza em mim, quero sentia sua porra’, pedi. Ele continuou metendo devagar até que tirou seu pau e jorrou todo seu tesão pelo meu corpo. Seu líquido escorreu pelos meus peitos, barriga e caiu até na cama. Erick me beijou, passou o Pulse no gozo que havia caído na cama e depois na minha boca para que eu pudesse sentir seu gosto.

Em seguida, me beijou. 

‘Nossa cerveja deve estar quente’, falei antes de me virar para ele e ficarmos nos encarando na cama. Ele brincava com o Pulse desligado deslizando pelo meu corpo melado enquanto minha perna roçava na dele e seu pau murchava entre suas pernas. 

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