Já tinha um tempinho que eu e Mateus não cuidávamos do nosso sexo como antes. A rotina, as tarefas, o trabalho, tudo vinha nos consumindo, e o nosso sexo entrou no modo automático.

Era fim de agosto, estava um friozinho e decidi que ia preparar algo especial para a semana seguinte. E logo vi que na sexta era 6/9, mundialmente conhecido como dia do sexo. Por isso, tinha várias promoções de toys na Désir e aproveitei para garantir o meu.

Ansiosa que sou, não sabia a hora de dar e minha vontade era dar já. Em todos os sentidos, mas consegui me segurar. Na sexta, acordamos cedo e fomos correr na rua. Nesse dia, apesar do friozinho, o Sol nos aquecia um pouco conforme surgia no horizonte. E a corrida foi ótima. Voltamos suados, e já no andar para casa o tesão começou a tomar conta de mim vendo a blusa marcando seu corpo molhado.

Assim que chegamos, Mateus foi direto para o banho. Apesar de trabalharmos de home office, tinha uma reunião às 9h. Senti então que era a hora. Fui na minha bolsa e peguei meu presente. Entrei no banheiro, que estava quente com o vapor de seu banho. Mateus estava de costas quando entrei no boxe. Cheguei de mansinho, colei meu corpo no dele, meus seios tocavam suas costas quentes, comecei a deslizar a mão pelo seu abdomên e peito ensaboados e comecei a beijá-lo da nuca e no pescoço. Você é muito gostoso!

Minha mão escorregou e desceu até seu pau, que começou a crescer na minha mão que o masturbava. De repente, senti seu pau bem duro e excitado e vi que era a hora: coloquei o Egg que havia comprado no pau dele e comecei a bater uma punheta gostosa para ele. Feliz dia do sexo, soprei no seu ouvido.

Ele olhou para baixo ainda tentando entender o novo brinquedinho enquanto soltava suspiros gostosos de prazer. Eu batia uma punheta para ele e o beijava e esfregava meu corpo em suas costas. Sua mão tentava buscar minha buceta até que a encontrou.

O virei de frente e intensifiquei a punheta. Está gostoso?, perguntei. Ele me respondeu com gemidos de tesão enquanto me dedava. Vamos para cama, sugeri. Rapidamente nos enxugamos, Mateus me pegou no colo e me levou para cama. Veio por cima de mim, me beijou e me exaltou. Você é muito gostosa, meu amor. Adoro você safada assim, cachorra.

Eu mordia os lábios enquanto o mirava quando estiquei o braço para alcançar o lubri beijável que comprei para nós. Passei um pouco na minha mão e depois direto na boca dele. Me chupa, mandei já o empurrando para o lado da cama e passando um pouco na minha buceta que já estava toda molhada. Montei nele e encaixei no 69. Joguei mais lubrificante no seu pau e comecei a mamá-lo enquanto ele me chupava e sentia minha buceta latejar. Eu caía de boca gostoso no seu pau.

Fazíamos um oral muito mais molhado e gostoso. Sentia Mateus me chupar e me lamber e me beijar e me deixar cada vez mais molhada e excitada. Lambia lentamente a cabeça do seu pau, sentia aquele calor com o gosto doce na minha boca e só queria cada vez mais. Apertava seu pau todo babado e passava pelo rosto e o chupava de cima a baixo.

Mateus então empurrou minha cintura para baixo, deslizando toda minha buceta encharcada pelo seu abdomên. Ele se ergueu, colou seu peito em minhas costas apertando meus peitos e me surpreendeu dizendo que precisava ir à cozinha. Deu um beijo em minha nuca e saiu de baixo de mim com pressa.

Fiquei surpresa com a sua reação e sua saída. Mas durou menos que 60 segundos. Com o pau duro e babado balançando, Mateus ressurgiu de volta no quarto rindo com uma caixa na mão. Acho que tivemos a mesma ideia, disse me entregando. Feliz dia do sexo, complementou.

Abri depressa. Era o Sugador 2 em 1 Flap. Pequeno e fofo. E parecia uma delícia. Pulei sobre ele emendando em um beijão. Ele me jogou na cama, me beijou e começou a me penetrar. Nossos corpos estavam colados, e Mateus metia lento e fundo, assim como nossos beijos, lentos e intensos. Palavras de amor e safadeza eram sussurradas no ouvido. Te amo, minha piranha.

Que delícia te dar, meu safado. Me fode, gostoso. Que delícia de buceta. Encaixei o vibrador na minha buceta e senti sua potência junto com a da piroca do Mateus. Não pude aguentar muito tempo. E gozei em instantes. Mateus continuou me fodendo. Eu ficava toda aberta, gemia, pedia mais. Passava o vibrador por todo meu corpo, mamilos, buceta. Ele me pegava firme pela nuca e me olhava nos olhos. Podia sentir o apetite em seu olhar.

Pedi para sentar no seu pau. Comecei a quicar de costas. Queria vê-lo apreciando minha bunda gostosa que eu sei que ele ama. Mateus apertava e batia na minha bunda, arranhava minhas costas. Eu jogava a cabeça para trás deixando o cabelo escorrer pelas minhas costas enquanto rebolava no seu pau e apertava meus peitos. Brincava com meus mamilos. Chupava meu dedo e brincava com eles. Ouvia o Mateus gemer. Suas palavras saíam intercaladas com suspiros. Sentia que as dizia com os dentes cerrados e fazendo careta.

Me fode, quero que goze em mim, pedia enquanto sentava. Fica de quatro para mim, pediu Mateus. E logo eu estava de quatro, com a bunda toda empinada para Mateus me comer. Ele botou lentamente o pau até o fundo e tirou. Entrava e saía com facilidade na minha buceta encharcada. Botou, tirou. Botou, tirou. Queria me fazer implorar pra me comer forte. Deu dois tapas na minha bunda e começou a me foder pra valer.

Peguei o vibrador e botei a parte do sugador na minha buceta. O barulho de nossos corpos se encontrando me deixava ainda mais excitada. Gemíamos cada vez mais alto de prazer. O sugador foi me levando às nuvens e em instantes senti minha perna fraca, meu corpo todo tremer.

Comecei a gozar muito com seu pau e com o sugador. Mateus segurava minha cintura e continuava metendo. Vou gozar também, anunciou ele. E então senti seu pau pulsar e despejar todo seu prazer dentro de mim. Ouvi Mateus gemer ofegante, buscando ar, enquanto nossos corpos derretiam e seu corpo caía sobre o meu.

Descansamos o corpo compartilhando o mesmo espaço ainda ofegantes. Os sentimentos eram ditos através do olhar e de suspiros enquanto palavras eram impossíveis. A mão de Mateus deslizava suavemente nas minhas costas enquanto nos olhávamos docemente. Um beijinho selou o trato de cuidarmos mais do nosso sexo.

Te amo.