- Contos Eróticos
- setembro 13, 2024
O papo de liberdade e dos desejos sexuais nunca foi tabu entre mim e Bia. Ao longo desses quatro anos, já tínhamos falado de experiências passadas liberais e como víamos com bons olhos e da possibilidade de acontecer, ainda que não tivéssemos tentado no nosso relacionamento.
Oportunidades para inovar e experimentar surgem o tempo todo. Mas foi numa viagem para a Grécia que aproveitamos para colocarmos em prática. Estávamos na praia quando me veio a ideia à mente. Bia ia no mar mergulhar. E na ida e na volta atraía olhares das mais diversas pessoas, mulheres, homens, de várias nacionalidades.
Suas belas curvas destacadas por um belo biquini brasileiro quase hipnotizavam quem a via desfilar pelas areias gregas. Eu sabia que ela gostava também de se exibir e ser admirada. E comecei a provocá-la. Por que não faz um topless, perguntei. De início, ela ficou na dúvida, que não saberia se sentiria confortável. Mas foi convencida de que era só colocar de volta caso não curtisse. De início, ficou deitada de bruços. Porém, não demorou para que deixasse o Sol ainda mais quente com os seus peitos virados para ele.
Peguei um pouco da água que tinha na mesa, respinguei em seu tronco e esfreguei pelo seu corpo. Para refrescar, me expliquei. E ela foi além. Vou me refrescar, avisou, levantando-se rapidamente para ir ao mar. Foi e voltou, sem pressa alguma, com seus peitos para todos verem.
O dia passou e ficamos nessa provocação. Uma mão dela escapava pelo short para verificar se estava duro, me dava beijos mais apimentados, eu passava a mão suavemente pelo seu corpo e uns tapas na bunda.
Após o pôr-do-sol, fomos para o quarto. Naquele clima pós-praia, tomamos um banho romântico juntos. Muitas mãos, muitos beijos. Corpos se esfregando. Excitação estalando. Bia chegou a se ajoelhar e me chupar. Mas o cansaço da praia falou mais alto. Terminamos o banho e quando fomos para a cama, as trocas de carícia nos amansaram e aos poucos fomos caindo no sono.
Duas horas depois acordamos ainda cansados e nos arrumamos para sair. Bia colocou um vestido. Vai sem sutiã, sugeri. Ela aceitou a sugestão. Você trouxe aquele vibrador de calcinha, perguntei. Acho que sim, acho que está na minha necessaire, respondeu. Vamos usar hoje, pedi na sequência. Bia não mostrou muita empolgação inicialmente, mas foi andando lentamente pegar o vibrador.
Eu ia sem calcinha, mas agora vou ter que usar né, disse numa falsa reclamação, enquanto me dava o controle do vibrador. Saímos para um bar que havia a poucos metros de nosso hotel. Nos sentamos, pedimos uma comida e um drink. Comemos e seguimos por ali, bebendo e ouvindo uma musiquinha que dava um ar de descontração ao ambiente.
Percebi então um garçom bonito, que tinha cabelos negros lisos até os ombros, um corpo magro, mas atlético. Ele usava uma blusa social um pouco aberta até o meio do peito e um colar praiano. Percebi que ele fazia o estilo da Bia e avisei que iria ao banheiro.
Voltei à mesa, e Bia emendou num gritinho levando a mão rapidamente à boca. Já tinha até esquecido que estava usando o vibrador, disse com um sorrisinho. Sentiu então a velocidade aumentar e não entendeu como aconteceu se o controle não estava em minhas mãos. Enquanto o brinquedo vibrava em sua buceta, chamei o garçom para pedir mais bebida.
Bia ficou calada mordendo os lábios e sem entender. Perguntou como eu estava mudando a velocidade sem o controle. Talvez não esteja comigo, disse. Pode ser que esteja com outra pessoa, completei.
Ela então começou a mexer a cabeça rapidamente procurando quem poderia estar com o controle, olhava para as mãos, rostos, tentava buscar sinais de quem seria o responsável por deixá-la molhada.
A inquietude e o tesão começaram a tomar conta da Bia, que deslizava suas pernas nas minhas e me provocava com palavras. Eu quero que você me foda, falava. Assim eu vou gozar aqui mesmo. Você quer outro me fazendo gozar, me instigava. Eu quero você fazendo tudo que você quiser. Estamos na Grécia. Seja livre. Quero você explodindo de tesão, respondi.
Ela entendeu o recado e percebeu que seria uma noite diferente. Chamei o garçom para pedir um último drink. Safado, aumentou o ritmo antes de chegar à mesa se fazendo de desentendido. Bia se agarrou nas almofadas, mordeu os lábios, tentou se conter. Mas quando o garçom perguntou se estava tudo ok, Bia deixou escapar um gemido com yeah aliviante.
Eu ri. E ela sacou. É ele, perguntou. Consenti com a cabeça enquanto ria. Você está gostando disso, d’ele me fazendo gemer, perguntou Bia com olhar excitante enquanto esticava seu pé e sentia meu pau duro.
Que acha d’ele se juntar a nós hoje, perguntei. Talvez Bia não esperasse a pergunta e respondeu empolgadamente, sério?. Por que não, gesticulei. Vamos experimentar. Bia topou. Quando o garçom voltou com o drink, perguntamos que horas fechava. Ele disse que apenas quase de manhã, mas que podia tirar um descanso de meia-hora.
Nos olhamos os três e sabíamos o que viria depois. Pedimos a conta. Com a conta, ele nos devolveu o controle e perguntou se havíamos curtido a noite. Dissemos que sim. Deixamos o valor da conta na mesa junto com um bilhete: se quiser se juntar a nós no seu intervalo, estamos no Sunset Hotel, 108.
Andamos lentamente pela rua, desfrutando do vento fresco antes de chegar no hotel. Chegamos, trocando de roupa. Pus apenas uma cueca enquanto a Bia colocou uma camisola leve que destaca seus peitos. Nos beijamos abraçados no quarto. Apertei sua bunda com as duas mãos pressionando seu corpo contra o meu. Adorei o dia e as provocações, disse Bia. De nada, mas ainda não acabou, respondi.
Acha que ele vem, me perguntou. E na mesma hora três toques de leve foram ouvidos na porta. Ouviu baterem na porta. Confirmei e fui abrir. Era o garçom. Ele chegou e nos cumprimentou educadamente.
Bia então foi em direção a ele e o beijou. Eu me sentei na poltrona que havia. Ela o puxou para cama e começaram a se pegar. De joelhos, eles se beijavam. Bia abria os botões de sua camisa e ia beijando seu peito, abdomên, até tirar a blusa. Vi Bia apertar seu pau e virar a cabeça para mim, como quem quisesse permissão numa mistura de tesão e tensão.
Acenei positivamente com a cabeça. O garçom tirou seu short e logo tirou a camisola de Bia. Ambos se beijavam pelados na cama, via Bia pegar no seu pau e masturbá-lo lentamente. Me aproximei e cheguei por trás de Bia, pegando seu pescoço e puxando seu rosto para trás. Enquanto eu a beijava, ele se deliciava com seus peitos excitados.
Você é uma delícia, disse no seu ouvido. Ela empurrou o garçom para se deitar e começou a chupá-lo. Por trás, eu admirava seu boquete lento enquanto passava a mão na sua buceta molhada. Sentia o calor do seu corpo.
Bia então deitou-se e viu o garçom tomar conta de seu corpo. Ele explorou com boca e mão cada detalhe dos seus peitos, pescoço, coxa. Via Bia ser comida enquanto ela me via me masturbar. Bia gemia e me olhava. Com a mão, me chamou para perto. Cheguei ao seu lado, e ela começou a me chupar. Enquanto me mamava, ele fodia sua buceta com gosto.
Bia gemia com meu pau na boca e me devorava com apetite. Eu quero sentar, disse. O garçom se deitou, e Bia se sentou de costas. Rebolou a bunda no pau dele de novo me chamando. Eu quero que você goze na minha boca, pediu. Me pus em pé de frente para Bia para que me chupasse enquanto sentava. Ela rebolava e mamava. Goza que eu vou gozar, gemeu. Eu quero gozo. Senta, cachorra. Goza pra mim. Vai, caralho. Que delícia.
O ritmo da rebolada se intensificava assim como a mamada com punheta. Meu pau latejava na sua boca. Bia começou a gemer mais alto, vou gozar!, até que gozou no pau dele. Me dá gozo, eu quero seu gozo, implorava. E eu logo ejaculei. Em segundos seu corpo amoleceu e sua boca encheu de porra. Rebolava lento assim como chupava devagar meu pau, lambia meu pau melado e o sentia em sua boca.
No fundo, os gemidos do garçom, que também havia gozado. Bia se levantou e me beijou. Depois, foi rapidamente na pia lavar a boca. Na volta, pegou uma água. Ofereceu ao garçom, que, sentado na cama, começava a se vestir. Bia montou em seu colo e o beijou.
Agradeceu a companhia nessa noite. Ele retribuiu com elogios e alertou que precisava voltar ao serviço. Bia o levou até a porta. Eu acenei à distância. Bia fechou a porta. Parou por um instante e me fuzilou com um olhar de safada. Você me paga, disse correndo em minha direção. Amanhã é sua vez, completou.