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Era mais uma sexta-feira qualquer. Já passava de meio-dia. E como diz o ditado, quem fez fez, quem não fez não faz mais.

Eu e Gabriel íamos tentar sair mais cedo para uma viagenzinha de fim de semana para evitar o trânsito.

Mas nada é tão simples assim.

Gabriel já tinha ido para o banho quando surgiu uma reunião de última hora no trabalho. Tive que entrar.

Da sala, pude ver Gabriel sair pelado do banho e andar para o quarto. Vi sua bunda gostosa passando ainda desatenta que não iríamos sair tão cedo.

De cueca branca, apareceu na sala ainda enxugando o cabelo com toalha a molhada e me viu falando com fone.

– Reunião? – falou mudo apenas com os lábios.

Fiz que sim com a cabeça. E ele completou com um sorriso amarelo.

Foi para o quarto. Depois, sentou-se na sala para mexer no celular. Foi na cozinha pegar um copo d’água. Escovou os dentes. Andava inquieto pela casa, provavelmente prevendo o trânsito de mais tarde.

De repente, então, surgiu pelado na sala.

Fiquei olhando para ver quais seriam os próximos passos. E então ele começou a se tocar levemente na minha frente. Fazia movimentos completos e demorados no pau que ainda enrijecia de frente para mim. Pernas abertas, olhar sedutor.

Por uns instantes, me esqueci que estava em reunião. Voltei para mim e já nem sabia mais o que estava sendo falado.

– Gente, minha internet está oscilando, vou desligar a câmera aqui para ver se melhora – disse. E emendei dando o dedo do meio com as duas mãos rindo para ele.

Ele seguia se tocando devagar, apreciando a provocação que me fazia. Eu via a mão dele deslizar e seu pau ficar completamente molhado.

Meu corpo começou a esquentar. Minha vontade era sair da reunião e correr para cima dele. Tirei então a calcinha que usava por baixo do vestido e joguei para ele. Caiu no chão ao seu lado. Gabriel pegou, cheirou e a envolveu no pau dele. Deixou minha calcinha bem molhada e se masturbava com ela. Depois, a jogou de volta para mim. Pude senti-la toda umedecida.

Gabriel se levantou e foi ao quarto. Voltou com o vibrador varinha mágica. Chegou perto da mesa e o colocou do lado do mouse. De pé, ficou se masturbando em pé na minha frente. Podia ouvir o barulho do melado enquanto ele se tocava.

Peguei o vibrador e botei na buceta. Ainda discretamente, receosa com a reunião que cismava em se fazer ouvir nos meus ouvidos. Liguei a varinha mágica. Toda hora me certificava de que a câmera estava ligada até que botei um papel pendurado na frente. Me permiti abrir mais as pernas.

Gabriel chegou mais perto ao lado da mesa batendo punheta. Seu pau já estava tão perto do meu rosto que quase podia tocá-lo. Ele fixava o olhar nos meus olhos. E eu no seu pau. 

Puxou minha mão, colocando-a para segurá-lo. Rapidamente minha mão ficou toda molhada enquanto eu o tocava. Ele tirou minha mão. Eu a pus na minha buceta, deixando-a ainda mais molhada.

Ele veio por baixo da mesa e começou a operar o vibrador por baixo da mesa. Abri bem as pernas para ele. Gabriel não resistiu e deu umas belas chupadas na minha buceta.

Saiu de baixo da mesa e me devolveu o vibrador.

Sentou-se novamente no sofá e voltou a bater punheta. Com o dedo, me chamava, me provocava.

Eu estava morrendo de vontade de ir correndo pular em cima dele.

Minha buceta já estava prestes a gozar com a varinha mágica vibrando no meu clitóris.

– Alguém tem alguma dúvida? Mais algum comentário? – ouvi no fone.

Botei rapidamente o dedo na boca pedindo silêncio a ele – não, por mim está tudo ok – disse finalizando a reunião e já botando o microfone no mudo.

E quando a reunião acabou, nem me despedi. Apenas tirei o fone e parti para cima de Gabriel, como desejava há alguns longos minutos. O coloquei sentado no sofá, e comecei a sentar nele. Seu pau entrou tão facilmente na minha buceta que eu quicava maravilhosamente bem. Ele tirou meu vestido e foi de boca nos meus peitos enquanto apertava minha bunda. Eu já estava no ápice e gozei sentando gostoso no pau dele.

Eu estava elétrica. Saí de cima dele e pedi para me comer de quatro. Me pus de joelhos no sofá bem abertinha para ele virando o rosto com cara de safada. Ele me fodia gostoso. Metia firme lá dentro. O barulho dos nossos corpos se encontrando faziam eco aos meus gemidos que pediam por mais pica. Botei o vibrador na buceta enquanto ele me comia e gozei de novo.

Gabriel me puxou pelo cabelo ainda dentro de mim e me beijou pelas costas. Segurava meus peitos e beijava minha boca.

Seu pau escorregou para fora de mim. E eu me ajoelhei na sua frente. Comecei a bater uma punheta enquanto chupava suas bolas. Seu pau estava uma delícia. Ele, ofegante, gemia e anunciava o gozo. Seu prazer foi extravasado e caiu sobre o meu rosto, boca e pelo chão da sala. Lambi seu pau da base até a cabeça, o vendo gemer ainda mais de prazer.

Me ergui para beijá-lo efusivamente até diminuir o ritmo acelerado que estava.

– Vou tomar banho pra gente sair logo – disse me desvencilhando do seu abraço e partindo para o banheiro.

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