Blog Désir Atelier

Completamente dominado

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– Me encontra 20h na minha casa, que hoje você vai ser meu. Não precisa trazer nada.

Quando peguei o celular pós-corrida, era essa mensagem, ou ultimato, que tinha da Paula na minha tela. Meu coração, que desacelerava naquele instante após a corrida, voltou a acelerar. E meu corpo ficou mais quente que quando corria sob o Sol de 9h da manhã.

– Eita! Ok. Pelo visto, hoje tem…
– Quais os planos?

Mandei na sequência.

– Quando você chegar aqui, descobrirá – respondeu ela enigmática.

Passei então o dia ansioso pensando no que seria. Paula e eu estávamos saindo há três ou quatro meses e nos dávamos muito bem tanto na cama quanto fora dela. Eu sentia também que Paula queria experimentar coisas diferentes comigo – no caso, diferentes para mim – porque várias vezes soltava umas indiretas.

Então, só me restou passar o dia ansioso para saber o que aconteceria comigo.

– Vou sair aqui – mandei quando era 19h15, sabendo que chegaria muito antes do combinado.

Cheguei por volta de 19h35. Interfonei, mas ninguém atendeu.

– Eu falei 20h – disse Paula seca.

Me restou ficar 25 minutos sentado na portaria, quando ela interfonou e me liberou.

Subi.

Ela estava com um vestido de látex lindo que destacavam todas as suas curvas.

Admirei e analisei tanto as curvas do seu corpo que só notei a chibata em suas mãos quando fui beijá-la e ela a colocou na minha boca.

– Vai para o quarto, fica só de cueca e põe a venda. Já vou – ordenou ela, sem nenhum sorrisinho.

Eu ri, mas logo notei que era sério e fui.

Entrei no quarto, e ele parecia normal. Havia nada diferente, apenas a venda sobre a cama.

Fiz o que ela mandou e me deitei.

Sem ver nada, fiquei esperando. Não sei quanto tempo passou, mas parecia tempo demais até que pude sentir sua presença também pelo barulho da roupa e das coisas que trouxe e foram colocadas na bancada ao lado da cama.

Paula começou tocando meus pés com as duas mãos e deslizou pelas minhas canelas e coxas enquanto subia na cama. Meu pau ainda não estava duro, mas ela o beijou e o colocou na boca com a minha cueca. Continuou lambendo meu corpo devagar até chegar no meu pescoço. Pegou meus braços e os colocou para cima. Atacou meu pescoço com umas mordidas.

Ela se sentou no meu peito e pude sentir o calor da sua buceta tão próxima do meu rosto. Pegou minhas mãos e me algemou, prendendo uma mão na outra.

Seu vestido havia levantado, pois sentia sua buceta despida encostar e roçar no meu peito. Logo, senti um espanador passando

suavemente pelo meu rosto. Depois, no meu pescoço, meus ombros, sovaco, mão. Me deixava arrepiado.

Paula se levantou e passou pelo meu tronco, pelo meu pau, pelas minhas pernas.

Eu começava a ficar excitado.

Paula levantou um pouco minha venda para que eu pudesse vê-la. Estava sentada sobre o meu pau de costas para mim. Via sua bunda e buceta deslizarem sobre o meu pau já duro, mas ainda na cueca. Seu corpo todo inclinado para frente e suas mãos passavam pela minha perna.

Mas minha permissão para assistir durou pouco.

Novamente fui vendado.

Paula se sentou na minha cara e começou a roçar a buceta na minha boca. Eu tentava alcançá-la para chupá-la enquanto passava o espanador pelo meu corpo. Provavelmente, Paula observava meu pau pulsar na cueca. O toque leve do espanador me deixava arrepiado e sensível. Ouvia e a sentia ofegante com seu rebolado. De repente, senti suas mãos úmidas tocarem meus mamilos que estavam excitados. Brincou com eles suavemente até começar a apertá-los. Mordi os lábios quando senti dois grampos de mamilo me apertarem.

Suas mãos passaram então a arranhar meu corpo em movimentos que pareciam desordenados pelo meu tronco. Mas eu estava muito sensível ainda. Aquilo me deixava cheio de tesão. Eu queria logo comê-la, mas seguia vendado e amarrado. Chupava e lambia sua buceta.

Ela voltou novamente a arranhar minhas coxas. Podia sentir seus peitos deslizando pelo meu pau. Queria poder voltar a assistir, mas só me era permitido imaginar. Mordidas e lambidas começaram pelas minhas coxas, virilha, abdomen.

Paula saiu de cima de mim e tirou minha cueca. Meu pau saltou para fora da cueca implorando pela sua buceta. Eu estava com o coração acelerado e ofegante. Tentei mover os braços para tocar algo nela, mas fui reprimido por uma chibatada no peito.

– Só vai fazer o que eu mandar – disse Paula com firmeza e tesão na voz.

Senti sua língua tocar a base do meu pau e escalar lentamente até o topo dele antes de engolir a cabeça do meu pau. Deu uma, duas chupadas no meu pau. Apertou. E encheu de lubrificante nele.

Imagino que tenha tirado o vestido em algum desses momentos, pois logo em seguida veio com seus peitos deslizando no meu pau. Sentia seus mamilos, suas curvas passando por ele bem lubrificado.

Me assustei de primeiro quando recebi umas chibatadas pelo corpo, mas já havia me acostumado e começado a desfrutar quando levei uma gentil na cara antes de um beijo quente e gostoso. O beijo foi demorado. O primeiro da noite. Paula segurava firme meu rosto. E, após o beijo, me deu mais uma chibatada um pouco mais agressiva.

Soltou meus mamilos do grampo. E foi um prazer enorme. Tão bom quanto quando os prendeu.

Senti Paula se ajoelhar entre minhas pernas e abri-la. Meu pau duro latejava na sua frente. Mas ela passava a mãos pelas minhas coxas, região pubiana e abdomen. Às vezes, suavemente, às vezes arranhando.

Brincou com meu saco. Jogou bastante lubrificante e ficou passando a mão neles, massageando.

Apertou meu pau da base até o topo, numa rápida punheta.

De alguma forma, eu já sentia vontade de gozar.

Paula então abriu bem minhas pernas. Chupou minhas bolas, desceu para o períneo e até chegar no meu cu. Eu não estava esperando por isso. Lambeu, beijou bastante, até que fiquei completamente relaxado. Ia até o períneo e voltava. Começou a passar a ponta do dedo no meu cu e eu já sabia o que viria.

Senti o gelado do lubrificante na ponta do meu cu até que seu dedo entrou lentamente. Começou a botar e tirar com movimento de gancho. Ao mesmo tempo, beijava minhas coxas. Depois, esticou as mãos para alcançar e brincar com meus mamilos, apertava-os carinhosamente.

Saiu da cama por um instante. Eu imaginava o que estaria acontecendo. Logo voltou e se sentou na minha barriga. Ouvi um vibrador ligar. Imaginei que fosse para ela. Começou passando pelo meu pau, principalmente na cabeça. Achei que gozaria aí. Mas ela desceu novamente, deixou um tempo vibrando na porta do meu cu até enfiá-lo. Ajeitou-se sobre meu corpo e se sentou sobre o meu, mas sem enfiá-lo. Deslizava sobre meu pau enquanto enfiava o plug anal em mim. Imagino que nesse momento brincava também com seus próprios seios.

Eu nunca tinha feito isso. Mas estava gostoso demais. Eu gemia e tentava me movimentar, mas era impedido pelo seu peso sobre mim e pelas mãos algemadas. Podia ouvi-la ofegante e com gemidos contidos. Sabia que fazia para me provocar.

E, de repente, Paula se ajeitou e pôs meu pau dentro dela. Começou a rebolar deliciosamente no meu pau soltando palavras de prazer enquanto metia também no meu cu.

Eu já estava no ápice e em poucos minutos gozei como nunca havia gozado. Meu pau jorrava e jorrava cada vez mais como se fosse impossível parar.

Paula esperou que meu pau começasse a amolecer para tirá-lo de dentro.

Saiu de cima de mim e veio me dar um beijo. Tirou minha venda, mas me fez ficar deitado na cama.

Dali, pude vê-la se sentar num dildo que estava preso na cadeira. Ela sentava nele controladamente, seu rebolado me impressionava. Pegou então um bullet que estava apoiado ao lado e começou a passar pelos próprios seios. Seus mamilos estavam excitadíssimos com os movimentos circulares do vibrador.

Mas logo ele desceu até a sua buceta. Paula se inclinava para frente para rebolar e se tocar. Seus gemidos aumentavam de frequência até ela gritar anunciado o orgasmo.

Ela veio então imediatamente para cima de mim e sentou-se no meu rosto, esfregando na minha cara sua buceta toda melada, para que pudesse sentir seu gozo.

Relaxou sobre o meu rosto até deixar seu corpo cair sobre o meu e me dar um beijo.

Levantou-se e foi tomar banho, me deixando ali algemado até que acabasse para me soltar.

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