Nossa primeira vez

Quando eu acordei, nem acreditei no que tínhamos feito. Olhei para o lado e vi a Ju dormindo profundamente. Num misto de tensão e quero mais, acariciei lentamente seu rosto. Me virei para o outro lado e suspirei com um sorriso no rosto quando vi o toy descansando na escrivaninha ao lado da cama.

Na noite anterior, tinha saído com a Ju e mais três amigos para um bar. A noite começou calma, mas conforme a noite foi passando, a bebida entrava e aquecia meu corpo, minha alma e principalmente minha mente. Já passava das 23h, quando começamos a animar para ir a outro bar próximo que tinha uma música, tipo uma baladinha.

Chegamos e pedimos nossos drinks. A música estava boa, dançávamos, estava um clima gostoso. Uma vontade de beijar na boca começou a crescer em mim. Não via muitas pessoas atraentes no ambiente. Aliás, até tinha. A Ju. Ela estava com um vestidinho preto nem colado nem solto, que destacava muito bem suas virtudes. Nós já tínhamos nos beijado algumas vezes, quase sempre em tom de brincadeirinha.

Saímos um pouco para tomar um ar e vimos que já havia passado de 1h da manhã. Gabriela pegou uma água e disse que estava pensando em ir embora. Todas concordaram que estava na hora. Fica, disse no reflexo segurando a mão da Ju. Se você quiser ficar, eu fico, ela respondeu concordando comigo.

Gabriela, Bárbara e Rafa foram embora e ficamos apenas nós duas.

Sentadas do lado de fora, comecei a desabafar que minha vida sexual não estava boa. Estava com dificuldade para encontrar pessoas, me interessar por elas e até meu único toy eu havia perdido na mudança. Ju começou a me consolar e aconselhar. E logo me reanimou. Vamos dançar, depois vemos isso, disse me puxando pela mão.

Voltamos à pista e comecei a desejar a Ju cada vez mais. Quando nos tocávamos, sentia o toque de uma maneira diferente. Me excitava. De repente, dançamos com o rosto mais próximo e naturalmente nos beijamos. Um beijo rápido, mais intenso. Você é muito atraente, disse Ju puxando mais uma vez meu rosto e mordendo meus lábios. Peguei mais um drink e uma água. Estava calor. De longe, enquanto esperava as bebidas, admirava o swing dela.

Voltei para pista, mas logo a festa acabou. Saímos e pedimos o Uber. No carro, ria como se nada tivesse acontecido na pista até que ela botou a mão na minha coxa e perguntou sussurrando se eu queria ir dormir na casa dela. Eu não esperava por isso. Já havia beijado mulheres, mas nunca tinha transado. Institivamente disse que sim. Ju se aproximou e me beijou apertando minha coxa. Seu toque fez todo meu corpo arrepiar.

Vou alterar aqui o endereço, vamos direto para o endereço final, disse ela para o motorista. Fiz os 15 minutos da viagem de carro tensa. Tentava não pensar e agir naturalmente, mas a ansiedade e o desejo por ela tomavam conta de mim.

Quando entramos em casa, Ju me perguntou se eu queria água e se queria tomar um banho. Disse que sim para os dois. Mas tomei apenas um gole d’água. Vou pegar toalha para você, disse já tirando o vestido enquanto andava para o quarto. Vi seu corpo ficar nu repentinamente e olhando por trás mirei seu rebolado natural e provocativo. Entrei no banheiro e comecei a me despir devagar. Entrei no boxe e liguei a água. Não demorou para que ela entrasse.

Ela começou a passar o sabão pelo meu corpo, num ato gentil, mas também sedutor. Fingia não estar me provocando, como se fosse algo natural, mas passava sutilmente explorando meu tesão. Eu gosto assim, molhada, disse enquanto passava a mão suavemente pela minha buceta. Eu a mirava com excitação querendo que tomasse conta de mim. Ela veio devagar, se aproximou de mim e beijou. Agora é minha vez, disse me provocando. Comecei então a ensaboá-la. Sentia sua pele com fome.

Ju então me botou na parede e veio pra cima de mim. Me beijou na boca, no pescoço, brincou com meus peitos, minha barriga, subiu minha perna e chupou rapidamente minha buceta. Ergueu-se novamente, saiu do banho e começou a se enxugar. Eu nunca sabia qual era seu próximo passo e isso me deixava mais excitada.

Ela entrou no quarto e começou a mexer no armário.

Eu tinha comprado esse aqui, mas ainda não tinha usado. Você disse que está sem, pode ficar para você, disse esticando a mão e me entregando um toy dois em um, com um cabo em que um lado era sugador e o outro vibrador, me dei conta que era o Shine da Désir, um que eu queria tanto.

Quando peguei para ver, Ju me puxou para a cama. Se sentou com a costas na parede e me pôs sentada com as costas em seus peitos. Esticou o braço para pegar um óleo de massagem que tinha e jogou pelos meus ombros. Esfregou no meu pescoço, nuca, com pressão e delicadeza. Eu relaxava e mexia o pescoço. Sentia minha buceta esquentar e aguar. Passou para frente e começou a passar pelos meus peitos. Apertava meus peitos com as duas mãos, brincando com o mamilo enquanto beijava meu pescoço. Virei meu rosto para trás para que minha boca alcançasse a sua. Sussurrava gemidos nos seus lábios.

Pegou então o vibrador e levou. Começou novamente pelo meu pescoço, passou nos meus mamilos que estavam bem durinhos. Passou os dedos na minha boca, e chupei seus dedos. Ela deslizou até chegar na minha buceta. Pôde senti-la molhada. Me dedou gostoso enquanto descia com o vibrador pelo meu corpo até chegar lá. Começou a usar o vibrador na minha buceta enquanto puxava minha cabeça pelo cabelo para trás e explorava meu pescoço com beijos, lambidas e mordidas. Fazia o movimento certeiro no meu clitóris e me fazia gemer cada vez mais intensamente. Eu vou gozar, Ju, que delícia. Falei implorando pelo seu sexo. E então gozei gostoso enquanto me faltava ar. Tentei me recompor e me virei para Ju.

Fui para cima dela, puxei suas pernas e a deitei na cama. Me pus sobre ela e comecei a beijá-la enquanto encaixei minha mão na sua buceta e pude senti-la tão molhada quanto eu. Ju abriu totalmente suas pernas para que eu tomasse conta do seu corpo. Pôs em minha mão o vibrador e me pediu para fazê-la gozar. Obedeci suas ordens e encaixei o vibrador em sua buceta. Ela pegou o sugador e encaixou na minha buceta. Nossas bucetas tão coladas e tão quentes vibrando juntas. Nos beijávamos, nos mordíamos, nos esfregávamos.

O toque do meu mamilo no dela me deixava louca de tesão. Ju puxava meu cabelo e mordia minha orelha. Quero você gozando de novo, me pedia. Goza comigo. Com o sugador, gozei logo, de uma maneira que não gozava há tempos. Comecei a chupar o peito da Ju, mordiscava seu mamilo delicioso e a via revirar os olhos. Fica assim que eu vou gozar. Eu mantinha o vibrador em sua buceta enquanto espiava seu prazer. E o orgasmo veio em pouco tempo.

Quero te chupar, disse Ju após me beijar. Eu também, respondi. E então encaixamos num 69 delicioso. Chupava sua buceta enquanto a penetrava com o vibrador. Ela rebolava na minha cara e quase não conseguia me chupar de tanto tesão e gemidos. E a Ju gozou de novo gostoso na minha boca. Pude sentir sua buceta ficar ainda mais molhada e lamber o seu orgasmo.

Virou-se então novamente para mim e me devorou com beijos calorosos até recuperar o fôlego e repousar do meu lado. Nos deitamos de mãos dadas tentando controlar a respiração.

Aos poucos, as mãos viraram movimentos de carícia enquanto olhávamos para o teto. Era um silêncio, quem viraria primeiro para a outra depois dessa noite de tesão. E a Ju virou animada. Adorei esse sexo, temos que repetir mais vezes. Concordei rindo timidamente. Ju me deu um beijo antes de virar-se de costas para mim e puxar meu braço encaixando meu corpo numa conchinha com ela.

Ela dormiu rapidamente. Mas eu fiquei admirando seu corpo com as mãos e agradecendo pela noite.