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- outubro 11, 2024
Era quinta-feira, último dia de outubro. Nesse mês, Juliana trabalha muito, pois ela é mastologista e nessa época tem muito exame, consulta, ela dá entrevistas, participa de seminários. Enfim, um mês muito mais corrido que o normal. Sei o quanto ela fica cansada e estressada. E quem cuida de quem cuida da gente?
Bom, eu resolvi cuidar ainda mais do meu amor e celebrar o ótimo trabalho dela e o fim do mês. Ajeitei a casa, comprei dois bons vinhos, umas flores e um vibrador que estávamos namorando há tempos.
– Te espero às 20h30 para jantar – enviei no Whatsapp junto com um coraçãozinho logo depois do almoço.
Às 20h, comecei a arrumar a mesa para nós. Botei uns queijos, umas torradinhas e umas pastinhas para nós, junto com alguns outros belisquetes. Pouco antes das 20h30, Juliana chegou. Entrou na cozinha, bebeu um copo d’água, viu a mesa e gritou meu nome. Respondi que estava indo. Vi Juliana já numa agitação servindo o vinho quando entrei na sala para dar um beijo nela.
Rapidamente, falamos do dia.
– Por que não toma um banho? – sugeri.
Ju aceitou a sugestão e foi se banhar. Enquanto isso, terminei de preparar as coisas. Derreti um pouco de um queijo que comprei, botei uma cartinha na mesa e as flores. Joguei também umas pétalas pela casa.
Quando ela saiu do banho, veio lentamente com uma camisa que a deixa linda e sexy que eu havia deixado propositalmente já em cima da cama porque queria que vestisse. Ela sentou-se na mesa e me chamou. Surgi então apenas de jaleco pelo corredor com uma cinta-liga preta e uma calcinha bonita, mas que pouco aparecia. Deixei o jaleco marcando bem meus peitos. Andei lentamente enquanto ela me encarava oscilando entre a risada do humor e o olhar do prazer.
– Que isso? Virou médica também? – riu.
– Sim, hoje eu vou cuidar de você – disse passando a mão na sua cabeça, ajeitando seu cabelo e dando um beijo demorado na sua boca.
Sentei-me então a seu lado e brindamos ao ótimo trabalho feito e começamos a comer. Só depois de um tempinho, ela notou a cartinha que estava no canto da mesa. Ela leu e se emocionou. Chorou um pouco e veio sentar-se no meu colo, me beijando e me abraçando. Ficamos assim alguns minutos, namorando na cadeira revezando nossos lábios com as taças de vinho.
Terminamos de comer. Comecei a retirar a mesa. Peguei a segunda garrafa de vinho para servi-la. Ju se sentou no sofá, e eu fui ao quarto rapidinho. Na volta, tirei o vinho de sua mão e o coloquei na mesinha. Parti para cima dela suavemente me sentando no seu colo e colando bem nossos corpos.
Deixei meu corpo escorrer para os lados trazendo Ju para se deitar em meu colo. Comecei fazendo um carinho em sua cabeça enquanto ela relaxava. Deixei meus dedos tocarem com doçura seu rosto enquanto admirava sua beleza. O caminhar calmo e carinhoso da minha mão escrevia minha admiração sobre sua pele. Continuei descendo para o seu colo e depois para os seios. Os toquei levemente com movimentos circulares ao redor dos mamilos vendo-os se acenderem sob meu olhar.
Em mim, o fogo estava aceso já e o calor da minha buceta devia estar esquentando as costas de Juliana. Me inclinei para baixo para beijá-la, primeiro na testa, depois no nariz e, enfim, na boca. Um beijo calmo como o amor. Apertei seus peitos e pude perceber suas pernas se mexerem, mais precisamente se abrindo, como se convidassem institivamente minhas mãos para tocá-la.
Deslizei minhas mãos pelo seu corpo, e Juliana se ajeitou para que eu alcançasse sua buceta. Senti que o fogo em mim também queimava nela naquele momento. Senti sua calcinha molhada em minhas mãos.
A puxei mais para cima, para se sentar contra meu corpo. A beijei por passando a mão pelos seus cabelos e puxando sua cabeça para trás. Seu pescoço, exposto, foi atacado pela minha boca feroz que só pensava em devorá-la.
Massageei seu pescoço, peitos, pernas enquanto deixava beijos pelo pescoço. Ju se esticou na mesa para pegar mais um gole de vinho. Quando devolveu a taça, aproveitei para tirar sua camisola. Arranhei levemente suas costas soprando palavras safadas e amorosas no seu ouvido.
– Tira a calcinha – falei baixinho deixando uma mordida na sua orelha.
Ela tirou. Minha mão foi imediatamente senti-la. Muito molhada, do jeito que queria. A toquei um pouco e tirei o vibrador do meu jaleco. Era um vibrador Daisy da Désir. Uma parte era penetrável com vai e vem e a outra parte era uma flor com uma linguinha pelo clitóris. Aproveitei para abrir meu jaleco e deixá-la sentir meu peito quente e excitado nas suas costas.
Comecei então a escorrer o vibrador pelo corpo da Juliana, que imediatamente viu o que era.
– Não acredito que você comprou – disse rindo e virando para me dar um beijo enquanto mordia os lábios.
Quando eu mordia os lábios, eu sabia que estava cheia de tesão.
Enquanto nos beijávamos, a linguinha do vibrador tocou alcançou sua buceta. Senti o gemido de alívio durante o nosso beijo. Passei o vibrador por toda sua buceta até focar apenas no clitóris. Juliana já mexia o quadril de prazer. Já não me beijava mais, apenas gemia e revirava a cabeça. Eu aproveitava para beijá-la em todo pescoço, rosto e boca, puxava seu cabelo e segurava seu rosto. Mordia seus lábios.
Juliana pegou, então, a parte penetrável e botou na sua buceta. O vai e vem do vibrador a levou a outro nível de prazer. Eu botava uma parte no seu clitóris, e ela botava a parte penetrável. Seus gemidos se intensificavam cada vez mais até chegarem ao ápice. Depois de alguns gemidos altos, as palavras se foram e apenas um ar forte e quente saía de sua boca enquanto o corpo amolecia.
Após alguns segundos e recuperar o ar, Juliana se virou e veio para cima de mim com tudo. Abriu de vez meu jaleco e chupou meus peitos enquanto sua mão atacava minha buceta encharcada. Eu pressionava seu rosto contra meus peitos e gemia. Ela então foi descendo com o rosto beijando todo meu corpo até chegar na minha calcinha e tirá-la. Me pôs sentada de frente no sofá e se ajoelhou de quatro na minha frente. Abriu bem minhas pernas e veio com tudo cair de boca na minha buceta. Começou com chupadas intensas, longas e demoradas. Abria bem minhas pernas. Aos poucos, os movimentos foram encurtando e ficando mais intensos. Eu brincava com meus peitos. Apertava meus mamilos. Às vezes, me esticava para dar uns tapas na sua bunda.
Juliana começou a mover a mão incessantemente pelo sofá. Encontrou o nosso novo melhor amigo e ligou. Enfiou o vai e vem na minha buceta e me chupou ainda mais gostoso. Sugava meu clitóris com vontade e me fuzilava com o olhar. Eu retribuía o olhar de prazer. Estava muito gostoso. Eu queria ter aguentado mais, mas logo gozei bastante na boca da Ju, que passou a beijar minhas coxas, virilha e barriga.
Ela veio então num ato por cima de mim sem me deixar respirar e me deu o vibrador nas mãos.
– Te amo – disse antes de me beijar e começar a rebolar no meu colo.
Colamos bem nossos corpos e a abracei por trás, pegando bem na sua bunda e a abrindo. Depois de uns tapas, enfiei o vibrador na sua buceta. Deixei o vai e vem trabalhar gostoso na sua buceta enquanto a gente se dedava. Nossos corpos estavam colados, mas nossas bocas não se tocavam. Nossos olhares estavam unidos e os lábios mordidos. A pegada firme no cabelo mostrava o tesão aumentando a cada momento. E mais uma vez a Ju gozou. Rebolou devagarinho em cima de mim massageando na mesma velocidade na minha buceta enquanto me beijava. Colocou então a linguinha do vibrador em mim e me viu me contorcer de prazer enquanto a amava com os olhos.
Quando gozei pela segunda vez, Juliana se jogou para o lado no sofá. E eu caí para o outro. Ficamos deitadas ofegantes.
– Nossa, que delícia – disse.
– Eu estava muito precisando disso – respondeu Juliana enquanto eu massageava seus pés.
Me levantei então e peguei uma taça de vinho para entregá-la. Ela se ergueu para beber.
– Ainda bem que você não é médica. Não ia aguentar você cuidando de todo mundo tão bem assim não – disse rindo antes de dar um gole.
– Eu só cuido bem assim de você – respondi rindo antes de deixar o peso do meu corpo cair sobre o dela.