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- Contos Eróticos
- janeiro 24, 2025
Semana estressante de trabalho, rotina corrida, cansaço. Só queria chegar sexta à noite, tomar um chá bem dado e dormir bastante. Não tinha nenhum contatinho muito ativo à época. Tinha o Renan, com quem eu tinha transado algumas vezes, sendo a última há uns dois meses. Não tínhamos muita química fora da cama, mas na cama ele me comia como ninguém. Pensei, pensei e resolvi arriscar, mesmo sabendo que às vezes ele me cansava com a lerdeza dele.
– E aii, tudo bom? Vai fazer o que hoje? – mandei no Whatsapp para ele.
– Opaa! Falaaa. Bem e vc? Marquei de chegar na casa do Julinho hoje e vc? – respondeu 30 minutos depois.
Sei lá quem era Julinho porra.
– Nada, ficar em casa. Ocupado então né? – joguei já deixando claro minhas intenções.
– Depende. Se vier com uma proposta melhor, eu aceito – respondeu ele sem nenhum joguinho ou doce, para minha surpresa.
– Vem pra cá, então. Acabei de chegar do trabalho. Vou tomar um banho e comer algo. Já jantou?
– Já sim. Estava indo treinar agora. Vou treinar e depois chego aí, então, beleza?
– Ok. Tem 1h30 pra chegar aqui antes que eu desista.
Tomei meu banho tentando relaxar ao máximo, comi o que tinha em casa mesmo e me deitei para ver tv.
Mais de uma hora havia se passado, e ele não dava qualquer sinal de vida. Deixei quieto.
Acendi uma vela com cheirinho, peguei meu vibrador e comecei a me tocar lentamente. Passei a mão pelos meus mamilos, deixei eles molhadinhos, passei a mão pelas minhas coxas, o vibrador pelo meu corpo, sentindo-o vibrar, cheguei na minha buceta, passei ao redor, comecei a ficar bem molhada, mudar a respiração…
E então tocou o interfone. Corri para atender. Era Renan. Liberei sua subida. Fui para o quarto e botei uma camisola correndo.
Em menos de um minuto, ele apareceu na minha porta. Você parece animada, disse com um sorrisinho sacana e me dando um beijo. Olhou para os meus peitos que estavam marcando na camisola.
Ri e o deixei entrar. Nos sentamos no sofá. Ele parecia um pouco devagar e cansado, talvez por causa do treino. Mas eu já estava no 220v. A minha pressa para acabar era a mesma para gozar.
Então, quando nos sentamos, deixei o papo rolar por pouco tempo antes de começar a atiçá-lo e partir para cima dele. Quando me vi, ele estava com as duas mãos na minha bunda enquanto eu rebolava no pau dele e colocava seu rosto pressionado contra meus peitos que estavam para fora da camisola.
Tirei a camisola e a joguei no chão. Junto com ela, me arrastei para baixo, tirando a bermuda dele enquanto ele tirava a camisa. Pus seu pau para fora que agora também parecia no 220v e me deliciei com ele. Chupei de baixo para cima, de cima para baixo. Explorei a cabeça e o vi fazer as mais diversas caretas e dar deliciosas mordidas no lábio enquanto o encarava com seu pau em minha boca.
E se o chão é a cama do prazer urgente, foi lá que ele me jogou. Não resistiu e partiu para cima de mim. Me penetrou ali no chão da sala. Abriu minhas pernas colocando uma sobre o sofá e outra sobre a mesinha de centro. Ali, me fodeu toda. Eu toda aberta com meus peitos balançando livres no chão da sala. Ele segurava firme meu pescoço, meu rosto. Eu ficava ansiosa pelo seu tapa. Pedia, me bate, me fode. E ele tardava dois segundos o tapa gostoso. Vou te comer, sua gostosa. Você é uma delícia, safada demais. Se inclinou para juntar e transformar nossos corpos em um só. Meus mamilos tocavam os dele, o que me excitava demais. O ritmo lento, curto e calmo da sua metida contrabalanceava os beijos quentes e vorazes que dávamos pouco acima.
Pediu então para ir à cama. Disse que seu joelho estava doendo da dureza do chão.
E fomos.
Me jogou na cama e antes que pudesse me ajeitar, pegou minhas pernas e as colocou em seus ombros e voltou a me penetrar. Colocou tudo dentro de mim. Beijava meus pés, canelas. E inesperadamente, senti uma vibração em minha buceta. Renan havia pegado o vibrador que eu tinha esquecido na cama e colocado na minha buceta. Conseguiu encaixar certinho. Metia fundo e gostoso. Podia sentir cada detalhe do seu pau dentro de mim. Me fez gozar e revirar os olhos.
Jogou minhas pernas para o lado e continuou a me comer. Tirei momentaneamente o vibrador da minha buceta enquanto ele pegava minha bunda e me dava umas gostosas palmadas. Virava a cabeça para trás para ver suas expressões faciais de prazer. Me virou novamente, me colocando de bruços. Segurou firme no meu cabelo e meteu fundo em mim. Seus movimentos eram gostosos e me fizeram botar novamente o vibrador na minha buceta. Encaixei certinho, entre a cama e minha buceta. Ele segurava firme no meu cabelo e mordia minhas costas, pescoço, lambia minhas orelhas. Meu gemido era abafado pelo travesseiro e minhas mãos se agarravam ao lençol. Era dessa transa que eu precisava. Gozei de novo enquanto ele elogiava minha bunda sussurrando no meu ouvido.
Relaxei e perdi as forças.
Renan me virou novamente de frente e me comeu mais um pouco antes de gozar por todo meu corpo. Senti sua porra quente e cremosa por mim e até no meu rosto.
Ele saiu de cima de mim. Foi à sala. Pensei que seria frio de se vestir e dizer que tinha que ir. Mas voltou nu, com seu pau ainda meia-bomba e gostoso balançando, mas com um copo d’água para eu me refrescar e me recompor.
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