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Era Dia dos Namorados e o Roberto sempre tentava inventar algo que fugisse dos clichês. Jantar à luz de velas? Que nada!

Cheguei em casa, o cumprimentei com um beijo e ele se apressou em me mandar para o banho. Obedeci. Ouvi o grito da cozinha: ‘Bota uma camisola de seda’. Ri. O que será que ele estava aprontando?

Tomei meu banho sem pressa. Botei a camisola que mandou. Quando saí, ele me esperava no quarto. ‘Não acenda nenhuma luz’, me disse. E me segurou pela mão. Foi me carregando até a sala. Não havia nenhuma luz na casa. Tudo fechado para não entrar luz externa. 

Enquanto andava, pisava em algo macio em suave, que eram pétalas de rosa espalhadas pelo caminho. Começava a sentir um cheiro doce, mas não muito forte nem muito doce. Roberto me guiou até a mesa e me sentou. Ele se sentou à minha frente. Não podia vê-lo, mas podia sentir sua presença. No início, estava tensa. 

‘Na sua frente, tem sua entrada e os talheres. Há um vinho também à sua frente e a direita. À frente e à esquerda, tem sua janta. E mais à frente ao centro, tem a sobremesa’. Se precisar de ajuda, me avisa. 

Começamos então a comer. Eu estava cheia de receios com os movimentos, mas logo fui ganhando confiança. A entrada tinha sabor fresco com pedaços crocantes, tinha gosto de frutos do mar. E estavam uma delícia. Falávamos e a conversa andava muito bem. Era engraçado falar sem poder vê-lo, imaginar suas reações, sua risada, seus movimentos. Podia senti-lo bem na minha frente. Andei receosa com a mão pela mesa tentando encontrá-lo, mas parei ao esbarrar na garrafa de vinho.

Quando terminamos a entrada, senti seu movimento. Mas não tinha para onde olhar. Tomei um susto ao sentir sua mão com uma pedra de gelo tocando pelo meu pescoço, boca, passando pelo meu colo do peito e depois pelo meu peito antes de deixá-lo cair por dentro da minha camisola. O gelo derreteu no calor da minha buceta enquanto minha pele arrepiava. 

Começamos a comer o prato principal, que pude sentir que era um risoto de limão siciliano com camarões. Estava uma delícia. Nossa conversa fluía como há muito não andava. Sem vê-lo, era uma sensação de me sentir mais livre e sem ser julgada. E me instigava tentar descobrir o que ele fazia.

Terminamos de comer. E senti seu movimento novamente. Roberto chegou bem perto do meu rosto e acendeu um isqueiro que iluminou pouco e brevemente o ambiente, mas aqueceu minha cara e minha alma. Ele voltou a se sentar e comemos a torta de sobremesa que tinha pedaços crocantes na cobertura. 

Fiquei em silêncio após finalizar a sobremesa. Estava ali submissa a ele, esperando seus comandos. Mas ele fez nada.. Roberto continuou conversando normalmente. Parecia que queria me torturar com a espera e a ansiedade para o próximo passo. Mas o papo de fato estava ótimo, não podia reclamar. Ele começou a passar seu pé por baixo do meu, seu toque sem pressa e despretensioso só aumentava o desejo.

Ele começou a subir seu pé pelas minhas pernas, tocou meu joelho. Eu engolia com força a saliva e já não falava mais. Minha respiração estava pesada. Meu peito dilatava mais que o normal para respirar. Quando eu estava esfregando meu pé nas suas canelas, ele pegou meu pé e subiu até apoiar na cadeira e chegar no seu pau. Pude senti-lo duro. Não sabia que estava jantando sem cueca. Passei o pé no seu pau. Parecia até maior que o normal. Ia da base até a cabeça. Senti que ele cuspiu no próprio piru porque ficou úmido de repente.

‘Como está seu peito?’, ele me perguntou interrompendo o silêncio. Não sabia o que responder. E mandei ‘Normal’ na lata. ‘Com isso tudo você está normal?’, ele rebateu. ‘Estão bem durinhos, meu farol está tão aceso que está quase iluminando a sala’, disse. ‘Agora sim’, ele completou.

‘Passa a mão no bico esquerdo’. Passei, estava excitada. 

‘Chupa o dedo e passa no direito’. Obedeci novamente. 

‘Agora pega os dois de uma vez’. Enchi as mãos com meus peitos. Como estavam gostosos.

Meu pé caiu após ele afastar a cadeira. 

‘Passa as mãos levemente pelas suas coxas’. Sua voz seguia do outro lado da mesa. Eu passei a ponta dos dedos delicadamente pelas minhas pernas. Percebi seus movimentos, mas não o encontrei. Sentia que estava perto de mim, mas não sei onde. Talvez atrás de mim.

Aos poucos, senti um calor na minha nuca até sentir sua respiração. 

Uma pena macia tocou meu rosto e caminhou por ele devagar. Seu ar seguia tocando meu pescoço. A pena andava. Minha mão parou na coxa para focar na pena. E mesmo estando no escuro, fechei os olhos. 

A pena passeou. 

Me arrepiava e me excitava. 

Do rosto, caiu zanzando até minha buceta. Me fez cócegas. 

E lá ela ficou. 

Deixou a pena repousando entre as minhas coxas. Mesmo parada, parecia se mover. Suas mãos subiram tirando minha camisola. Meus peitos saltaram para fora pedindo pelo seu toque que não veio. A ansiedade pelo próximo movimento me excitava ainda mais. Assim como a surpresa da sua chegada. 

A espera acabou. 

Senti seu pau passar pelo meu braço e tocar meu ombro. 

Ele estava duro, quente, muito duro. Mexi lentamente meu braço, pois não sabia se podia, e comecei a bater uma punheta para ele. Seu pau começou a ficar melado, com um cheiro doce e cada vez mais melado. Chupei meu dedo e era uma calda beijável de amora para sexo oral. Entendi. Comecei a chupá-lo. Me ajeitei na cadeira para ficar de frente para ele e mamei seu pau com vontade e delicadeza. Ele se abaixou para retirar a pena. E logo o barulho de vibração começou. 

Ele botou um Pulse by Desir vibrando na cadeira bem colado na minha buceta. Comecei a chupar com mais vontade e me acomodei sobre o Pulse. Rebolei lentamente. Nossos gemidos começavam a ocupar o ambiente, trocando o vazio da tensão pelo transborde de tesão. Imaginava suas caras e bocas. Lambia, chupava, batia uma punheta, chupava suas boca. Ele arranhava minhas costas. 

Roberto me levantou e me pôs de costas para ele, apoiada no encosto da parede e começou a me penetrar. Enfiou seu pau todo melado na minha buceta também melada, tudo estava melado. Me comia bem devagar. Tirava e botava tudo. Eu sentia tudo. Seu pau parecia maior, seu pau parecia mais grosso, tudo parecia maior. 

Puxou meu cabelo para trás e beijou meu pescoço, mordeu meu pescoço e lambeu meu pescoço. Preencheu a concha das mãos com meus peitos e despejou palavras de desejo. 

Pegou meus braços e os colocou para trás para apoiar meu tronco sobre a mesa. Não sei o que ele tinha feito, mas a mesa estava vazia. Me comeu mais forte, mais rápido, mais intenso. Meu gemido estava levemente reprimido. Mas ele me mandou soltar. Soltei gritos de prazer. Ele me fodia com vontade e ouvia seus suspiros também. 

Depois, ele me levou para o chão da sala. Nos deitamos no tapete peludo. Ele deu o vibrador na minha mão e começamos a transar no papai mamãe. Ele metia gostoso e segurava minhas pernas bem abertas. Eu passava o Pulse pelo meu clitóris. Rodava ele todo. Minha respiração acelerava. Meu sangue circulava mais rápido. Meus gemidos ficavam mais curtos. Mais intensos. Gozei. Pedi para não parar. Ele continuou. Não acelerou. Nem diminuiu. Continuou me penetrando com todo seu pau. E então fiz um squirt no chão da sala. 

Agora, pedi para desacelerar um pouco. Ele caiu sobre mim e beijou meu colo do peito, passou a mão em meus cabelos e assoprou meu rosto. Deixou também seu corpo cair para o lado. E começou a me beijar de ladinho. Enquanto eu recuperava o folego, sentia sua punheta na porta da minha buceta. Estava pronto para entrar novamente. Só precisava do meu aval.

Virei a cabeça para trás. ‘Pode me comer, goza em mim, quero sentir todo seu desejo quente dentro de mim’. E ele imediatamente me penetrou. Começou devagar, mas logo acelerou. Voltei a botar o Pulse no meu clitóris. Ele segurava uma perna minha para o alto e meu peito com a outra mão. Eu gemia alto. Ia gozar de novo. ‘Eu também vou gozar’, ele avisou. E quando comecei a squirt de novo, senti seu pau pulsar cuspindo para fora todo seu tesão dentro de mim. Seus movimentos foram parando, assim como o tremilique das minhas pernas.

A intensidade foi trocada pela leveza carícia. Os arrepios. A assoprada. Os beijos curtos. Mas carinhosos. Ali no tapete peludo do chão da sala. Seu pau escapuliu tão melado quanto entrou. E também escorreu sua porra deixando minha buceta toda melada.

Ficamos deitados ofegantes no escuro conversando fazendo o ar entrar de novo.

E assim terminou nosso jantar sem luz de velas.

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