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Fui cair naquele papinho de ‘Dia dos Namorados, mas a noite é dos solteiros’…

Me arrumei, botei um bom vestido e fui para uma festa que tinha na sexta, Dia dos Namorados. Fui com apenas uma amiga que também era solteira. Chegamos lá, e a festa estava até legalzinha. Ela logo se atracou com um cara e eu fiquei sozinha. Estava curtindo a música, dançando, mas sozinha. Quando passou das 2h, comecei a cogitar ir embora. Até que vi o João, meu ex, na festa. Fiz que não vi. E tive certeza que deveria ir embora. Fui ao banheiro e, quando saí, não o vi onde estava antes. Fui andando, quando de repente surge uma cabeça ao meu lado. ‘É o destino, hein’ e com uma risadinha debochada. Levantei a sobrancelha, ‘Só se estão querendo me punir’, disse. Ele imediatamente me abraçou e me deu dois beijinhos para me cumprimentar e começou a puxar assunto. 

Ele tinha seu charme, tenho que admitir. E era bem cheiroso. De início, eu encurtei os assuntos. Minhas respostas eram secas e rápidas, muitas vezes sem uma pergunta recíproca. Mas ele insistia. ‘Jura que você não acha que é o destino? Nossa, adorei te ver aqui po. Se o Dia é dos Namorados, a Noite é dos Solteiros, então a madrugada é dos ex-namorados que estão solteiros, não?’, meteu ele. Tive que dar uma risada e balançar suavemente a cabeça concordando. Ele era engraçado e parecia mesmo estar querendo me beijar ali na hora. 

Eu estava sozinha a noite toda, então decidi beijá-lo. Que mal teria isso?

Que beijo gostoso! Me lembrou como ele beijava bem e como nossas línguas se encaixavam. Segurou meu cabelo com vontade e lambeu toda minha boca me puxando pela cintura. Arranhei suas costas e pude sentir seu pau duro já latejando entre nossos corpos. ‘Hoje a noite é nossa’, disse ele rindo depois de me beijar.

‘Ai, não começa, tá?’, tentei cortar, mas nitidamente sem fazer muito esforço.

‘Ué, não está curtindo? Saudade do teu beijo, po. Não é porque a gente não deu certo como namorado que não podemos nos divertir juntos po. Eu me amarro em você’. Eu queria acreditar que ele estava mentindo, mas de fato eu sei que ele pensava isso. Esse era o estilo dele, muito de boa. Não tínhamos terminado mal, foram coisas da vida, um descasamento ou um relacionamento que aconteceu na hora errada, daqueles que me pegava pensando ‘e se’ quando a cabeça esvaziava.

Cedi e continuamos ficando. ‘Vamos embora?’, me chamou ele. ‘Pra onde?’ respondi franzindo a testa. ‘Pra sua casa, né?’, completou ele. ‘Hmm, sei’. E dei um beijo em sua boca. Puxei sua mão e fomos em direção à saída.

Ele falou para esperar dentro da festa que ele ia pedir o Uber. Me perguntou se era o mesmo endereço, confirmei que sim. Ele ainda sabia de cabeça. Seis minutos depois, o Uber chegou.

Fomos no carro quase que em silêncio, mas suas mãos acariciavam minhas pernas. Eu acariciava as dele também. Às vezes, nos inclinávamos de lado para dar um beijinhos rápidos. Uma ou duas linguadas.

Chegamos em casa, subimos. Ele tirou o tênis na entrada. Esperava meus movimentos, como se não conhecesse a casa. Ofereci água, ele foi na cozinha comigo. Ele bebeu, mas tenho certeza que foi só pra me beijar com a boca gelada. Bebeu de novo e beijou de novo, mas agora o meu pescoço para me arrepiar. Pegou minha bunda e depois por baixo do vestido.

‘Melhor a gente ir para o quarto’, eu falei. E fomos.

Chegando lá, já tirei o vestido e me deitei na cama apenas de calcinha enquanto ele tirava lentamente a meia, a calça, a blusa sem tirar os olhos de mim. Apaguei a luz do quarto e acendi a do abajur. João subiu com um joelho, depois o outro na cama, passou a mão suavemente pela minha barriga, entre meus seios até chegar ao meu rosto e se deitou ao meu lado.

Demos beijos curtos, com as mãos passeando devagar pelo corpo um do outro. João apertou minha bunda me trazendo mais pra perto e me beijando com mais intensidade. Minha mão foi atraída pelo seu pau e comecei a tocá-lo. Aproveitava cada centímetro do pau. Subiiia. E desciiia. Subiiia. E desciiia. João me lambia. Seus dedos procuraram minha buceta. Me ajeitei na cama para que pudesse entrar na minha calcinha e tocar meu clitóris. Ele começou com toques bem suaves sentindo ela babando.

Aos poucos, fui abrindo ainda mais as pernas, e sua boca foi desvendando cada pedaço do meu corpo. Sem pressa, ia lambendo minhas bochechas, orelhas, pescoço, meus seios, como ele chupou gostoso meus peitos. Suas mordidinhas ao fim de cada chupada me arrancavam suspiros. Foi pela minha barriga, coxas, chupou minhas coxas e tirou minha calcinha. Abriu bem minhas pernas e enfiou a cara entre elas. Ali, me fez gemer bastante. Meu clitóris sambava na sua boca sem parar. Ele me chupava gostoso. Enfiou os dedos na minha buceta e me levou às nuvens. Arqueei minhas costas, segurei meus peitos e gozei na sua boca. Ele continuou com a cara entre as minhas pernas beijando minhas coxas antes de subir.

‘Que saudade de te ouvir gemer gozando assim’, falou na minha cara sem obter uma resposta porque tentava retomar o ar. 

Me penetrou e colou o corpo colado ao meu apenas com movimentos de quadril. Minhas pernas abraçaram seu tronco e podia sentir todo seu pau entrando e saindo. Seu piru estava muito gostoso.

Me botou, virou então e me botou por cima dele. Comecei a rebolar gostoso no seu pau. Ele esticava o pescoço para alcançar meus seios. E eu facilitava. Puxei seu rosto para afogá-lo entre meus peitos. Beija um, chupa outro. Segura minha bunda. Bate na minha bunda. Me ouve gemer. Abre bem minha bunda. Bota um dedo na minha boca. Isso. Bota ele bem molhado na entrada do meu cu. Brinca com meu cu chupando meu peito. Me ouve gemer e me ouve quicar. Que delícia de sentada. Rebolo e gemo. Mudo a posição. Boto os pês na cama e sento ferozmente no seu pau. O barulho é alto, mas não mais que nossos gemidos. Sento, sento, sento. Geme, geme, geme. 

Me cansei e me arrastei rebolando todo meu corpo. 

Ele me puxa e me vira novamente. Me põe de lado. Percebo ele se virar. E, ousado, abre minha gaveta confiando que ainda guardava meu Clop ali. Ele estava certo. Começa a me comer de ladinho e dá o Clop na minha mão. ‘Você sabe o que fazer’. Ele começa a se ajeitar. De repente, sinto um gelado no meu cu. Ele tinha pegado o gel também e lambuzou todo meu cu. Se ajeitou e brincou com o pau. Botou a cabecinha e tirou. Botou a cabecinha e tirou. Eu queria que botasse tudo. E depois de algumas idas e vindas, penetrou meu cu por completo. Subiu por cima de mim me comendo de bruços. Eu empinei bem a bunda em sua direção. Me come. Isso. Enquanto ele comia meu cu, eu botava o Clop no meu clitóris. Que delícia. Estava nas nuvens.

E não tinha outra saída a não ser gozar de novo. Meu gemido era abafado pelo travesseiro. Joguei o travesseiro no chão e virei de lado para respirar. João segurava firme meu cabelo e avisava que ia gozar. Ele gozou, sentiu seu pau latejar dentro do meu cu. E logo na sequência eu gozei, me desmontando por inteiro na cama.

Ele jogou seu corpo sobre o meu dando um beijo que pegava toda minha boca. Caímos de conchinha num silêncio de prazer. E se?

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