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- dezembro 13, 2024
Ããhn, ouvia Ana gemer. Ããhn. Um gemido que começava firme e perdia força imediatamente.
Estávamos jogando tênis há quase uma hora já e, no fim da partida, o esforço maior faz os gemidos ficarem mais altos. Passei a finalizar os pontos mais rápido, pois queria terminar logo a partida.
Acordei com um tesão enorme. Até tentei seduzir Ana antes de irmos ao clube com uns beijos e carícias maliciosas, mas ela me apressou, pois caso demorássemos perderíamos o horário da quadra.
Então, só queria que a partida acabasse para poder atacá-la.
Levou mais uns 10, talvez 15 minutos para terminar. Quando nos cruzamos pela quadra para arrumar nossas coisas, a envolvi em meus braços e deixei uns beijos na sua boca. Agora você não me escapa, hein, falei, liberando-a para guardar suas coisas.
No caminho para casa, passava por trás dela deixando umas mãos bobas pela sua bunda e a colocava frequentemente em meus braços.
Hoje você está impossível, hein, disse me olhando com um sorriso que não pude identificar se era de safadeza ou de graça. Já no elevador, puxei Ana para perto, hoje acordei mais maluco que o normal por você, disse antes de deixar um beijo firme em sua boca fechada.
Eu percebi, respondeu.
Senti seu corpo ainda quente e melado do suor do tênis. Chegamos em casa, peguei um copo de água bem gelada e bebi para imediatamente beijá-la novamente.
Hmm, que delícia esse beijo refrescante, disse ela começando a se animar.
Deixamos os tênis na cozinha e começamos a nos despir antes de ir ao banheiro.
Entramos no banho, e enquanto Ana regulava a água, minhas mãos já procuravam todas as partes de seu corpo. Puxava seu cabelo para o lado e beijava seu pescoço. Ana começava a se assanhar e inclinava seu tronco para frente e a bunda para trás para tocar meu pau que se encaixou perfeitamente no meio da sua bunda. A água começava a cair sobre seu corpo.
A puxei pelo cabelo para trás, ainda com meu pau no meio da sua bunda e colei suas costas no meu peito. Segurei Ana pelo pescoço, num enforcamento suave e passei a mão lentamente pelos seus peitos, sentindo seu mamilo excitado, depois pela barriga, até chegar a buceta. Minha mão chegava sem pressa passeando nos arredores da sua buceta. Queria sentir sua respiração aumentar e ver sua buceta pedir pelo meu toque, pela minha mão. Pus então meus dedos para sentir seu sexo babar de desejo. Seu quadril se movia delicadamente, fazendo sua bunda se esfregar no meu pau duro.
Abriu um pouco as pernas para que pudesse explorar melhor teu prazer. Dedei Ana sem a pressa que tinha mais cedo em quadra. Foi como um caminhar no domingo de manhã, gostoso, lento, curtindo cada centímetro do sexo daquela mulher que eu tanto desejava todos os dias.
Ana se inclinou mais para frente e apoiou as mãos na parede. Deu o recado através de seu olhar fervoroso virado para trás. Meu pau aceitou o convite oferecido pela sua bunda empinada e chegou penetrante. Uma primeira botada que me tirou o gemido guardado desde o acordar.
Vai, me come! pediu Ana.
Comecei a meter nela bem lento. Tirando e botando meu pau todo. Arranhava delicadamente suas costas molhadas pela queda d’água. O tesão parecia aumentar, pois a bunda de Ana não parava de mexer. Virava-se para trás me devorando com os olhos. Nossos corpos colidiam junto com a água e ecoavam pelo banheiro. Enquanto estávamos ardentes, o vidro embaçava cada vez mais.
Puxei Ana pelo cabelo para trás e a coloquei de frente na parede. Me ajoelhei à sua frente e pus uma de suas pernas sobre meus ombros. Mergulhei com a língua nela, sentia sua buceta matar minha sede de tesão. Lambia e chupava intensa e demoradamente. Alongava os movimentos percorrendo o máximo possível. Deixava chupadas e beijos no seu clitóris e tentava olhar suas reações. Ouvia apenas seus suspiros a cada linguada.
Quero seu pau! Me come, me come!, pedia Ana.
Me levantei e a beijei enquanto segurava com firmeza seus cabelos com as duas mãos. As de Ana escorregaram para o meu pau e começaram uma punheta gostosa.
Peguei Ana pelo colo e a coloquei encaixada no meu pau. Com as pernas bem abertas, Ana fechou seus braços no meu pescoço enquanto eu a movimentava para cima e para baixo, botando e tirando meu pau de dentro dela.
Apertava sua bunda ao som dos seus gemidos ao pé do ouvido. Eram gemidos contínuos de prazer. Nossos corpos encaixados deixavam tudo mais gostoso. Ana não avisou, mas senti pelos seus braços e gemidos que havia gozado. Pediu para ser colocada no chão.
Encostou-se de pé na parede e me fuzilou com o olhar.
Palavras de tesão inundaram o box. Ana pegou no meu pau e me puxou. Me fez juras de amor. E eu retribui todas.
Começou a beijar meu corpo. Brincou bastante com a língua em meus mamilos enquanto batia uma punheta para mim. Eu relaxava, mas meus batimentos aceleravam.
Chegou no meu pau e começou a chupá-lo. Deixou sua mão escapulir pelo meu pau, saco, até chegar no meu cu. Primeiro, com movimentos e pressões na entrada dele. Me olhava com cara de safada, pois gostava de ver minha reação. Ela sabia que eu adorava quando fazia isso.
Me secando de joelhos, enfiou o dedo no meu cu e me viu revirar a cabeça enquanto lambia a cabeça do meu pau. Começou a estimular minha próstata e aumentou a intensidade da chupada. Eu me abaixava, abria mais meu cu. Goza, vai, pedia Ana. Vou gozar, avisei. Ela me dedava e me chupava. Esporrei todo meu prazer em sua boca ao som de gemidos ofegantes. Ana ainda fez questão de continuar me chupando até o fim para me ver agonizar de tanto prazer e sensibilidade.