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Era um domingo de manhã e era aniversário do Felipe, meu namorado. Queria fazer uma surpresa pra ele e então acordei cedo para preparar um bolo para cantarmos parabéns mais tarde. Por volta das 8h, desci para comprar os ingredientes num mercadinho em frente à minha casa. Estava apenas com um vestidinho e calcinha. Comprei o necessário e voltei.

Comecei a preparar, quando provavelmente Felipe acordou e deu falta de mim na cama. Ele chegou quando eu preparava o brigadeiro para o recheio. Eu estava empinadinha mexendo a panela. Felipe veio por trás de mim e me deu um beijo de bom dia no pescoço com uma mão leve na minha cintura. Inclinei minha cabeça para trás para dar-lhe um beijo de língua lento.

– Parabéns, amor! – disse.

– Obrigado. E que presente é você! – disse ele – precisa de alguma ajuda?

– Não, obrigado. É rápido fazer – respondi.

Ele logo se sentou na cadeira e ficou me olhando mexer a panela. 

– Você é maravilhosa – me elogiou percorrendo todo meu corpo com os olhos e um sorriso bobo. 

– Obrigada – agradeci com um sorrisinho sacana.

Ele se levantou, passou por trás de mim passando a mão levemente no meu bumbum. Aproveitei e dei uma balançada para que desfrutasse melhor. Felipe pegou um copo de água gelada e bebeu. Veio por trás de mim e beijou meu pescoço com a boca gelada, que me arrepiou toda. Passou a boca pelo pescoço, pela orelha. E sussurrou no meu ouvido.

– Você é gostosa demais – falou de jeito safado enquanto deslizava suas mãos devagar pelos meus ombros fazendo as alças do vestido deslizarem até o vestido cair de uma vez só no chão.

Desliguei o fogão, mas o fogo só aumentou.

Ele continuou passando a mão e a boca suavemente pelo meu corpo enquanto eu, de olhos fechados, revirava a cabeça para desfrutar do momento. Seus toques eram macios, carinhosos e delicados. Ele beijou meu pescoço, minhas costas e foi descendo. Chegou ao meu bumbum e começou a beijá-lo apaixonadamente. Beijos longos e molhados. Abri um pouco a perna para que pudesse explorar melhor meu corpo. A boca estava na minha bunda e as mãos passando na parte de dentro das minhas coxas. 

Sem que ele percebesse, comecei a passar o brigadeiro pelos meus peitos. O chocolate estava quente, mas não o suficiente para queimar a pele. E o clima frio de uma manhã de junho caiu bem com o momento. 

Fui fazendo um caminho de chocolate pelo meu corpo sem que ele percebesse. Aos poucos, ele foi subindo após passar a mão na minha buceta e senti-la bem molhadinha. Quando ele estava erguido por completo, me virei de frente. Ele viu meus peitos e tórax melados de chocolate e deu um sorriso safado de quem adorou. Me beijou deliciosamente e deslizou seus lábios para baixo. Aproveitei para prender meu cabelo enquanto ele seguia o caminho feito por mim. Conforme ele lambia, mais eu passava chocolate pelo meu corpo.

Isso fazia com que Felipe me lambesse e chupasse com vontade. Sua pegada na minha cintura ficava cada vez mais forte. 

Então, o empurrei contra a parede e comecei a me aproveitar do corpo dele. Passei suavemente chocolate pela sua boca, passando pelo pescoço, peitoral até chegar ao abdome. Dei a colher na mão dele e segui a trilha de chocolate com minha boca sedenta.

Fui lentamente, provocando-o com o olhar, alternando com beijos e algumas mordiscadas. Que delícia estava aquele momento e já sentia o pau dele duro esbarrando em mim. Ele entendeu o recado e continuou passando chocolate pelo seu corpo e eu ia lambendo tudo. De repente, arriei as calças dele e sua pica saltou para fora como se procurasse pela minha boca. Peguei a colher, chupei ela cheia de chocolate e abocanhei o pau dele. 

Foi uma delícia!

Chupei bem devagar e intensamente. Sentia sua respiração excitada e seu pau latejante. Meu olhar o deixava ainda mais tarado. Felipe segurava no meu cabelo apenas para me ajudar e conduzir educadamente os movimentos. Chupei e deixei o pau dele bem molhado. Me ergui e o beijei.

Ele me pôs na parede, de costas para ele, e se abaixou levando junto minha calcinha. Passou a mão pelas minhas coxas até chegar à minha buceta encharcada de tesão. Felipe passou os dedos nela, massageando-a por inteiro enquanto beijava minha bunda. Me puxou pela cintura para abrir minha bunda e para me chupar melhor. Começou a mexer bem na minha buceta enquanto chupava meu cu. A cada momento eu me empinava e abria mais. Estava morrendo de tesão. Ele explorava meu cuzinho do jeito que eu gostava. Linguadas firmes e bem molhadas, enquanto minha buceta aguava pela pica dele. Estava desejando demais.

Não resisti e soltei um gemido ofegante: “Me come!”

Ele se levantou, passou o pau pela minha buceta molhada e me comeu ali mesmo, pressionada na parede. Suas mãos estavam na minha cintura, trazendo meu corpo para perto do dele. Enquanto isso, mordia meu pescoço e minha orelha. Eu me contorcia toda arrepiada com o que seus lábios faziam. As metidas eram fundas e reboladas, em movimentos sensuais. 

– Você é tudo que eu queria. Que corpaço! – disse Felipe apertando meus peitos.

– Então me come! Faz o que quiser comigo.

Ele começou a acelerar o movimento e meter um pouco mais forte em mim. Os suspiros viraram gemidos. De repente, me surpreendeu com um dedo vindo à minha boca cheia de chocolate. Chupei o dedo dele todo e depois coloquei no meu cuzinho. Ele me comeu passando o dedo firmemente pelo meu cu. Estava uma delícia.

Aos poucos, ele foi reduzindo a velocidade, me virou de frente e me pegou no colo. Se virou e me colocou em cima da pia bem aberta de frente pra ele. Felipe enfiou o pau em mim e me comeu. Meteu gostoso em mim enquanto eu me inclinava para trás e gemia alto. Uma mão na minha cintura e outra pelo meu peito. Estiquei meu braço e alcancei a panela. Passei o dedo no chocolate e lambuzei meu corpo com ele, indicando o que deveria fazer. Felipe rapidamente obedeceu e devorou meus peitos. Eu pressionava sua cabeça em meus peitos e ele ia com tudo. A penetração era funda. Eu botava a mão na panela e chupava meu dedo, às vezes passando também na boca dele. 

Ofegante e um pouco cansado, Felipe veio ao meu ouvido e pediu para que eu rebolasse em seu pau. Não hesitei. Saí de cima da pia e o beijei apaixonadamente. Eu estava muito excitada.

Ele se sentou na cadeira da cozinha e eu vim inicialmente de costas. Quiquei com vontade em seu pau enquanto ele arranhava minhas costas e me arrepiava. Suas mãos na minha cintura me ajudavam a manter o ritmo. Estava muito bom e nenhum dos dois iria aguentar muito mais tempo sem gozar.

Me virei de frente para ele e comecei a rebolar sensualmente. Nos beijávamos enquanto eu rebolava e já sentia seu pau latejar dentro de mim louco pra gozar. Suas mãos pegavam forte na minha bunda e um dedo escapulia para explorar meu cuzinho. Comandávamos juntos o ritmo da rebolada. Eu deslizava minha buceta toda molhada em seu pau quente. Os gemidos e as pegadas se intensificaram. Os corpos colados e melados, suados de tesão. Tudo estava perfeito.

A rebolada foi ficando mais forte. Íamos chegar lá.

– Vou gozar – anunciou ele.

– Eu também – respondi.

– Vai! Isso! Assim, gostosa! 

Eu gemia. 

Não durou mais que um minuto quando ele gozou dentro de mim e eu gozei no pau dele. Nos pressionamos ainda mais um contra o outro. A rebolada ficou bem lenta, pois minha buceta estava bem sensível. Seus beijos foram pelo meu pescoço e bochecha, enquanto eu apertava seu cabelo e o abraçava. 

Aos poucos, fui saindo e tirando seu pau de dentro de mim, que ainda estava um pouco duro. Me ajoelhei e chupei mais um pouco aquela pica deliciosa, que ainda estava com gosto de chocolate. Depois de dar algumas chupadas e vê-lo se contraindo de prazer, voltei para cima dele para nos beijarmos apaixonadamente por alguns minutos.

– Parabéns, Felipe!

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