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Era normal odiar seu namorado? Eu estava com ódio da presença dele, ouvir ele mastigar, ele falar, sentir ele me tocar. Não era algo no qual eu tinha mais prazer. Estávamos namorando à distância até que ele decidiu voltar a morar em São Paulo, o que resultou esse nojo repentino.

O coitado não tinha culpa de nada na verdade, eu que estava me sentindo assim sem nenhum motivo aparente. Para não piorar as coisas, decidi cair com algumas amigas e não continuar alimentando meu ódio.

A música era alta demais, a bebida era alcoólica demais, tudo era demais, com isso eu já estava acostumada. Se pensasse em ir embora, prometi que iria no bar e beberia mais. Eu estava determinada que eu iria me divertir, afinal era isso ou ficar em casa com ele, o que já me embrulhava o estômago.

Conforme a madrugada avançava para manhã, meus pés já estavam cansados de tanto dançar e minha garganta não aceitava mais tequila. Até que ela parou na minha frente.

Fiquei encarando-a como se eu não entendesse o que ela queria e era verdade, eu não entendia. Ela deu um passo em minha direção, nos deixando a centímetros de distância uma da outra. Encarava seus olhos, sua boca se movia, parecia dizer algo, mas o som alto não me deixava entender nada. Senti meu coração bater cada vez mais rápido, quase na mesma batida da música.

Eu continuei fitando-a com estranheza mas não o suficiente que a afastasse. E nesse ato de coragem, de forma repentina, encostou nossos lábios. Meus olhos se arregalaram em primeiro momento. Onde eu enfio minhas mãos? No cabelo? Ou é melhor na cintura?

Ela começou a me beijar, sua língua sentindo cada centímetro da minha boca. Seus lábios quentes e macios contra os meus deixaram minhas pernas bambas.

Será que eu gostar tanto desse beijo já me torna lésbica? Ou eu era bi? O que eu sou agora?

Nunca cogitei trair meu namorado, mas será que é trair quando tudo encaixa tão bem, parece que minha mão foi feita para tocar seus cabelos e seu corpo. Será que essa felicidade deve mesmo ser considerada traição?

Respirei fundo, fechei meus olhos e me entreguei.

Ela segurou minha mão e foi me guiando até o carro dela, uma caminhonete. Entrei no banco traseiro e continuei a beijando. Ela foi tirando a minha blusa e observando meu corpo. Segurava meus seios em suas mãos e os admirava com a língua.

Passou suas mãos pelo meu corpo procurando partes onde ainda não tinha tocado, agora me olhava como se pedisse permissão, peguei uma de suas mãos e enfiei por dentro da minha calcinha como um convite um tanto direto de que queria seu toque ainda mais íntimo.

Ela percebeu que eu já estava toda molhada que meu clítoris já pulsava implorando pelo seu toque e ela com seus dedos graciosos atendeu ao pedido. Tentava respirar ao meio de nossos beijos. Eu segurava seus peitos em minhas mãos, eram do tamanho perfeito, a preenchia por completo.

Sem que eu nem precisasse pedir, ela foi descendo sua cabeça, beijando minha barriga e o interior das minhas coxas. Segurou minha calcinha com os dentes e foi tirando sem muita voracidade, eu a ajudei, deixando-a de cara com minha vulva toda molhada da brincadeira previa.

Passou a ponta da sua língua pelo meu clítoris, fazendo com que uma fogaréu se ascendente dentro de mim me deixando soltar um pequeno grito de prazer. Ela me olhou e sorriu satisfeita com o som que arrancou de mim. Continuou o que fazia em busca de mais sons como aquele.

Ela foi a primeira pessoa que me fez gozar além de mim mesma. Uma das melhores experiências que eu já tive na minha vida. Naquele segundo de prazer intenso eu poderia jurar que já estava apaixonada.

Quando ela me deixou em casa, saí do carro determinada de duas coisas: iria terminar com o meu namorado e nunca mais sairia com um homem.

Escrito por Valentina S.

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