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Eu fui passar o fim de semana com os meus amigos no Rio de Janeiro e então mandei mensagem pra Bia, que morava lá e com quem eu tinha ficado no réveillon que passei lá. Havia se passado três meses desde que ficamos, mas vira e mexe a gente conversava e batia papo. Não tínhamos nos encontrado de novo porque aquele período de réveillon e carnaval é sempre de muito gasto, e os dois preferiram poupar um pouco de grana. Mas em março lá estava eu novamente em terras cariocas. Logicamente avisei que iria e cheguei sexta por volta das 20h. Eu e meus amigos fomos para o apartamento que tínhamos pegado na Zona Sul, a alguns quarteirões da praia e perto dos bares.

Na sexta à noite, fui ao bar com meus amigos, mas já tinha deixado marcado de encontrá-la cedo no sábado. Iríamos fazer a programação dela, que me prometeu “mostrar o Rio de Janeiro”. Pela manhã trilha, depois cachoeira. Depois almoço. E então praia, o que não podia faltar. À noite, iríamos pegar um barzinho. 

Fui ao bar com meus amigos, mas não deixava de falar com ela um instante. Como iria ter um dia agitado, não fiquei até tarde na rua e por volta das 1h voltei para casa.

Acordei cedo, por volta das 8h. Tínhamos marcado 8h30 no meu apartamento, onde ela iria me buscar. Ao contrário do padrão carioca, Bia não atrasou. Me buscou de carro. Estava com uma camisa branca, um shortinho preto com detalhes rosas e tênis. Ela estava linda. Seu cabelo cacheado na altura do ombro eram extremamente atraentes combinados com um lindo sorriso contornado pelos lábios carnudos.

Entrei no carro e nos cumprimentamos com um beijo rápido, mas intenso. Uma linguada apenas de bom dia. No caminho, que era curto, batemos papo. A química e a sintonia eram evidentes. Sorríamos e nos olhávamos já como se nos conhecêssemos há anos. Chegamos ao início da trilha. Iríamos a Pedra Bonita, que era rápida e tinha um belo visual. 

Subimos por cerca de 20 minutos até chegarmos ao topo.

Wow! Era um belo dia de sol, com poucas nuvens no céu, aproximava-se das 10h e o calor só ia aumentar. Ficou ainda mais quente quando Bia tirou a blusa para ficar apenas de top. Não pude deixar de admirar seus belos seios, médios e naturais, lindos, bem marcados e desenhados no seu top branco, contrastando com seu tom de pele moreno e bem bronzeado de sol. Ela ajustou as alças e o top chamando ainda mais atenção para seus peitos.

Lá de cima da Pedra Bonita, o Rio de Janeiro era lindo. Mas a Bia era espetacular. As curvas da cidade não se comparavam a dela. Andamos pelo topo apreciando a vista e o vento um pouco até pararmos para sentar e tomar um pouco d’água. O beijo com os lábios gelados da água eram, além de gostosos, refrescantes. O sorriso de Bia me encantava e eu ficava bobo. Provavelmente estava com um olhar apaixonado praquela aquela mulher. Mas ela retribuía.

Ficamos por uns 45 minutos lá, tiramos fotos, algumas de casal, e voltamos ao carro. Quando chegamos, não deixamos de dar uns pegas um pouco mais ousados antes de partirmos. Minha mão pôde escapulir para seu peito por uns instantes antes de irmos e pude sentir como ele era delicioso e imaginá-lo em minha boca.

A próxima parada era a Cachoeira do Amor. Chegamos lá por volta de 12h30. Uma ideia sensacional. Mas que a prática se mostrou desastrosa. Calor intenso, fim de semana, Rio de Janeiro. Estava completamente lotada. Demoramos a achar vaga, muita gente por lá, andamos com lentidão pela fila da multidão. A cachoeira era linda. Mas o amor que ela sugeria não ocorreu. Foi o típico programa de índio. Mas ao mesmo foi excelente por estar com a Bia. Serviu para mandarmos várias piadas, deixar o clima descontraído e muito leve. Apesar de tudo, foi divertido.

Ficamos pouco tempo e logo fomos almoçar. Paramos o carro e fomos em um restaurante perto da praia. Comemos rápido batendo um bom papo e fomos à praia. Chegando lá, Bia parou na minha frente para tirar seu biquini. Ela queria me provocar quando agachou para tirar seu short com a sua bunda virada para mim. E que bunda gostosa! Completava perfeitamente seu corpo. 

Que mulherão!

Ela esticou sua canga na areia, deitou-se de bruços e me pediu para passar protetor nela. Passei delicadamente aproveitando cada centímetro das curvas de seu corpo. 

– Passa na minha bunda e nas minhas pernas – pediu Bia quando parei ao passar em suas costas.

Obedeci ao comando e não pude deixar de massagear sua bunda e perna enquanto passava. Que gostosa. Depois, minha vontade de ir na água me refrescar teve que parar, pois meu pau estava duro e ficaria evidente. 

Comentei com Bia, que logo pôs a mão pra conferir.

– Nossa! Está mesmo.

Ficamos na praia trocando beijos e conversando enquanto o tempo passava. Certa hora, fomos à água juntos enquanto pedíamos para um grupo de jovens olhar nossas coisas. Entramos juntos para nos refrescarmos, mas o fogo subiu dentro de nós. Começou com um abraço e beijo lento, aproveitando o mar calmo. Mas meu pau logo ficou duro. Minhas mãos deslizaram até sua bunda. Ela permitiu. E então apertei com força, fazendo-a se empinar. Os beijos não cessaram. Fomos um pouco mais para o fundo, onde o mar já cobria acima de nossas cinturas. 

Bia começou a pegar no meu pau por dentro do meu short e me masturbar lentamente. Ela conseguia ser safada e agir naturalmente na mesma medida. Suas mordidas em meus lábios faziam meu desejo por ela só aumentar.  

De repente, Bia saltou e montou em mim. Meu pau estava grudado em sua buceta e minhas mãos na sua bunda enquanto ela rebolava lentamente. Passeávamos com a boca pelos rostos e pescoços um do outro. A praia cheia não nos trazia atenção. Ficamos por uns 20 minutos na água. Antes de sair, tive de esperar uns minutos e ajeitar bem o pau para não deixá-lo marcado.

Voltamos à areia e ao chegar às nossas coisas, os jovens nos olhavam com cara de quem sabia o que tínhamos feito. Sentamos e já passava das 17h. Ficamos mais um pouco até nos secarmos quando Bia sugeriu que fôssemos à sua casa, segundo ela, a dois quarteirões da praia.

Fomos andando num silêncio sexual que os dois desejavam e sabiam o que estava por vir. Assim que entramos no carro, Bia se virou pra mim vindo com tudo com um beijo gostoso e com a mão no meu pau.

– Eu vou acabar com você! – disse ela com vontade.

Logo se ajeitou no carro e acelerou rapidamente. Em poucos minutos estávamos em seu prédio. Na espera do elevador, Bia se pôs à minha frente e ficou roçando no meu pau, sentindo-o duro em sua bunda. 

Entramos no elevador. Ela apertou o terceiro andar e já emendou um beijão em mim. peguei firma na cintura.

Chegamos. Ela me puxou pela mão rapidamente para sairmos do elevador e ir para sua casa. Ela abriu a porta, jogou as coisas no chão e me atacou. Me deu um beijão, tirou minha blusa e começou a lamber meu corpo. Me colocou contra a parede e me beijou. Passou pela minha boca, pela minha orelha, pelo meu pescoço. Eram mordidas, lambidas e chupadas enquanto bombeava meu pau com a mão. Eu a deixava desfrutar e caminhar pelo meu corpo. 

Ela então desceu mais rapidamente arriando meu short e cueca de uma vez só. Meu pau saltou para fora, indo de encontra direto a boca dela. Ela engoliu tudo de primeira. Chupou ele de cima a baixo. Chupou, lambeu, apertou. Deixou todo babado. Se acabou no meu pau. Brincava com a cabeça do meu pau enquanto massageava minhas bolas me olhando com cara de safada. 

– Vou me acabar nessa piroca gostosa. 

E continuou me mamando por uns minutos, me deixando ofegante. 

Ela subiu, me puxou para uma área mais para dentro da cozinha e tirou o short e a calcinha. Subiu na máquina de lavar e mandou eu chupá-la. Obedeci imediatamente. O ritmo era intenso e antes que eu chegasse à sua buceta, ela já tinha tirado o top. Me abaixei um pouco e comecei a chupá-la avidamente. Chupava e lambia sua buceta com muita vontade e ela começava a se inclinar para trás enquanto aumentava o tom dos gemidos. Eu pegava em seus peitos enquanto chupava e apertava do jeito que ela queria o bico de seu peito. Aos poucos, deslizei a mão até a sua buceta e passei a chupá-la enfiando dois dedos num ritmo forte e firme. Não demorou que ela gozasse em minha boca e dedo. 

Me ergui para beijá-la e sentir seus peitos em minha boca. Mas ela queria mais. Estávamos sujos de areia e fomos direto para o banheiro. 

Ela me pôs sentado no vaso e sentou em mim. Trouxe minha cabeça para seus peitos e rebolou gostoso no meu pau. Eu mamava seus peitos deliciosos enquanto ela mexia em meus cabelos e gemia nos meus ouvidos. Sua buceta molhadinha e quente me deixava completamente excitado.

Eu pegava em sua bunda e emendava em tapas fortes conforme ela pedia e gemia. Sua bunda carnuda e gostosa eram uma delícia. E eu parecia estar no paraíso com aquela mulher. Bia então parou de rebolar e começou a quicar agressivamente em meu pau enquanto segurava em meu pescoço e me encarava com um olhar feroz de tesão. Eu retribuía com uma mão na cintura e outra passando pelo seu corpo. 

Peguei então pela bunda e me ergui, colocando-a em cima da pia do banheiro, fazendo nossos corpos ficarem tão colados quanto suados. Nos beijávamos sensualmente, com a língua sobrando por toda boca, lábios, queixos e bochecha. Eu segurava firme em seu lindo cabelo enquanto ela botava as duas mãos na minha bunda para ditar o ritmo da penetração.

Os gemidos dos dois estavam sincronizados. Os movimentos de penetração não eram longos, mas eram fundos. Meu pau estava muito duro e ia chegar ao orgasmo em breve quando Bia sussurrou no meu ouvido pedindo pra gozar nos peitos dela. 

Respondi que ia gozar em breve quando ela saltou da pia e devorou meu pau de joelhos. Bateu pra mim, me chupou muito, chupou minhas bolas, fez de tudo. Que boquete maravilhoso. Sua boca em meu pau com o olhar provocante me pedindo pra gozar não me deixaram resistir por muito tempo. 

Bia mirou meu pau em seus peitos e gozei muito. Revirei a cabeça enquanto ela chupava o que restava de gozo no meu pau e quando voltei o olhar para ela só pude notar o contraste de sua pele bronzeada com o branco do meu gozo. Ela então passou lentamente as mãos espalhando o gozo por todo seu peito antes de se levantar, me beijar e me puxar para dentro do boxe para o banho. 

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