Blog Désir Atelier

Motoboy Grátis RJ - acima de R$250:Zona Sul, Grande Tijuca, Grande Méier, Barra, Recreio, Jacarepagua

Postagens recentes

Há um tempo atrás havia dado match com uma Victória em um aplicativo de paquera. Trocamos algumas poucas mensagens e partimos para o famoso: “Tem insta?”. Comecei a segui-la, ela começou a me seguir. Trocamos mensagens por mais uns dois ou três dias, mas não deu para nos encontrarmos fim de semana porque ela ia para Paraty com as amigas.

Depois disso, esfriou total. Quando perguntei como tinha sido o fim de semana, ela respondeu com um simples “muito bom”. Eu também não tinha muito para contar do meu e não nos falamos mais.

Num sábado, um amigo meu me chamou para uma social na casa dele, disse que iriam mais dois amigos e tinha chamado uma mulher que ele ficava, que iria chamar umas amigas. Como eu não tinha nada para fazer, aceitei.

Chegamos primeiro, começamos a resenha e tal. Uns 20 minutos depois, elas chegaram. Entrou a primeira, que era a ficante do meu amigo, a segunda, e, de repente, Victória entrou. Ela estava com um vestido folgado escuro até o joelho de seus 1,65m de altura, daqueles de alça de ombro, que só realçavam o contraste da sua pele branca com a cor da roupa e seus longos cabelos, sobrancelha e olhos pretos, mais bonita que por foto.

 Quando a vi, fiquei vermelho na hora, gelei. Comecei a rir sem graça, pois a reconheci e não sabia se ela havia me reconhecido. Victória me cumprimentou normal, como se fosse a primeira vez. E era. Mas já havíamos nos falado antes.

A resenha começou naquele clima de geral tentando se enturmar, se apresentando, tudo menos distante. Tímido e sem graça, evitava olhar ou falar diretamente com Victória, mas ao mesmo tempo estava morrendo de vontade de ir falar com ela e de encará-la. Ela também estava um pouco tímida e não parava de ajeitar o cabelo para trás da orelha, o que a deixava uma graça.

Quando eu fazia uma gracinha, tentava ver se ela ria ou se estava me olhando enquanto outro falava, mas nada.

Apenas uma vez que reparei ela me olhando, mas podia ser por acaso. Depois de pouco mais de uma hora, todos já ambientados, ela foi na cozinha pegar bebida. Imaginei que fosse a hora de tentar falar com ela. Esperei uns 30 segundos e fui atrás. Abri a geladeira, peguei uma cerveja e, enquanto ela fazia seu drink e da amiga, falei.

– Coincidência a gente aqui né?

– Que? – respondeu ela desligada.

– A gente aqui na social do meu amigo. A gente tinha dado match há um tempo, trocamos uma ideia no Instagram, mas morreu hahaha – falei tentando passar alguma confiança.

– Aaaah, bem que eu te reconheci de algum lugar. É verdade, cara. A gente nunca mais se falou.

– É o destino – dei a resposta manjada.

A partir daí, os dois já com um leve efeito de álcool, conversamos breve e descontraidamente por uns cinco minutos até que ela alertou que seria melhor voltarmos para o lugar onde todos estavam.

Voltamos, mas a partir dali a noite já não era mais a mesma. Eu só queria poder ter mais tempo para conversar com Victória e beijá-la. A resenha foi evoluindo, pessoas andando, conversando, meu amigo começou a ficar com a peguete dele. E quando eu fui na cozinha pegar mais uma cerveja, ela quem veio. Perguntou se eu iria ficar a noite toda na cerveja, respondi que sim, a não ser que ela fizesse algum drink pra mim.

Não tínhamos muitos insumos, então ela fez gin tônica. Ficamos conversando por um tempo, até que ela convocou de novo para voltarmos à sala e já foi andando. Mas pedi pra esperar.

– Calma aí, vem cá.

– Que foi? – perguntou ela me olhando já com um sorrisinho e sabendo o que era.

Não precisei falar mais nada. Ela já foi colocando o copo na pia, a peguei pela cintura, e nos beijamos. Foi um primeiro beijo lento, ela me abraçou pelo pescoço e passou a mão pelos meus cabelos. 

 – Demorou, mas valeu a pena – disse após o beijo vendo um sorriso no rosto dela, que não disse nada.

Continuamos nos beijando sem falar mais nada por mais uns alguns minutos até que uma amiga dela entrou pela porta e tomou um susto. Paramos, rimos. E ela falou para voltarmos. A partir dali, ficamos juntos.

Quando ela se sentou, eu sentei no braço do sofá ao seu lado, e ela imediatamente botou a mão na minha perna e começou a acaricia-la. Dei um sorriso e olhando-a de cima, comecei a imaginar ela sem aquele vestido. Victória tinha um peito natural médio que estava bem-marcado no vestido. Comecei a fazer carinho na sua cabeça e ficamos interagindo.

Num momento, enquanto fazia carinho na minha perna, acabou esbarrando o cotovelo no meu pau e viu que ele estava duro. Olhou pra cima rindo e pediu desculpa. Eu apenas ri. Levantei logo em seguida para ir à cozinha, e esse parecia nosso código. Ela foi comigo. Nem pegamos bebida. Comecei a beijá-la, e a coisa começou a ficar quente.

Fomos para um canto mais escondido da cozinha e a botei contra a parede, apertando bem forte a sua bunda, que não era das maiores, mas era redondinha, com as duas mãos.

Cada vez mais ela encostava seu corpo para sentir meu pau duro nela. Eu só conseguia imaginar ela sem roupa e a gente transando ali. Comecei a beijar o pescoço dela enquanto apertava e massageava o peito dela de forma lenta, e ela começou a apertar meu pau enquanto mexia no meu cabelo. Aos poucos, fui descendo pelo pescoço e devagar tirei um alça do vestido dela, que não titubeou em deixar. Cheguei no peito dela beijando aos poucos, até o mamilo.

Nele, dei um beijo mais forte, o que a fez soltar um suspiro ofegante. Ela tirou a mão do meu pau e botou as duas na minha cabeça. Ela queria que eu chupasse o seio dela.

Chupei terminando com uma mordiscada para deixar o mamilo bem duro e bonito. Enquanto ela mexia na minha cabeça, subi a mão pelas suas coxas, levantando seu vestido e senti sua buceta molhada ainda pela calcinha.

Comecei a passar a mão devagar nela por fora enquanto subia para beijá-la. Enquanto eu dedava, ela massageava meu pau, e a gente ficava com o rosto colado rindo. Estávamos tarados. De repente Victória saiu, me virou e me botou na parede. Abriu minha bermuda e a deixou cair no chão. Começou a beijar meu pescoço e descer pelo meu corpo. Chegou no meu pau, ainda de cueca e começou a acariciá-lo e beijá-lo devagar. Eu estava ofegante e só conseguia admirá-la.

Ela tirou minha cueca e meu pau estava muito duro. Ela o levantou e começou a lambê-lo da base até a cabeça, quando abocanhou ele toda e começou a chupá-lo todo. Peguei ela pelo cabelo e ela começou com movimentos bem lentos. Me chupou com um boquete bem molhado. Eu já estava visualizando-me comendo-a ali mesmo. Mas ela se levantou.

 – Vamos terminar lá em casa – falou e saiu, me deixando de pau duro para fora e calças arriadas.

Botei a roupa, peguei duas cervejas na geladeira e levei para sala.

– Uma pra você – ofereci.

Eu não aguentava mais ficar ali. Eu só queria ir para casa da Victória e devorar ela todinha. E tudo que ela fazia parecia que era para me provocar e talvez até fosse. Ela armou um coque e ficou ainda mais gata do que já era. Cada minuto parecia hora e eu não conseguia parar de ficar de pau duro. Pouco tempo depois uma amiga dela anunciou que ia embora. Graças a Deus.

Olhei para ela pra falar pra irmos também, mas ela não me olhava. Peguei meu celular e mandei mensagem no Instagram dela: “Vamos. É a nossa hora”. Ela também não visualizou.

De repente, ela levantou e mandou: “Vamos?”. Nem entendi que era comigo. Travei por dois segundos e concordei.

Levantei-me, nos despedimos e fomos. Na rua, enquanto esperávamos o Uber, fiquei apoiado na parede enquanto

ela encostava em mim de costas passando a mão no meu pau, e eu passava suave e discretamente a mão no seu peito, enquanto ficávamos em silêncio. Depois de cerca de cinco minutos, o Uber chegou. Entramos. Ela não morava muito longe dali, cerca de 10 minutos.

 – Estou com muita vontade de te comer toda – disse sussurrando no ouvido dela, que imediatamente meteu a mão cheia no meu pau duro.

– Ah é? – disse ela me provocando.

Victória começou a me beijar e de repente tirou a calcinha.

– Não quero perder tempo – provocou enquanto botava no meu colo.

Guardei a calcinha dela no bolso e fomos mais calmos para casa dela.

Chegando lá, ela me ofereceu algo para beber, como se não soubesse o que ia acontecer.

Eu disse que nada, mas ela logo pegou duas cervejas, abriu e me deu uma. Fomos para o sofá. Ela se sentou com as duas pernas juntas de lado no sofá e começou a puxar papo sobre as coincidências da vida de a gente ter se encontrado. Eu não sabia que horas eu deveria partir para cima dela, ela parecia do tipo que gosta de estar no controle. Levei a conversa, que era boa. De repente, ela roubou a cerveja da minha mão, botou na mesa de centro e, rindo, montou em cima de mim. Começou a me beijar enquanto rebolava no meu pau.

Eu pegava bem na bunda dela para ajudar no movimento enquanto ela espremia minha cabeça com os braços.

Ela tirou as duas alças do vestido e o deixou cair pelo seu corpo, ficando com aqueles belos peitos à mostra. Não hesitei e caí de boca neles. Enquanto chupava um, massageava o outro. Ela continuava a rebolar no meu pau, agora passando a mão nele. Eu não conseguia parar de beijar esse peito, até que a peguei e a botei deitada no sofá. Nessa hora, lembrei que ela estava sem calcinha. Ela imediatamente tirou o vestido e minha camisa. Deitei-me com meu corpo colado no dela e comecei a passar a mão por fora na buceta encharcada dela.

Aos poucos, fui descendo pelo corpo até chegar na buceta dela. Ainda não chupei. Botei as duas mãos nos peitos dela e comecei a beijar e morder a coxa e a virilha dela para provocar. Ela estava louca para eu meter a língua na buceta dela. E não demorou em empurrar minha cabeça para lá. Comecei a chupar bem devagar, passando a língua pela buceta toda, acompanhando o ritmo no suspiro dela. Aos poucos fui acelerando agarrei bem seu peito e enfiei o dedo na buceta dela. Ela começou a gemer cada vez mais alto enquanto ela mesma apertava seu peito. Eu olhava tudo enquanto lambuzava toda minha cara com a buceta dela.

Ela puxou minha cabeça antes de gozar e me puxou para cima tirando minha cueca. Beijou minha boca com aquele gosto e cheiro de buceta bem molhada. Me empurrou e me botou sentado no sofá. Ajoelhou na minha frente e foi de boca no meu pau. Ela estava sedenta por ele. E o boquete foi ainda melhor que o na cozinha. Ela chupou rápido e parecia que não ia parar nunca. Levantou-se, virou de costas e sentou engolindo meu pau todo. Fechou minhas pernas, abriu as delas e apoiou na mesa de centro e começou a quicar bem forte. Meu pau estava muito duro e ela sentava bem rápido sem perder o ritmo.

– Bate na minha bunda – pediu ela.

Dei um tapa forte. E comecei a arranhar as costas dela. Ela quicava e gritava. Eu batia e arranhava. Ela parou um pouco, ofegante, se ergueu e começou a rebolar devagar. Dava para ver que enquanto rebolava, ela passava a mão no seu clitóris e massageava seu peito. Encostei então meu corpo no dela e passei a segurar os peitos dela com minhas duas mãos. Ela foi parando aos poucos, beijei seu pescoço, a levantei e pedi para deitá-la.

Ela deitou toda aberta, com uma perna quase na mesa e outra no encosto do sofá. Meti meu pau todo dentro dela e a beijei segurando firme seu pescoço apenas deixando-o lá dentro. Ela apertou minha bunda e começou a fazer o movimento. Comecei a deslizar meu corpo metendo lento meu pau fundo nela.

Nossos corpos colados, sentindo o peito dela colado no meu, enquanto segurava firme a sua cintura. Meti fundo e devagar e ela gemia. Me ergui e comecei a meter mais forte. Metia nela toda aberta, ela gemia, eu gemia. Apertava forte o peito dela. Ela passava a mão em seu clitóris.

 – Aah, mete. Me come! Me come! – ela gritava.

Meti forte, estávamos melados de suor e de prazer. Minhas pernas já tremiam.

– Fica de quatro para eu te comer – pedi sussurrando nos seus ouvidos.

– Vamos para o quarto – ela disse.

Fomos para o quarto, ela já foi direto de quatro, toda aberta na cama. Vi aquela bunda linda empinada para o alto bem aberta. Dei um beijo, dois. Uma mordida.

Não podia deixar passar. Enquanto passava a mão em sua buceta, comecei a lamber seu cuzinho. Passava a língua nele todo. Abri bem sua bunda e chupei seu cu por uns minutos. Levantei-a para botar meu pau, que estava quente e latejando, nela de quatro e ela estava entregue. Com a cara na cama, toda aberta e bunda empinada. Enfiei ele todo. Ela deu um grito de prazer. Dei um tapa forte.

E comecei a meter e acelerar o ritmo. Ela gritava enquanto agarrava a cama. Eu metia e gemia. A cama fazia barulho de todo aquele movimento, o barulho do meu corpo batendo no dela. Eu estava quase gozando.

– Vou gozar! Não para! – gritou ela.

– Também vou.

– Aaaaah! Aaaaaah! Gozei – anunciou ela.

– Aaaah! Vou gozar. Vou gozar. Aaaah – gozei também diminuindo o ritmo e abraçando ela.

Em seguida, caí para o lado da cama, ela se virou. Puxei ela para deitar-se no meu peito. Nos beijamos e rimos.

– Espero que a segunda vez não demore tanto quanto a primeira vez – falei. Rimos e dormimos.

Autoria: EDNAX

Foto capa: @lakeflora

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *