Blog Désir Atelier

Motoboy Grátis RJ - acima de R$250:Zona Sul, Grande Tijuca, Grande Méier, Barra, Recreio, Jacarepagua

Postagens recentes

Sábado à noite e eu estava na casa do Bernardo, meu namorado há um ano e meio. Estávamos naqueles dias preguiçosos de só ficar em casa fazendo nada, apenas de bobeira curtindo um ao outro. Depois de jantarmos, sentamos no sofá e ficamos procurando algum filme pra ver e depois de muita procura e alguns debates, botamos um desses besteirols americanos de universidade, de humor e putaria.

Eu estava com um short de pijama e uma blusa dele, e ele estava de samba canção e camisa branca lisa. Assistimos o filme tomando um vinho e aí começaram aquelas cenas de pegação de festas americanas, nada demais. O álcool já estava fazendo efeito na gente e ele me perguntou se eu já tinha tido vontade de pegar mulher ou se eu pegaria, pois ele sabia que eu nunca tinha beijado uma. Respondi que já tive curiosidade em alguns momentos, mas nada de mais.

Mas aquilo ficou na minha cabeça, vimos o filme numa boa, matamos mais de uma garrafa de vinho, mas nem começamos com nenhuma pegação mais quente. Quando acabou o filme, colocamos uma música, um funk lo fi e ficamos conversando. Quando já era de madrugada, por volta das 2h da manhã, chegou Caroline, uma amiga de muito tempo do Bê e que morava com ele.

Quando começamos a ficar, eu morria de ciúmes da Carol. Ela é linda. Cabelo loiro pintado, 1,67m de altura, um peito grande e bem bonito, mas magrinha, com um estilo de surfista. Tem um braço fechado de tatuagem além daquela tatuagem entre os seios. Eu achava que eles tinham algo, eram muito próximos desde o colégio. Mas ela era lésbica. E aos poucos fui vendo que ela era muito legal e que eles não tinham realmente nada.

Ela estava numa social bebendo com umas amigas e chegou em casa meio altinha. Com um vestido curto amarelo e sem sutiã, que estavam marcando bem seus peitos. Ela chegou rindo e já ia direto para o quarto. Mas no reflexo a chamei.

– Senta aqui um pouco com a gente, estamos bebendo também. Cabe mais um no sofá – convidei.

Ela aceitou e sentou. Estava eu no meio, Bê de um lado e Carol do outro. Ficamos conversando e bebendo e rindo. Mas aos poucos foi me dando um tesão aquele cheiro dela e lembrando das cenas do filme, de universitárias beijando e chupando peito de outras mulheres. Vira e mexe quando alguém falava algo engraçado, eu ria e botava a mão nas coxas dela, fazendo uma pequena carícia rapidamente. Uma hora me dispus a pegar mais bebida e na hora que fui levantar, ela botou a mão na minha perna.

– Deixa que eu pego.

Aquele toque, apesar de rápido, me deixou quente. Enquanto ela andava rumo à cozinha, eu a fintava com os olhos vendo aquela bunda durinha naquele vestidinho amarelo. Ela voltou com uma taça para mim e outra para ela. Me deu a minha.

– Um brinde – disse ela rindo e passando a mão na minha perna.

Nossa! Nessa hora eu fiquei ainda mais quente. Não sabia se aquele sorrisinho dela era de tarada me desejando ou se era apenas um sorriso. Só sei que eu estava a desejando muito.

– Vou botar meu celular pra carregar e vou ao banheiro – anunciou Bê.

Nessa hora, não sei o que deu em mim, me virei para Carol e mexi no cabelo dela, botando para trás da orelha.

– Estou com muita vontade de te beijar – falei morrendo de tesão e sem medir as consequências daquela fala.

– Ué, então me beija – respondeu Carol.

Nessa hora, não soube o que fazer. Travei por um segundo, dois, mas não no terceiro. Carol veio até a minha e me deu um selinho bem devagar, mantendo seu rosto colado ao meu.

– Pode me beijar – disse ela rindo.

Ela botou a mão na minha e começou a me beijar. Eu só conseguia corresponder o beijo enquanto apoiava a minha mão e passava pelas coxas dela.

De repente, Bê voltou pra sala e viu aquela cena.

– CARALHO! Que isso? – disse ele espantado e rindo.

Eu devo ter ficado toda vermelha vendo a reação dela e sabendo o que tinha acabado de fazer.

– Calma, é só um beijo – disse, tentando acalmá-lo.

– Não, por mim tudo bem – ele respondeu.

– Só um beijo? Pode ser o que você quiser – falou Carol rindo pra mim e me puxando pra mais um beijo.

Nessa hora, Bernardo sentou no meu lado no sofá e começou a passar a mão na minha perna enquanto a gente se beijava. Quando parei de beijar Carol, ele sugeriu, vai rolar beijo triplo né?

– Não. Hoje a noite é nossa. Se quiser, pode ver ali sentado da cadeira – disse.

Ele ficou parado me olhando, mas rapidamente atendeu ao pedido e sentou-se de frente pra gente meio desnorteado.

Carol me puxou de novo pra mais um beijo e dessa vez ela apertou firme meu peito. Nossa. Que tesão que eu estava. Já dava pra sentir minha buceta toda molhada. Apertei a bunda dela, que era durinha, boa demais. Ela me beijou, me beijou e de repente segurou na ponta da minha blusa.

– Posso? – perguntou.

Fiz que sim com a cabeça, ainda tímida, mas morrendo de tesão.

Ela tirou minha blusa, apertou meus peitos com as duas mãos como se tivesse admirando-os. Aos poucos, foi chegando perto deles com o rosto e deu um lambidão no meu mamilo direito, deixando meu peito todo molhado. Em seguida, repetiu o mesmo para o esquerdo. Nessa hora, olhei para o Bernardo e o vi sentado, quieto, mas dava pra ver o olhar dele de desejo e aquilo me deixou com ainda mais vontade.

Carol chupou meus peitos enquanto massageava-os. Aos poucos, fui me sentindo mais à vontade e fui passando a mão no cabelo dela enquanto trazia seu rosto para os meus peitos. Depois de mamar muito meus peitos, Carol subiu e me beijou.

– Que peito gostoso – disse enquanto apertava meu mamilo.

Depois, botou a mão no meu short.

– Posso? – perguntou novamente.

– Deve – respondi esquecendo que estava com uma calcinha qualquer de ficar em casa de tanto tesão que estava.

Carol me deixou apenas de calcinha e começou a me beijar. Ela pegou minha mão e botou no peito dela. E que peito maravilhoso. Grande e duro. Que peito gostoso. Eu comecei a apertá-los de forma firme e fazendo movimentos circulares. Enquanto isso, Carol deslizava sua mão para dentro da minha calcinha e eu estava completamente encharcada e arrepiada por saber o que estava por vir. Ela botou a mão dentro da minha calcinha bem devagar e sentiu minha buceta toda molhada por causa dela. Nessa hora, olhei para o Bê ele estava bombeando seu pau. Estava louco de tesão também.

Carol passou a mão lentamente na minha buceta, nos grandes lábios, abrindo bem ela. Eu estava apertando seus peitos até que segurei no vestido.

– Posso? – perguntei.

Ela apenas acenou que sim com um sorriso de safada e eu tirei aquele vestido todo de uma vez só. Empurrei ela para o sofá e mamei o peito dela que eu estava tanto desejando. Que peito gostoso. Eu apertava, chupava, mordia, lambia. Fiz de tudo com aquele peito enquanto ela respirava ofegante apertando minha bunda. De repente, enquanto eu chupava seu peito, ela tirou a calcinha e deslizou minha mão até a buceta dela.

– Você está me deixando assim – disse ela enquanto eu sentia uma buceta molhada sem ser a minha pela primeira vez.

– Calma aí – disse Carol me afastando dos peitos dela e levantando para ir para dentro.

Enquanto ela entrava, fui acompanhando-a com o olhar só admirando aquela linda bunda. Quando voltei com o olhar para a sala, notei o pau do Bernardo completamente duro pelo short enquanto ele massageava. Ele nem disse nada na ausência de Carol, apenas ficou me olhando e me desejando.

Menos de um minuto depois Carol voltou com um vibrador seu e uma dedeira que tinha acabado de comprar mas ainda não tinha usado. Ela tirou minha calcinha, segurou firme no meu rosto e me deu um beijão.

– Quero que use em mim – disse me dando o vibrador.

Ela deitou e me puxou para deitar por cima dela, no papai e mamãe e começamos a nos pegar muito. Beijos longos e molhados, bucetas completamente encharcadas se encostando sarrando uma na outra. Ela pegando firma na minha bunda. Eu pegando firme no peito dela. De repente, ela começou a passar a dedeira na minha buceta e tinha um bullet acoplado.

– Aaaaah! – gritei de tesão.

Ela brincou com minha buceta, e eu não conseguia parar de beijá-la até que ela começou a morder minha orelha.

– Quero que você me chupe – pediu sussurrando no meu ouvido.

Eu nunca tinha feito isso antes, mas fui descendo aos poucos até chegar na buceta dela. Comecei lambendo devagar sentindo todo aquele melado na minha boca. Quando olhei para Carol, ela estava se contorcendo e chupando o vibrador que tinha trazido. Enquanto eu chupava, ela gemia e ia me guiando. Dava pra sentir o tesão nela pela força que segurava minha cabeça. Eu chupei a buceta dela e estava uma delícia.

– Aaaah! Aaaah! Que gostoso! – gemia ela em tom alto.

– Me come de quatro – disse ela me puxando pra cima e me dando o vibrador.

Ela ficou de quatro no sofá com aquela bunda carnuda bem empinada. Olhei para o Bernardo e isso me deixava ainda mais excitada. O jeito que ele estava se controlando e respeitando meu momento enquanto morria de tesão em ver a gostosa da sua namorava fodendo com a melhor amiga dele. Vendo aquela bunda gostosa na minha frente, não resisti, me abaixei e dei umas boas lambidas naquele cuzinho que estava piscando para mim.

Depois, meti o vibrador na buceta dela e comecei a meter forte nela enquanto puxava seu cabelo. Ela gemia cada vez mais alto.

– Aaah! Mete! Isso! Me fode gostoso! – implorava.

E eu metia enquanto dava umas espiadinhas para ver a reação do Bê.

– Vou gozar! Isso! Não para! Aaaah! Gozei – anunciou Carol se derretendo para o sofá ofegante.

Eu sentei no sofá também cansada.

– Ué, acha que acabou? Sua vez de gozar! – disse Carol me beijando e já descendo para ajoelhar no chão.

Ela abriu bem minhas pernas e começou a chupar minha buceta que estava pedindo pela boca dela. Eu via Bernardo em ponto de ebulição.

– Se quiser, pode se masturbar vendo isso – permiti, enquanto Carol concordava.

Ela era experiente e me chupou bem demais. Enquanto ela me chupava, Bernardo já estava sem short com o pau muito duro se masturbando. Eu olhava pra ele e olhava pra ela. Apertava meu peito e ela me chupava. Ela me chupou muito. Que boca macia e gostosa. Minha buceta estava tão molhada e com tanto tesão que ela enfiou logo três dedos enquanto chupava cada vez mais rápido. O ritmo do meu gemido e da minha respiração ditava o ritmo da masturbação do Bernardo. Eu estava chegando quase lá. Eu ia gozar tudo na boca da Carol.

Com uma cara de safada apontei para o Bernardo e com um dedo fiz o sinal chamando-o para mim. Ela me chupava, ele veio.

– Goza na minha boca – pedi enquanto puxava ele para um beijo pelo pescoço.

Ele ficou meio de joelho e meio em pé no sofá botando o pau na minha boca. Eu chupava aquele pau gostoso enquanto Carol chupava minha buceta. Eu ia gozar.

– Aaaaah! Aaaaaah! Gozei! Gozei! Ai que delícia! – gritei.

Menos de 30 segundos depois, Bernardo jogou muito gozo dentro da minha boca, também gemendo bastante e ofegante. Ele caiu para o sofá. Carol subiu aos poucos e beijou minha boca cheia de porra do Bernardo em mais um beijo molhado e longo.

No fim, os três ficaram calados, ofegantes jogados no sofá antes de nos levantarmos para nos limparmos.

Você pode estar achando que dei mole de não ter feito um ménage né? Mas tem outras histórias pra contar…

Foto capa: @lakeflora

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *