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Tudo estava dando errado, sim eu tinha uma certa tendência a dar mais importância aos problemas do que eles mereciam mas ninguém sairia feliz depois daquele almoço. Minha chefe me informou que a promoção que eu tenho aguardado e me dedicado para conseguir seria dada à outra pessoa e para melhorar, a cereja do bolo, como dizem, terminaram comigo nesta linda manhã de quarta.

 

Resolvi deixar a tristeza de lado e ir passear pela praia, fui caminhar perto do posto 3. Um dos meus lugares favoritos no Rio. Conforme caminhava sobre a areia quente, sentia a densidade dos meus problemas diminuir, tudo parecia ter solução e nada era tão impossível que essa vista não resolvesse. De longe avistei uma mulher maravilhosa, com os cabelos loiros emaranhados pelo sal do mar, sua pele queimada parecia que havia sido banhada a ouro. Eu estava absolutamente encantada. De repente percebo que ela caminhava em minha direção, e agora estava em pânico achando que eu a estava encarando demais…

 

“Oi, você é a minha aluna das 14h?”, ela me perguntou sorrindo. E eu respondi com um olhar confuso. “Hm, pelo jeito que você está me olhando acho que não… Marcaram uma aula de surf comigo e até agora a pessoa não apareceu.”

 

“Sinto muito…” Respondi, tentando ser simpática mas ainda muito intimidada pela beleza dela para conseguir falar mais.

 

“Você gostaria de fazer a aula no lugar dela? Estou com o horário vago… Você pode pegar uma roupa emprestada daqui” ela falou olhando para minha roupa nada apropriada para um ambiente praiano. Eu considerei por um minuto e essa era a oportunidade, sou jovem, linda e agora, solteira, que mal há passar um tempinho em uma aula de surf com essa deusa?

 

“Eu adoraria!”. Ela me levou até uma cabana onde eram mantidos as pranchas e os equipamentos. Ela me deu uma roupa e eu me vesti atras de algumas pranchas. Fomos para o mar.

 

Depois de muita água engolida e vários tombos fiquei em pé na prancha. Comemoramos. Nem senti a hora passar, estávamos nos divertindo muito. Seria um primeiro encontro perfeito.

 

Saímos do mar e voltamos para a cabana com as pranchas. Olho de canto para ela e pergunto se ela poderia me ajudar com o zíper da roupa de surf. Ela vem em minha direção, e começa a abrir meu zíper e passa a mão lentamente pelas minhas costas nuas e molhadas. Eu me viro, agora a encarando, percebo que ela me olha de forma indecente. Não hesitei de segurar segura-la pelo pescoço e beijá-la.

Seu beijo era calmo e doce, sua língua percorria minha boca como se implorasse por outro lugar. Eu podia sentir que já estava molhada. Queria ela em mim. Fui abrindo o zíper de sua roupa e vi que ela sorria entre os beijos. Fui tirando a roupa dela devagar, e sentindo o salgadinho da água do mar em sua pele macia. Eu fazia questão de beijar cada milimetro do seu corpo.

 

Ela me deitou em uma das pranchas e começou a beijar meus seios, ela chupava um e acariciava o outro, fazendo questão de olhar nos meus olhos se fazendo presente. Ela começou a descer, beijando e mordiscando minha barriga e minhas coxas. Eu segurava seus cabelos e silenciosamente implorava por seus lábios. Eu sentia o calor de sua respiração. Ela pediu para eu fechar meus olhos, só obedeci.

 

Comecei a sentir sua língua me circulando, de forma lenta e intensa. Colocou seus lábios em meu clítoris e o sugou, eu sentia a intensidade mudar conforme minha respiração ficava mais ofegante. Ela enfiou dois dedos, mudando a intensidade e a velocidade, me levando a loucura. Minha perna tremia enquanto eu pulsava em sua língua.

 

Minha boca já estava seca de tanto tesão, fui em direção ao seus lábios, à virei e subi em cima dela, era a minha vez de deixá-la louca. Estava rebolando meu quadril, fazendo movimentos circulares enquanto afagava seus seios fartos. Seu corpo era de tirar o fôlego. Ficava excitada só de olhar para ela.

 

Fui escorregando minha mão até encontrar seu clítoris, iniciei com movimentos tímidos e fui intensificando conforme seu corpo pedia, senti ela se contorcer por baixo de mim. Nos beijamos ofegantes.

 

“Que aula de surfe.” Falei. Rimos.

 

“Qual o seu signo?” Ela me perguntou de forma despretenciosa. “Sou pisciana”

“Somos sereias” ela falou me beijando.

 

Texto escrito por Valentine Squadroni

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