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Eu moro sozinha num apartamento que tem varanda e sala, espaços pouco explorados por mim enquanto tinha aquela vida agitada, na rua, de trabalho, correria. Com a pandemia, comecei a utilizá-los mais. Não era raro eu ir para a varanda ler ou trabalhar de lá para dar um ar de liberdade ou pelo menos ter alguma vista e corrente de vento. Pois bem, outra coisa que descobri também é que eu tinha um vizinho de frente bem gato. Não sei se ele era novo ali naquele apartamento, mas foi a primeira vez que reparei nele.

Enquanto eu trabalhava ou lia algo na varanda, muitas vezes o via se exercitar. Sempre sem camisa, um colchonete para abdominais e uns pesos. Ele fazia polichinelo, flexão, agachamento, burpee. Magro, mas atlético. Não sei se por causa do isolamento, mas tinha cabelos longos e escuros. Então não era raro eu dar uma espiadinha nos treinos dele enquanto lia ou trabalhava. Percebi que o horário dele de exercício era às 8h ou às 19h. Depois te tanto tempo presa em casa, era bom ter algo que fizesse meu sangue correr e me despertasse um pouco de tesão. Depois de algumas semanas vendo-o se exercitar, me masturbei pela primeira vez pensando nele. Era o mais próximo que eu tinha de contato com alguém. E aquele desejo de alguém ao mesmo tempo perto e longe, a vontade que não pode se concretizar, a ausência e a necessidade do toque, isso tudo me gerava fetiches que eu estava ficando louca para imaginar. 

Num sábado de sol, fui para a varanda tomar um sol com meu kindle, mas dessa vez resolvi me fazer notar. Botei um biquini bem bonito azul fio dental e deitei na varanda. Não tardou para ele aparecer e começar a me exercitar. Mas assim que ele chegou, percebi um primeiro olhar de surpresa. Percebia que a cada pausa entre os exercícios, escapava um olhar dele para me observar. Quis testá-lo e ver como reagiria. Soltei meu biquini e fiquei de bruços fazendo topless enquanto lia, fingindo não dar bola para ele. Mas sabia que ele estava me olhando. De repente, os exercícios que ele fazia virados para a direção lateral, tornaram-se virados para mim.

Como era bom me sentir desejada! Há tempos que não sabia o que era isso. E ele estava me querendo bastante. Ele terminou seus exercícios, foi rapidamente para dentro e voltou para a varanda apenas de sunga para também tomar um banho de sol. Acredito que ele tenha entrado no jogo e tenha começado a me provocar também. Ficamos ali parados por um tempo, naquele silêncio provocador, querendo cruzar olhares, mas evitando-os. Às vezes, eu levantava um pouco para que ele tentasse ver meus seios, balançava levemente a bunda ou ajeitava o biquini para atrair sua atenção. E ele mordia todas as iscas.

Levantei-me e saí devagar sensualizando da varanda e fui para meu quarto. Não tardou e ele também foi. Parece que o atrativo para ele não era apenas o Sol, mas sim meu corpo. Aquele jogo de sedução estava me excitando. Então comecei a me vestir de maneira mais sexy pela casa. Roupas que já deviam estar com teia de tanto tempo sem usá-las passaram a fazer parte do dia-a-dia. Uma camisola mais sexy, saias curtas, vestidos, andar só de biquini ou calcinha e sutiã tornaram-se rotina, assim como maior uso da sala. 

Eu me arrumava somente para chamar sua atenção e parece que já tínhamos um combinado, pois sabíamos quando estaríamos na varanda ou na sala. Na quarta-feira, dei um passo além. Passei na sala apenas de calcinha, com meus peitos para fora enquanto ele malhava. Coincidentemente, os exercícios pararam naqueles 10 segundos que estive na sala com os peitos à mostra. Na quinta à noite, resolvi provoca-lo ainda mais. Sala e varanda tornaram-se nossos espaços preferidos. Botei uma camisola bem sexy e curta e me sentei no sofá de costas para a varanda. Ele estava sentado na dele com um computador no colo, não sei se lendo, trabalhando ou vendo algo no Netflix.

Mesmo de costas, sabia que ele me acompanhava com o olhar. Me ergui um pouco, para ficar sentada com quase as costas toda para ele e mansamente tirei minha alça da camisola, deixando-a deslizar e cair pelos meus braços. Ele já sabia como eram meus peitos e agora podia imaginá-los melhor. Então, comecei a me tocar por cima da calcinha e pude sentir minha buceta bem molhadinha, como há tempos não sentia. Só pensava no momento em que tudo isso acabaria e ele me comeria. Botei a mão por dentro da minha calcinha e comecei a me tocar ainda mais forte. Estava muito excitada. Para chamar ainda mais sua atenção, tirei a calcinha e a joguei no chão para que ele pudesse ter certeza do que eu estava fazendo. Peguei meu celular, botei na câmera selfie e pude espiá-lo já sem o computador no colo me admirando. Eu me toquei, me contorcia, revirava a cabeça e apertava meus seios enquanto imagina como seria aquele homem me comendo.

Quando cheguei lá, relaxei no sofá por uns instantes, recolhi minha calcinha e levantei sem coloca-la. Partindo apenas de camisola e sem olhar para trás, como se não soubesse que me devorava com os olhos. Talvez aquela tenha sido uma das melhores noites de sono desde que tudo isso começou. 

No sábado pela manhã, como de costume, fui para a varanda tomar meu sol para ser apreciada e admirar ele se exercitando. Mas algo aconteceu. Ele não estava lá. Fiquei uma hora, duas. Deu 10h, 11h e nada dele. Frustrada, me recolhi para dentro, tomei uma banho e fui preparar o almoço. Quando terminei de comer, o interfone tocou.

– Chegou encomenda para você – anunciou o porteiro.

– Pode botar no elevador que eu pego – respondi.

Quando peguei, era um saco plástico e uma caixa. No saco, uma garrafa de vinho tinto com um bilhete.

– Prazer, Juan, seu admirador não tão secreto. Envio esse vinho para animar seu sábado à noite. Meu número é 67899.8212.

Abri a caixa e era uma lingerie de renda azul, como meu biquini. 

Caramba! Ele estava realmente excitado e querendo me comer. 

Salvei o número dele e enviei uma mensagem.

– Obrigado pelos presentes. Adorei! – agradeci.

– Espero que goste do vinho e que a calcinha fique boa – respondeu ele.

– Ficou sim. Quer ver? – provoquei já tirando uma foto para mandá-lo.

– Sim, mas não agora. Verei mais tarde.

Ué, como assim ele vai ver mais tarde, pensei. O que iria acontecer? Ele iria vir até minha casa? Eu vou pra dele? Não entendi.

– Como? – respondi.

– Esteja com ela às 21h – finalizou ele.

– Ok – aceitei.

O que será que ele planejava? Era mais mistério e mais tesão correndo pelo meu sangue. Eu estava excitava e ele me provocava. Eu não podia parar de pensar no que aconteceria. De quebra, Juan não dava as caras. Era como se não estivesse em casa. Aquilo estava me deixando angustiada. À noite, pedi um japa para jantar e enquanto esperava a comida, tomei um banho para relaxar e aliviar o tesão. Aproveitei para me tocar no banho e dar uma gozada.

Jantei. Eram 20h30 e nada dele. Bom, eu fiz minha parte. Botei a calcinha que ele me deu e uma blusa social longe que ia até um pouco depois do meu quadril. Não sabia o que fazer, então já abri logo o vinho e comecei a beber. 

21h. Triiim. Triiiim. Triiiim. O interfone tocou. Era ele! Fui correndo atender com o sangue fervendo pelo meu corpo. 

– Chegou encomenda para você – anunciou novamente o porteiro.

Nossa. Nessa hora veio um sentimento de frustração. Novamente pedi ao porteiro para botar no elevador. Chegou. Era uma flor e mais um bilhete.

– Eu sou médico. Infelizmente não podemos nos encontrar nesse momento, mas adoraria beber com você nessa noite. Estou te esperando.

Está me esperando? Onde? Ou está esperando isso tudo acabar para me encontrar?

Quando saí da cozinha e passei pela sala, lá estava ele. Sentado na varanda, virado para mim, com uma taça de vinho. Assim que eu o vi, ele sorriu, pegou a taça e a levantou num movimento de brinde. Travei. Apesar de muito excitada e com desejo, não esperava por isso. Peguei meu vinho e também fui para a varanda, mas não sabia o que fazer. Me sentei, um pouco constrangida, mas com um sorriso de safada no rosto. 

Ping! Mensagem no meu celular.

– Acho melhor você entrar. Se fizer na varanda, todos os vizinhos poderão ver – dizia Juan.

Caralho! O que eu vou fazer? Ele me olhava. Eu olhei para ele com uma cara de dúvida, mas imediatamente entrei. 

– É possível virar o sofá para cá? – perguntou ele em outra mensagem.

Nossa! Que abusado. Nunca nos falamos, e ele querendo mudar a arrumação da minha casa. Mas bem, ele estava indo bem até agora, me seduziu, me mandou presentes, me excitava e me desejava demais. Aos poucos fui virando meu sofá. Ficamos de frente um para o outro até terminarmos a primeira taça. Aquilo estava ficando estranhamente excitante. Eu não sabia o que ia acontecer, mas ele parecia ter plena certeza de tudo. Ele se levantou e foi pegar mais vinho. Eu fiz o mesmo. Quando voltamos, ele me ligou.

– Tudo bom? Primeira vez que ouviu minha voz. Prazer, Juan – disse ele em tom educado.

– Tudo e você? Prazer – disse eu rindo de nervoso e tesão.

– Vou botar uma música, ok? – perguntou.

– Ok – concordei.

– Pode botar no alto-falante – sugeriu ele. 

Botei meu celular de lado no sofá no alto-falante, e uma música instrumental começou a tocar. Estava o clima perfeito, só faltava ele ali pra me comer todinha. Eu já estava molhada e inquieta, não conseguia ficar parada na mesma posição. Cruzava perna, descruzava, botava em cima do sofá, sentava em cima de uma, da outra, arrumava o cabelo. Ele o tempo todo sereno, com um sorriso de safado me olhando. Estava ficando calor e abri um botão da blusa também para provocá-lo.

Batemos um papo por alguns minutos e descobri que ele era novo ali, tinha se mudado há dois meses. 

– A vista é ótima daqui – provocou ele claramente se referindo ao meu corpo.

– Quase fui aí quinta-feira. Te vi jogada no sofá se contorcendo, achei que pudesse estar tendo algum problema de saúde – brincou ele novamente.

– A calcinha ficou boa? – perguntou.

– Sim. 

– Pode me mostrar então – pediu ele firmemente. 

Levantei do sofá e segurei minha blusa para mostrar de frente como estava. 

– Dá uma voltinha – pediu.

Dei uma volta bem lente mostrando como aquela calcinha tinha deixado minha bunda bonita. Eu já estava me sentindo molhada com a forma como ele mexia comigo, como mandava em mim e como eu desejava o Juan. 

– Pode sentar. 

Sentei bem devagar e o encarei esperando as próximas instruções. 

– Você dança? – perguntou.

– Um pouco. 

– Se incomoda?

Bom, eu estava com tesão, me sentindo desejada como há muito tempo não me sentia, já com o álcool fazendo efeito, com a buceta molhada e querendo gozar. Então, topei. Fiquei de pé, tomei o último gole da taça e a deixei de lado. Aos poucos, fui dançando lentamente, fazendo movimentos laterais de rebolado, subindo e descendo. Mexia pelos meus cabelos. Virei de costas e rebolei mais um pouco levantando minha blusa para que ele pudesse observar minha bela bunda. Me abaixei botando as mãos no chão e vendo ele bombear o pau enquanto secava meu cuzinho. 

Me ergui novamente e já não queria mais esperar. Me virei de frente e comecei a abrir lentamente a blusa enquanto fazia movimentos laterais de rebolado. Abri toda a blusa, mas ainda a deixei cobrindo meus peitos. Queria vê-lo pedir para que mostrasse, queria sentir o tesão em sua voz. 

– Deixe-a cair no chão – disse ele no seu tom calmo e firme de voz. 

Fiz exatamente o que ele mandou, e a blusa deslizou pelo meu corpo até encontrar o solo. Imediatamente apertei meus peitos, fazendo movimentos circulares terminando com uma beliscada em cada um dos mamilos. 

– Que delícia! Seus peitos são maravilhosos. Estou salivando com vontade de chupá-los – dizia Juan pelo telefone.

Tentando tomar um pouco o controle da situação, saí de repente da sala desfilando minha bunda para pegar mais uma taça de vinho. Voltei bebendo, enfiei um dedo na taça e chupei para provocá-lo. Mais uma vez botei o dedo na taça e dessa vez passei em meus peitos. Fiz isso repetidamente, passando o vinho pelo corpo e chupando meu dedo. Até chupá-lo e enfim passar na minha buceta que estava bem molhadinha. Sentei-me no sofá de perna bem aberta e comecei a me tocar com a mão por dentro da calcinha enquanto sorria para Juan com cara de safada e tomava mais uns goles. Estava me sentindo muito desejada, estava pegando fogo! 

– Pega seu vibrador – veio a voz do telefone.

Não sei se ele jogou verde ou se ele sabia, mas fui lá dentro e peguei meu vibrador.

– Agora tira essa calcinha bem devagar de costas pra mim, com as pernas juntas e mostrando esse cuzinho.

Fiz exatamente isso, rebolando a bunda enquanto subia. Ele não parava de massagear o pau e eu estava doido para vê-lo e mais ainda para senti-lo. 

– Fique de joelhos no sofá de costas para mim – ordenou.

Novamente obedeci. 

– Que bunda maravilhosa. Quem dera eu pudesse beijá-la.

– Você vai poder – respondi já com a voz de tarada. 

De quatro no sofá, peguei o vibrador e comecei a chupá-lo imaginando o pau de Juan. Ele talvez não esperasse por isso, pois soltou um “caralho” baixinho pelo telefone. Aos poucos, fui descendo minha mão até a minha buceta e comecei a tocá-la, bem aberta para ele ver tudo. Ele me encarava, o pau dele devia estar enorme.

Eu chupava o vibrador e passava a mão na minha buceta até que foi a hora de botar o vibrador na buceta molhadinha que estava sedenta por um pau. Fiquei enfiando bem devagar e curtindo o momento.

– Gostosa pra caralho – disse Juan já saindo do seu tom habitual de tanto tesão. 

Aos poucos, fui virando e sentei no sofá, de frente para ele. Já estava explodindo de tesão. Abri bem minhas pernas para que ele pudesse ver bem minha buceta. Apontei para Juan e fiz com o dedinho chamando-o para atiçá-lo. Peguei meu celular, botei ele bem perto da minha buceta e mandei a foto para ele.

– Para você ver melhor ela salivando por sua causa – disse.

Consegui tirá-lo de seus planos. Ele recuou alguns centímetros a cadeira na varanda para que se escondesse e tirou o pau para fora. Estava bem duro e era bem bonito. 

– Olha o que você fez – respondeu com a foto do pau. 

Enquanto eu massageava meus seios, enfiava o vibrador bem fundo na minha buceta observando Juan se masturbar e me desejar. Era possível vê-lo morder os lábios e eu fazia o mesmo. 

Eu gemia e revirava o pescoço. Já não era mais necessário encarar Juan. Estava com tudo na minha cabeça. Cada vez mais minhas pernas se abriam e eu deslizava pelo sofá de tanto tesão. Ele me ouvia gemer e pedia mais. Comecei a tocar meu clitóris enquanto enfiava o vibrador cada vez mais rápido. Eu ia gozar. Eu gemia, talvez fosse possível ouvir meus gritos mesmo sem o telefone. 

Ele me encarava com o pau duro, batendo uma punheta forte.

– Eu vou chegar lá. Eu vou gozar.

– Goza pra mim, safada. Goza que eu vou gozar também.

– Eu vou gozar! Eu vou gozar – disse acelerando o ritmo.

– Eu também – respondeu gemendo firme e ofegante.

Aaah…gozei. Que alívio. Que delícia. Que tesão.

Relaxei as pernas enquanto ainda enfiava o vibrador lentamente na minha bucetinha molhada. 

Ping!

Chegou um vídeo. Era Juan gozando. O pau dele muito muito duro numa punheta rápida até diminuir o ritmo e a piroca dele cuspir muita porra caindo tudo sobre sua barriga. A vontade era de lamber a tela pra sentir aquela pica gostosa com a porra quente. 

Tirei o vibrador da buceta e comecei a chupá-lo. Enquanto relaxamos. Ficamos ainda alguns minutos nos encarando, sujos de gozo e rindo, batendo papo de como tudo aquilo era excitante.

 

Autoria : EdnaX

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